A Prefeitura de São Paulo e o governo do estado declararam, neste sábado (17/8), luto oficial pela morte do apresentador Silvio Santos, ocorrida esta madrugada.
Em nota, a prefeitura informou que Silvio era um “ícone da televisão brasileira e figura marcante na cultura do nosso país”. O decreto com os sete dias de luto foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do Municipio.
Em suas redes sociais, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), escreveu: “O final de semana do brasileiro nunca mais terá o mesmo sorriso” (veja abaixo). Ele também disse que “a cidade está de luto”.
Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também decretou luto oficial de sete dias. “Fundador do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), tornou-se um dos símbolos da comunicação brasileira graças à maneira simples, direta e carismática com que lidava com o público. Está decretado luto oficial de três dias no estado de São Paulo”, diz o comunicado do governo.
Silvio Santos, um dos maiores nomes da história da TV brasileira, morreu aos 93 anos, na madrugada deste sábado (17/8), após ser internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.O apresentador tinha voltado à unidade hospitalar no início de agosto, poucos dias depois de receber alta médica devido a um quadro de H1N1.
Silvio Santos deixa seis filhas, que vão continuar o legado do pai no comando do SBT.
TRAJETÓRIA
Silvio Santos é um marco na história da televisão brasileira. Ao longo dos últimos 60 anos esteve no ar, com passagens pelas principais emissoras, incluindo a rede Globo, até criar sua própria rede: o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
Filho do casal Alberto Abravanel e Rebeca Caro, Senor Abravanel nasceu no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1930. Desde cedo se envolveu nos negócios para ajudar a família.
O nome artístico Silvio Santos surgiu quando a carreira no rádio e televisão virou uma opção para o vendedor aumentar seus lucros. Assim, Silvio, depois da parceria com Manoel da Nóbrega, estreou nas telinhas em 1962, no programa Vamos Brincar de Forca, na TV Paulista. No ano seguinte, estreou o Programa Silvio Santos, que, desde 1963, está no ar no país.
Para Maurício Stycer, biógrafo do apresentador e autor do livro Topa Tudo Por Dinheiro, Silvio buscou a televisão e o rádio como uma maneira de ampliar os negócios e conseguir o próprio canal.
Percebendo o sucesso da empreitada, Silvio Santos decidiu dobrar a aposta e passou a lutar para criar uma rede de televisão.
No SBT, Silvio criou um jeito próprio de fazer televisão. Com mudanças na grade, pouco espaço para jornalismo, programas inovadores e apostas que poucos fariam, como o seriado Chaves e as novelas mexicanas.
Em sua emissora, lançou nomes como Gugu Liberato, Celso Portioli, Eliana, Mara Maravilha e, mais recentemente, Maisa e Larissa Manoela.
PRESIDENTE DO BRASIL?
Em 1989, na primeira eleição presidencial do Brasil após a ditadura militar, uma surpresa ocorreu: Silvio Santos decidiu sair candidato ao cargo de presidente da República.
Faltando menos de um mês para o primeiro turno, setores do Partido da Frente Liberal planejaram lançar a candidatura do empresário Silvio Santos, filiado à legenda desde 1988. Porém, o comunicador sairia por outra agremiação: o Partido Municipalista Brasileiro (PMB).
O PMB havia lançado Armando Correia, que se dispunha a renunciar. Assim, foi criada a chapa com Silvio Santos e o senador paraibano Marcondes Gadelha como vice.
A eleição ocorreu em 15 de novembro de 1989. Ao fim do processo, Fernando Collor de Mello foi eleito presidente da República.
A Missa de Sétimo Dia de Constantino Thé Maia, vítima do acidente da companhia aérea em Vinhedo (SP) vai acontecer na Paróquia de São Francisco de Assis, no bairro Cidade Satélite, na Rua Maracanã, nesta quinta-feira (15). A confirmação aconteceu através da sua cunhada, Sarah Costa Fernandes, na manhã desta quarta-feira (14).
Apesar do acidente na sexta-feira (9), a confirmação da morte de Constantino Thé Maia pela empresa Voepass só aconteceu na manhã de sábado (10). A vítima era natural de Recife (PE) mas morava há 30 anos em Natal (RN).
O corpo do representante comercial, Thiago Almeida Paula, será velado nesta quarta-feira (14), em Mossoró. Natural no Ceará, Thiago morava na capital do Oeste Potiguar e morreu na queda de avião da VoePass, em Vinhedo, São Paulo. O velório ocorre às 15h30, na Igreja Pão da Vida, localizada à Rua Felipe Camarão, no bairro Doze Anos.
No último dia 9 de agosto, o avião caiu e 62 pessoas, passageiros e tripulantes, morreram. Entre elas estava Thiago Almeida, de 37 anos. Ele voltava de uma viagem a trabalho. Ainda não uma definição do porque a aeronave caiu.
Thiago Almeida Paula, uma das vítimas do voo que caiu em Vinhedo, no Estado de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (09), era comerciante e residia na cidade de Mossoró (RN). A informação foi confirmada pelo jornalismo do TCM Notícia, que está em contato com a família da vítima em Mossoró.
A empresa VoePass, operadora do voo, divulgou a lista com os nomes das vítimas do acidente no final da tarde desta sexta-feira. Entre os 61 ocupantes do avião estavam 58 passageiros e quatro tripulantes.
A empresa opera com voos em Mossoró (RN) no Aeroporto Dix-sept Rosado.
Em nota, companhia informou que lamenta a morte das 61 pessoas a bordo do voo 2283. “Neste momento, a VOEPASS Linhas Aéreas prioriza prestar irrestrita assistência às famílias das vítimas e colabora efetivamente com as autoridades para apuração das causas do acidente. Informações para familiares, colaboradores e interessados também pode ser obtidas por meio do telefone 0800 9419712, disponível 24h.”, diz o comunicado.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte – em nome do presidente Ezequiel Ferreira, dos 23 deputados estaduais e servidores do Legislativo – se solidariza com as famílias enlutadas pela tragédia com o avião que vitimou 61 pessoas, entre eles, Thiago Almeida Paula, representante comercial que residia em Mossoró.
O empresário estava em viagem a trabalho e deixou esposa e filha de 9 anos. A aeronave ATR-72 da companhia Voepass caiu na tarde desta sexta-feira (09), em São Paulo e transportava 61 pessoas. Não há sobreviventes.
O Poder Legislativo se solidariza com os familiares das vítimas e se dirige – em especial – à família de Thiago neste momento de dor. Que Deus conforte o coração de todos!
O ex-jogador Adílio aos 68 anos de idade morreu nesta segunda-feira (5/8) em decorrência de um câncer de pâncreas. O ídolo do Flamengo lutava contra a doença desde abril de 2024. Ele havia sido internado no início de agosto devido a enfermidade, que estava em estágio avançado.
Adílio é um nome importante na história do Flamengo. Ele esteve no time que conquistou o mundo em 1981 em cima do Liverpool, da Inglaterra. O meio-campista defendeu a camisa rubro-negra por mais de uma década, foram 617 partidas, com 129 gols e 10 títulos.
Em nota, o Flamengo se despediu do ídolo relembrando as glórias conquistadas por Adílio, com a equipe lendária do Rubro- Negro de 1981. “Hoje, nos despedimos do nosso Camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito”, se despediu o clube.
Lenda
Aos 68 anos, Adílio deixou esposa e três filhos. No futebol, o ex-jogador fez história com a camisa do Flamengo, onde atuou por 14 anos e 617 partidas. No Rubro-Negro, o lendário meio-campista marcou 129 gols e conquistou 10 títulos, incluindo o Mundial de clubes e a Copa Libertadores.
Em nota, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) lamentou co “profunda tristeza o falecimento precoce, nesta quarta-feira (31), do amigo e servidor da ALRN João Alves de Lima, aos 61 anos, vítima de um infarto”.
O cabo J Alves ingressou na Polícia Militar em 1985 “e ao longo dos quase 40 anos de dedicação à Segurança Pública do Estado foi um profissional exemplar, admirado por seus pares e querido por seus superiores hierárquicos”, considera a ALRN.
Continua a nota da Assembleia:
– Além de seu excelente desempenho na Polícia Militar – onde trabalhou exclusivamente no Batalhão de Operações Policiais Especiais – o Cabo J Alves prestou serviço no Gabinete de Segurança Institucional da ALRN tendo iniciado sua atividade em 2019 e integrava o nosso grupo de segurança na Presidência da Assembleia.
J Alves era cabo da Polícia Militar e construiu sua carreira na Companhia de Polícia de Choque onde também era do grupo de Operações Especiais do Rio Grande do Norte.
De personalidade simples, discreto e atuante na segurança, J Alves deixará um legado na atividade de segurança pública e saudade dos amigos e servidores da Assembleia Legislativa do RN.
O Poder Legislativo se solidariza com os familiares e amigos pelo momento de dor e luto.
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