1 de dezembro de 2025 às 14:15
1 de dezembro de 2025 às 13:41
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A médica Uelma Pereira de Medeiros Faria, 45 anos, morreu nesta segunda-feira 1º após complicações decorrentes de um câncer, cujo tipo não foi revelado. Pediatra da Secretaria de Saúde do RN (Sesap) e reumatologista pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol/UFRN), ela estava em tratamento e deixa duas filhas.
O falecimento gerou manifestações de pesar de diferentes instituições médicas do estado. O Conselho Regional de Medicina do RN (Cremern) destacou o compromisso e a dedicação da profissional, lembrando que seu legado “permanecerá vivo na memória de todos que a conheceram e tiveram o privilégio de conviver com ela”. Em nota, o órgão expressou solidariedade aos familiares e amigos.
O Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed) também lamentou a perda, ressaltando a atuação ética e cuidadosa de Uelma como pediatra da rede estadual e como integrante da equipe do Huol, onde exerceu a reumatologia pediátrica. Para o sindicato, ela deixa “sua marca de dedicação e cuidado” ao longo de sua trajetória no serviço público.
O Huol, por meio de sua Superintendência, manifestou “profunda consternação” com a morte da médica, descrita como profissional competente, comprometida e admirada pelos colegas. A unidade reforçou solidariedade à família e aos amigos neste momento de despedida.
Reconhecida entre profissionais e pacientes, Uelma Medeiros construiu carreira marcada pelo atendimento humanizado e pela defesa da saúde pública. As informações sobre velório e sepultamento não foram divulgadas até o momento.
1 de dezembro de 2025 às 04:11
30 de novembro de 2025 às 15:24
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A potiguar Thalyta Vitória Silva de Santana, conhecida por ter sido o menor bebê prematuro a sobreviver no Rio Grande do Norte, faleceu no último dia 28, no Rio Grande do Sul, em decorrência de complicações relacionadas ao grave problema renal que enfrentava. Nascida no quinto mês de gestação, pesando apenas 400 gramas, ela tornou-se símbolo de resistência desde os primeiros dias de vida.
Ao longo dos seus 17 anos, Thalyta conviveu com um quadro de saúde delicado. Foram mais de 20 cirurgias realizadas em Natal e diversas comorbidades severas, como doença renal crônica em estágio terminal, bexiga neurogênica, perda progressiva da visão — com cerca de 90% do olho direito comprometido — além de dores ósseas constantes. Mesmo diante das limitações, sua trajetória ficou marcada pela determinação em manter qualidade de vida.
Com apenas 7% da função renal, Thalyta passou a depender de hemodiálise e recebeu indicação para transplante de rim. Por se tratar de um caso de alta complexidade, os médicos orientaram que o procedimento fosse conduzido em um centro especializado no Rio Grande do Sul.
A jovem viajou para Porto Alegre para realizar consultas e exames preparatórios. Entre os procedimentos previstos estava uma intervenção na bexiga, necessária para que ela pudesse ser incluída na fila do transplante. No entanto, devido ao excesso de aderências provocadas pelas cirurgias anteriores, a equipe médica concluiu que a etapa não poderia ser realizada. Outras intercorrências clínicas surgiram e agravaram ainda mais o estado de saúde da paciente, levando ao seu falecimento no fim de semana.
A trajetória de Thalyta mobilizou familiares, amigos e moradores do Rio Grande do Norte, que acompanharam de perto a luta da jovem ao longo dos anos.
24 de novembro de 2025 às 16:30
24 de novembro de 2025 às 13:55
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A família do cantor e compositor Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, anunciou a morte do artista em um comunicado emocionado divulgado nesta segunda-feira. Segundo o texto assinado pela esposa, Latifa, o músico morreu aos 81 anos após sofrer uma convulsão seguida de pneumonia.
“É com profunda tristeza que compartilho que meu marido, Jimmy Cliff, partiu após uma convulsão seguida de pneumonia”, escreveu Latifa. “Agradeço à família, amigos, artistas e colegas que dividiram essa jornada com ele. Aos fãs ao redor do mundo, saibam que o apoio de vocês foi sua força durante toda a carreira. Ele valorizava profundamente o amor de cada um.”
A esposa também expressou gratidão à equipe médica e pediu privacidade no momento de luto:
“Quero agradecer ao Dr. Couceyro e a toda a equipe médica, que foram extremamente solidários e prestativos durante este processo difícil. Jimmy, meu querido, descanse em paz. Cuidarei de cumprir todos os seus desejos. Peço que respeitem nossa privacidade neste momento.”
O comunicado, finalizado por Latifa, Lilty e Aken, informa que mais detalhes serão divulgados posteriormente.
“See you and we see you, Legend.”
Jimmy Cliff, conhecido mundialmente por clássicos como “The Harder They Come”, “You Can Get It If You Really Want” e “Many Rivers to Cross”, foi um dos pilares do reggae e do ska jamaicano, tendo influenciado gerações de artistas em todo o mundo.
Cantor relembrou momentos inesquecíveis e histórias no Brasil
No Brasil, país com o qual manteve uma relação afetiva e artística duradoura, a notícia ressoa com ainda mais força. Jimmy Cliff partiu aos 81 anos. O artista vivia em Kingston, mas seguia ativo, compondo e preparando novos projetos.
A morte ocorre poucos anos depois de ele ter lançado “Human touch”, seu último single, marcado por um retorno ao reggae dos anos 1960 e por reflexões sobre a solidão em tempos de pandemia. O adeus a Cliff reacende memórias de sua profunda conexão com o Brasil, onde escreveu capítulos decisivos da carreira e da vida pessoal.
A relação começou em 1968, quando desembarcou no Rio para defender a canção “Waterfall” no Festival Internacional da Canção, no Maracanãzinho. A visita o transformou. Inspirado pela energia local, começou ali a compor “Wonderful world, beautiful people”, uma de suas músicas mais conhecidas. No mesmo ano, gravou o LP “Jimmy Cliff in Brazil”, cujo encarte o mostra diante da Praia de Botafogo e inclui versões em inglês de “Andança” e “Vesti azul”.
Durante os anos 1980, Cliff esteve tantas vezes no país que virou folclore entre fãs cariocas — era comum brincar que bastava caminhar pela Zona Sul para encontrá-lo. Ele próprio ria disso, afirmando que nem sabia ao certo quanto tempo viveu no Brasil.
— Acho que passei uns cinco anos por aí — contou certa vez, divertido com rumores de que sua mulher seria brasileira. — Mas ela é marroquina.
Em 1984, reforçou a ligação carioca ao gravar, nas praias do Rio, o clipe de “We all are one”, dirigido por Tizuka Yamasaki. E ampliou os laços com a Bahia, estado onde mergulhou na história da diáspora africana no país e encontrou uma espécie de reencontro espiritual.
— Ter visto isso e ter feito parte disso é sensacional — disse, sobre sua relação com a cultura afro-brasileira.
Foi em Salvador, em 1992, que nasceu sua filha, Nabiyah Be, fruto do relacionamento com a psicóloga Sônia Gomes da Silva. Anos depois, Nabiyah estrearia no cinema em “Pantera Negra”, fenômeno mundial da Marvel, o que trouxe ao pai um orgulho visível.
A Bahia também marcou um dos episódios mais sensíveis de sua carreira. Em 1980, Cliff recebeu, momentos antes de subir ao palco ao lado de Gilberto Gil, a notícia da morte do pai. Mesmo devastado, decidiu cantar:
— Veio uma energia muito forte aquela noite. Consegui me ouvir cantando com uma força que nunca tinha sentido.
O Brasil também acompanhou a expansão de Jimmy Cliff para o cinema. Em 1972, ele protagonizou “The harder they come” (“Balada sangrenta”), filme que abriu portas internacionais para o reggae e para a cultura rastafári. Décadas depois, Cliff revisitaria o clássico ao cantar a versão brasileira “Querem meu sangue” com os Titãs no “Acústico MTV”.
Sua presença no país, no entanto, não era apenas artística. Cliff gostava do Brasil como quem encontra um segundo lar — pelas paisagens, pelas conexões históricas e, principalmente, pelas pessoas. Sempre repetia que sentia falta do Rio e da “africanidade da Bahia”.
A notícia de sua morte encerra uma história que tocou profundamente a música brasileira e inspirou gerações de artistas locais. Mas o legado segue vivo — nos discos, nos palcos que o receberam e nas lembranças espalhadas entre Rio, Bahia e tantos outros pontos do país que o acolheram como um dos seus.
Jimmy Cliff se despede, mas permanece. Em cada acorde, em cada versão de “Many rivers to cross”, em cada lembrança gravada sob o sol do Brasil. Uma voz que atravessou o mundo encontra agora seu descanso, enquanto o reggae perde mais um de seus gigantes.
24 de novembro de 2025 às 16:00
24 de novembro de 2025 às 13:58
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O ator alemão Udo Kier morreu aos 81 anos de idade neste domingo (23). A informação foi confirmada por seu companheiro, Delbert McBride, à revista norte-americana Variety. O artista é conhecido do público brasileiro especialmente por seu trabalho em Bacurau (2019) e O Agente Secreto (2025).
Udo Kier nasceu em Colônia, na Alemanha, em 14 de outubro de 1944. A estreia no cinema veio em 1966, num curta-metragem chamado Road to Saint Tropez, em que vivia um gigolô envolvido com uma mulher mais velha. Ao longo da carreira, foram mais de duas centenas aparições em filmes diversos. Tinha preferência por vilões, aos quais se divertia interpretando.
Ficou marcado pelos filmes Carne para Frankestein (1973) e Sangue para Drácula (1974), ambos dirigidos por Paul Morrissey. Também esteve em Garotos de Programa (1991) e foi parceiro habitual de diretores como Rainer Werner Fassbinder, Gus Van Sant e Lars von Trier.
– Depois do Frankenstein, estava tomando um vinho perto de um local onde Fellini estava filmando e pensei: “Se o Andy Warhol, que produziu Morrissey, estiver certo, estes são os meus 15 minutos de fama, e eles acabam agora” – relatou, em entrevista ao Estadão em 2019.
Veio, então, a outra grande oportunidade, que englobava também um sacrifício pela arte.
– Recebi um convite para viver Drácula, com a obrigatoriedade de perder nove quilos em uma semana. Fechei a boca, vivi à base de água e alface, e mal consegui me levantar da cadeira. Mas fiz. O que mais gosto no ofício do ator é poder estar em vários lugares e descobrir realidades diferentes – declarou.
UDO KIER, O BRASIL E BACURAU
Em Bacurau, que rendeu o prêmio do júri de Cannes a Kleber Mendonça Filho, Udo Kier deu vida a Michael, o chefe de um bando de estrangeiros que chegava à pequena cidade brasileira para aniquilar seus habitantes.
Em entrevista ao Estadão em 2019, Kier contou que o período de filmagens mudou completamente sua visão sobre o país.
– Quando se falava em Brasil, a gente pensava em rapazes e moças seminus pulando carnaval. Aí, Kleber [Mendonça Filho] me conheceu num festival nos Estados Unidos, em Palm Springs, onde vivo há 25 anos, e me deu o roteiro de Bacurau. Aceitei fazer – relatou.
E prosseguiu.
– Ele me botou num avião e, depois do voo, fui levado de carro, por horas, sertão adentro, onde conheci uma realidade viva, cheia de humanidade. Era gente jogando cartas nas ruas, vendinhas para todo lado, cachorros correndo atrás de osso. Foram três semanas de trabalho. Três semanas no paraíso – concluiu.
Já em O Agente Secreto, o ator aparece como o “nazista” que posteriormente acaba se revelando como um ex-prisioneiro de campo de concentração da Segunda Guerra Mundial. O filme brasileiro, ainda em cartaz, está entre os cotados a categorias do Oscar 2026.
Entre outros trabalhos, esteve nos live-actions – As Aventuras de Pinóquio (1996) e As Aventuras de Pinóquio 2 (1999), quando deu vida ao vilão Lorenzini. Seu rosto também aparece em outros blockbusters como Blade: O Caçador de Vampiros (1998), Ace Ventura: Um Detetive Diferente (1994) e Armageddon (1998).
4 de novembro de 2025 às 13:20
4 de novembro de 2025 às 11:27
FOTO: AFP
Diane Ladd, uma das atrizes mais respeitadas e admiradas de Hollywood, faleceu na manhã da última segunda-feira (3), aos 89 anos. A triste notícia foi confirmada por sua filha, a também atriz Laura Dern, em uma declaração ao Hollywood Reporter. Laura compartilhou que sua mãe faleceu em sua casa em Ojai, na Califórnia, cercada pelo amor e carinho da família. A perda de Diane marca o fim de uma era para muitos fãs do cinema e da televisão.
A carreira de Diane Ladd foi marcada por papéis memoráveis e performances que deixaram uma marca indelével na indústria do entretenimento. Com três indicações ao Oscar, ela se destacou em filmes como Alice Não Mora Mais Aqui, Coração Selvagem e As Noites de Rose, onde atuou ao lado de sua filha Laura. Essa última colaboração foi particularmente significativa, pois as duas se tornaram a primeira dupla mãe e filha a serem indicadas ao Oscar no mesmo ano pelo mesmo filme.
A trajetória brilhante de Diane Ladd no cinema
Diane Ladd nasceu em 29 de novembro de 1935, na cidade de Meridian, no estado do Mississippi. Desde jovem, ela demonstrou um talento excepcional para as artes cênicas. Sua carreira começou nos anos 1950 e rapidamente ganhou destaque com seu papel em O Que Terá Acontecido a Baby Jane?, onde contracenou com grandes nomes da época. Ao longo das décadas seguintes, Ladd se tornou uma presença constante nas telonas e nas telinhas.
Além dos Oscars mencionados anteriormente, Diane também recebeu diversos prêmios e reconhecimentos ao longo de sua carreira. Ela foi indicada ao Prêmio BAFTA e venceu o Prêmio Screen Actors Guild, solidificando seu status como uma das melhores atrizes da sua geração. Sua habilidade em interpretar personagens complexos e emocionalmente profundos fez dela uma artista admirada tanto por críticos quanto por colegas.
Impacto na indústria cinematográfica
A contribuição de Diane Ladd para o cinema vai além das suas atuações. Ela também foi uma defensora dos direitos das mulheres na indústria cinematográfica. Em várias entrevistas, Ladd falou sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em Hollywood e trabalhou para abrir portas para futuras gerações de atrizes. Sua luta pela igualdade no setor é um legado que continuará a inspirar muitos.
No filme Coração Selvagem, dirigido por David Lynch, Diane interpretou a personagem Marietta Fortune, um papel que lhe rendeu aclamação crítica e mais uma indicação ao Oscar. O filme é considerado um clássico cult e ajudou a consolidar a reputação de Ladd como uma atriz versátil capaz de transitar entre diferentes gêneros cinematográficos.
27 de outubro de 2025 às 17:45
27 de outubro de 2025 às 13:34
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A comunidade escolar do Instituto Pio XII, em Natal, amanheceu de luto nesta segunda-feira (27). A direção da escola publicou uma nota de pesar nas redes sociais pela morte da estudante Cecília, vítima de uma tentativa de assalto no fim de semana, em Nísia Floresta, região metropolitana da capital potiguar.
Na publicação, o colégio lamenta profundamente a perda e descreve a menina como uma criança doce e alegre, que iluminava os dias de todos com seu sorriso. “Sua presença iluminava nossos dias de forma singular: seus sorrisos espontâneos, seu jeito doce, suas brincadeiras e a leveza com que ocupava os espaços tornaram nosso ambiente mais vivo, mais alegre e mais humano”, diz um trecho da nota.
A escola também informou que as aulas estarão suspensas nesta segunda-feira (27), em respeito ao luto vivido pela comunidade escolar. “Que a luz de Cecília continue a brilhar em cada lembrança. Dai-lhe, Senhor, o descanso eterno e brilhe para ela a vossa luz”, finaliza a publicação.
O velório de Cecília foi realizado neste domingo (26), às 16h30, no Centro de Velório de Monte Alegre, e o sepultamento ocorreu no Cemitério Público da cidade, às 17h30.
A morte da criança causou grande comoção entre familiares, amigos e moradores da região. O caso aconteceu durante um assalto no fim de semana, e as investigações seguem sob responsabilidade da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.
27 de outubro de 2025 às 04:06
27 de outubro de 2025 às 05:12
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O mundo da música perdeu uma de suas vozes mais marcantes. A cantora Vanessa Rios, ex-vocalista da renomada banda Capim Com Mel, faleceu no último sábado, 25 de outubro, aos 42 anos após uma batalha contra o câncer pulmonar. A triste notícia foi confirmada pelo grupo em suas redes sociais no neste domingo, 26 de outubro, em um comunicado expressando gratidão pelo legado deixado pela artista.
Vanessa Rios não apenas fez parte da história do forró, mas também deixou uma marca indelével na cultura musical brasileira. Sua trajetória inclui passagens por outros grupos como Forró do Muído e Kitara, onde conquistou fãs e admiradores com seu talento e carisma. A perda de Vanessa representa não apenas a despedida de uma artista, mas também de uma figura que trouxe alegria e emoção a muitos.
Natural de Recife, Vanessa Rios começou sua carreira musical em um cenário onde o forró se destacava como um dos gêneros mais populares do Brasil. Desde jovem, ela demonstrou um talento excepcional, o que a levou a se juntar à banda Capim Com Mel, onde se tornou a vocalista principal. Com sua voz potente e presença de palco cativante, Vanessa rapidamente se tornou uma das figuras mais queridas do forró.
Durante sua passagem pela banda, Vanessa participou de diversos álbuns e turnês, contribuindo para o crescimento do grupo e solidificando sua posição na indústria musical. O Capim Com Mel é conhecido por suas músicas que misturam o tradicional com o moderno, e Vanessa foi fundamental para essa evolução sonora. Entre os sucessos que marcaram sua carreira estão canções que se tornaram verdadeiros hinos nas festas juninas e eventos de forró por todo o Brasil.
Apesar do sucesso, a vida de Vanessa não foi isenta de desafios. Nos últimos anos, ela enfrentou problemas de saúde que culminaram em seu diagnóstico de câncer pulmonar. A artista estava internada no Hospital Santa Joana, em Recife, onde lutava contra a doença. A notícia de sua internação gerou uma onda de apoio de fãs e colegas de profissão, que se uniram em orações e mensagens de carinho.
20 de outubro de 2025 às 15:45
20 de outubro de 2025 às 15:27
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Uma triste notícia abalou os moradores da zona norte de Caicó nesta segunda-feira (20) com a confirmação da morte do subtenente da reserva remunerada Zezinho, figura bastante conhecida e respeitada na região. Ele foi achado sem vida dentro do próprio comércio no bairro Boa Passagem, zona Norte de Caicó. A informação é do blog de Jair Sampaio.
Natural de Barra de Sant’Ana, no município de Jucurutu, Zezinho serviu à Polícia Militar em diversas cidades, como Jardim de Piranhas e Caicó, sempre reconhecido pelo comprometimento e dedicação ao serviço público. Sua partida deixa luto e saudade entre familiares, colegas e amigos.
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