SELO BLOG FM (4)

Categoria: Luto

Tragédia: Bebê de 10 dias morre engasgado com leite na Grande Natal

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Um recém-nascido de aproximadamente 10 dias morreu após se engasgar, nessa segunda-feira (8), com leite materno no bairro Jardim Cidade, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. A criança ainda não havia sido registrada.

Conforme informações do boletim de ocorrência da Delegacia de Plantão da Zona Norte, os pais acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao perceberem que o bebê havia parado de respirar durante a amamentação. Enquanto aguardavam socorro, o pai realizou manobras de desengasgo na tentativa de reanimá-lo.

Os paramédicos chegaram à residência, localizada na Rua José Inácio Fernandes, e identificaram que o recém-nascido já estava em parada cardiorrespiratória. Mesmo com todos os esforços da equipe para reanimá-lo, o bebê não resistiu e faleceu ainda no local.

Após o atendimento, a equipe do SAMU se dirigiu à delegacia para registrar a ocorrência e acompanhou os pais até a sede da Polícia Científica em Felipe Camarão. O corpo será submetido à necropsia para confirmar oficialmente a causa da morte, que, segundo o relato dos pais, ocorreu por engasgo durante a amamentação.

Portal 96 FM

Morre a mulher mais velha do RN, grupo Leão e Vila emite nota de pesar

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A mulher com mais idade do Rio Grande do Norte faleceu. Palmira Gurgel do Amaral morreu aos 118 anos. O velório está ocorrendo hoje no Centro de Velório Vila Park e amanhã, às 9h, será o sepultamento no Cemitério Público São Sebastião, em Parnamirim.

Dona Palmira, como era chamada, tinha uma estreita relação com o Grupo Leão e Vila. Afinal, era a cliente há 41 anos da empresa. “O Grupo Leão e Vila externa todo seu pesar e eleva suas orações a Deus por dona Palmira”, diz um dos trechos da nota de pesar divulgada.

Leia a nota na íntegra:

NOTA DE PESAR

O Grupo Leão e Vila externa todo seu pesar pelo falecimento de Palmira Gurgel do Amaral. Cliente da nossa empresa há 41 anos, dona Palmira trazia a alegria e o bem viver como suas marcas.

Elevamos a Deus nossas preces por ela e, ao mesmo tempo, agradecemos a dona Palmira toda confiança na nossa empresa.

Natal, 9 de dezembro de 2025

Grupo Leão e Vila

Morre o cantor Mauri, irmão de Chitãozinho e Xororó, em acidente de carro em SP

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Morreu nesse domingo, 7, em um acidente de carro em São Paulo, o cantor Mauri Lima, irmão de Chitãozinho e Xororó. Ele tinha 55 anos e fazia dupla com o outro irmão, Maurício.

O cantor fez um show em Curitiba, Paraná, no último sábado. O acidente ocorreu por volta das 14h de hoje, na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Miracatu, no Sul do estado de São Paulo, enquanto ele retornava para casa. Mauri morava em Indaiatuba, na região de Campinas.

Segundo as primeiras informações, o cantor estava no banco dianteiro da van da equipe, com mais nove pessoas, quando o motorista sofreu um mal súbito e perdeu o controle do veículo, colidindo contra uma carreta na rodovia. Outra pessoa morreu, cinco sofreram ferimentos moderados e uma foi socorrida com ferimento leve.

Em nota, a Polícia Rodoviária Federal informou que se tratou de uma colisão traseira entre uma van e um caminhão, envolvendo também um automóvel, totalizando três veículos na ocorrência. A van transportava nove passageiros e o condutor.

As equipes de resgate atenderam oito pessoas da van, que apresentavam lesões leves e foram atendidas no local e liberadas.

Mauri era casado com a apresentadora do SBT Andrea Fabyanna e tio de Sandy e Junior.

A equipe do cantor também emitiu uma nota e informou que o cantor Maurício, que também estava no veículo, encontra-se bem.

“É com profunda tristeza e enorme pesar que comunicamos o falecimento de Mauri Lima, irmão de Chitãozinho e Xororó, em um trágico acidente ocorrido na tarde deste domingo, 07 de dezembro. O fato é muito recente e as informações ainda estão sendo apuradas e consolidadas, mas informamos que Maurício está fisicamente bem e sendo assistido. A família agradece o carinho e o entendimento de todos em se reservarem neste momento de profunda dor”, diz a nota (veja abaixo).

Leia na íntegra nota enviada pela Polícia Federal:

A Polícia Rodoviária Federal informa que, na tarde deste domingo (07/12/2025), por volta das 14h30, foi registrada uma ocorrência grave no km 373 da BR-116 (pista Norte), em Miracatu/SP.

O sinistro tratou-se de uma colisão traseira entre uma van e um caminhão, envolvendo também um automóvel, totalizando três veículos na ocorrência. A van transportava nove passageiros e o condutor.

As equipes de resgate atenderam oito ocupantes da van, que apresentavam lesões leves e foram atendidos no local e liberados.

Infelizmente, o acidente resultou em duas mortes. Entre as vítimas fatais está o cantor Mauri, da dupla Maurício e Mauri, ambos irmãos dos artistas Chitãozinho e Xororó.

Não houve registro de congestionamento significativo na rodovia durante o atendimento, e a PRF permaneceu no local realizando os procedimentos.

Extra

Médica pediatra do RN Uelma Medeiros morre aos 45 anos, vítima de câncer

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A médica Uelma Pereira de Medeiros Faria, 45 anos, morreu nesta segunda-feira 1º após complicações decorrentes de um câncer, cujo tipo não foi revelado. Pediatra da Secretaria de Saúde do RN (Sesap) e reumatologista pediátrica do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol/UFRN), ela estava em tratamento e deixa duas filhas.

O falecimento gerou manifestações de pesar de diferentes instituições médicas do estado. O Conselho Regional de Medicina do RN (Cremern) destacou o compromisso e a dedicação da profissional, lembrando que seu legado “permanecerá vivo na memória de todos que a conheceram e tiveram o privilégio de conviver com ela”. Em nota, o órgão expressou solidariedade aos familiares e amigos.

O Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed) também lamentou a perda, ressaltando a atuação ética e cuidadosa de Uelma como pediatra da rede estadual e como integrante da equipe do Huol, onde exerceu a reumatologia pediátrica. Para o sindicato, ela deixa “sua marca de dedicação e cuidado” ao longo de sua trajetória no serviço público.

O Huol, por meio de sua Superintendência, manifestou “profunda consternação” com a morte da médica, descrita como profissional competente, comprometida e admirada pelos colegas. A unidade reforçou solidariedade à família e aos amigos neste momento de despedida.

Reconhecida entre profissionais e pacientes, Uelma Medeiros construiu carreira marcada pelo atendimento humanizado e pela defesa da saúde pública. As informações sobre velório e sepultamento não foram divulgadas até o momento.

Agora RN

Morre Thalyta Vitória, a menor bebê prematuro sobrevivente do RN

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A potiguar Thalyta Vitória Silva de Santana, conhecida por ter sido o menor bebê prematuro a sobreviver no Rio Grande do Norte, faleceu no último dia 28, no Rio Grande do Sul, em decorrência de complicações relacionadas ao grave problema renal que enfrentava. Nascida no quinto mês de gestação, pesando apenas 400 gramas, ela tornou-se símbolo de resistência desde os primeiros dias de vida.

Ao longo dos seus 17 anos, Thalyta conviveu com um quadro de saúde delicado. Foram mais de 20 cirurgias realizadas em Natal e diversas comorbidades severas, como doença renal crônica em estágio terminal, bexiga neurogênica, perda progressiva da visão — com cerca de 90% do olho direito comprometido — além de dores ósseas constantes. Mesmo diante das limitações, sua trajetória ficou marcada pela determinação em manter qualidade de vida.

Com apenas 7% da função renal, Thalyta passou a depender de hemodiálise e recebeu indicação para transplante de rim. Por se tratar de um caso de alta complexidade, os médicos orientaram que o procedimento fosse conduzido em um centro especializado no Rio Grande do Sul.

A jovem viajou para Porto Alegre para realizar consultas e exames preparatórios. Entre os procedimentos previstos estava uma intervenção na bexiga, necessária para que ela pudesse ser incluída na fila do transplante. No entanto, devido ao excesso de aderências provocadas pelas cirurgias anteriores, a equipe médica concluiu que a etapa não poderia ser realizada. Outras intercorrências clínicas surgiram e agravaram ainda mais o estado de saúde da paciente, levando ao seu falecimento no fim de semana.

A trajetória de Thalyta mobilizou familiares, amigos e moradores do Rio Grande do Norte, que acompanharam de perto a luta da jovem ao longo dos anos.

Com informações da Tribuna do Norte

Morre Jimmy Cliff, ícone do reggae, aos 81 anos

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A família do cantor e compositor Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, anunciou a morte do artista em um comunicado emocionado divulgado nesta segunda-feira. Segundo o texto assinado pela esposa, Latifa, o músico morreu aos 81 anos após sofrer uma convulsão seguida de pneumonia.

“É com profunda tristeza que compartilho que meu marido, Jimmy Cliff, partiu após uma convulsão seguida de pneumonia”, escreveu Latifa. “Agradeço à família, amigos, artistas e colegas que dividiram essa jornada com ele. Aos fãs ao redor do mundo, saibam que o apoio de vocês foi sua força durante toda a carreira. Ele valorizava profundamente o amor de cada um.”

A esposa também expressou gratidão à equipe médica e pediu privacidade no momento de luto:

“Quero agradecer ao Dr. Couceyro e a toda a equipe médica, que foram extremamente solidários e prestativos durante este processo difícil. Jimmy, meu querido, descanse em paz. Cuidarei de cumprir todos os seus desejos. Peço que respeitem nossa privacidade neste momento.”

O comunicado, finalizado por Latifa, Lilty e Aken, informa que mais detalhes serão divulgados posteriormente.

“See you and we see you, Legend.”

Jimmy Cliff, conhecido mundialmente por clássicos como “The Harder They Come”, “You Can Get It If You Really Want” e “Many Rivers to Cross”, foi um dos pilares do reggae e do ska jamaicano, tendo influenciado gerações de artistas em todo o mundo.

Cantor relembrou momentos inesquecíveis e histórias no Brasil

No Brasil, país com o qual manteve uma relação afetiva e artística duradoura, a notícia ressoa com ainda mais força. Jimmy Cliff partiu aos 81 anos. O artista vivia em Kingston, mas seguia ativo, compondo e preparando novos projetos.

A morte ocorre poucos anos depois de ele ter lançado “Human touch”, seu último single, marcado por um retorno ao reggae dos anos 1960 e por reflexões sobre a solidão em tempos de pandemia. O adeus a Cliff reacende memórias de sua profunda conexão com o Brasil, onde escreveu capítulos decisivos da carreira e da vida pessoal.

A relação começou em 1968, quando desembarcou no Rio para defender a canção “Waterfall” no Festival Internacional da Canção, no Maracanãzinho. A visita o transformou. Inspirado pela energia local, começou ali a compor “Wonderful world, beautiful people”, uma de suas músicas mais conhecidas. No mesmo ano, gravou o LP “Jimmy Cliff in Brazil”, cujo encarte o mostra diante da Praia de Botafogo e inclui versões em inglês de “Andança” e “Vesti azul”.

Durante os anos 1980, Cliff esteve tantas vezes no país que virou folclore entre fãs cariocas — era comum brincar que bastava caminhar pela Zona Sul para encontrá-lo. Ele próprio ria disso, afirmando que nem sabia ao certo quanto tempo viveu no Brasil.

— Acho que passei uns cinco anos por aí — contou certa vez, divertido com rumores de que sua mulher seria brasileira. — Mas ela é marroquina.

Em 1984, reforçou a ligação carioca ao gravar, nas praias do Rio, o clipe de “We all are one”, dirigido por Tizuka Yamasaki. E ampliou os laços com a Bahia, estado onde mergulhou na história da diáspora africana no país e encontrou uma espécie de reencontro espiritual.

— Ter visto isso e ter feito parte disso é sensacional — disse, sobre sua relação com a cultura afro-brasileira.

Foi em Salvador, em 1992, que nasceu sua filha, Nabiyah Be, fruto do relacionamento com a psicóloga Sônia Gomes da Silva. Anos depois, Nabiyah estrearia no cinema em “Pantera Negra”, fenômeno mundial da Marvel, o que trouxe ao pai um orgulho visível.

A Bahia também marcou um dos episódios mais sensíveis de sua carreira. Em 1980, Cliff recebeu, momentos antes de subir ao palco ao lado de Gilberto Gil, a notícia da morte do pai. Mesmo devastado, decidiu cantar:

— Veio uma energia muito forte aquela noite. Consegui me ouvir cantando com uma força que nunca tinha sentido.

O Brasil também acompanhou a expansão de Jimmy Cliff para o cinema. Em 1972, ele protagonizou “The harder they come” (“Balada sangrenta”), filme que abriu portas internacionais para o reggae e para a cultura rastafári. Décadas depois, Cliff revisitaria o clássico ao cantar a versão brasileira “Querem meu sangue” com os Titãs no “Acústico MTV”.

Sua presença no país, no entanto, não era apenas artística. Cliff gostava do Brasil como quem encontra um segundo lar — pelas paisagens, pelas conexões históricas e, principalmente, pelas pessoas. Sempre repetia que sentia falta do Rio e da “africanidade da Bahia”.

A notícia de sua morte encerra uma história que tocou profundamente a música brasileira e inspirou gerações de artistas locais. Mas o legado segue vivo — nos discos, nos palcos que o receberam e nas lembranças espalhadas entre Rio, Bahia e tantos outros pontos do país que o acolheram como um dos seus.

Jimmy Cliff se despede, mas permanece. Em cada acorde, em cada versão de “Many rivers to cross”, em cada lembrança gravada sob o sol do Brasil. Uma voz que atravessou o mundo encontra agora seu descanso, enquanto o reggae perde mais um de seus gigantes.

Extra

Morre o ator alemão Udo Kier, de Bacurau e O Agente Secreto

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O ator alemão Udo Kier morreu aos 81 anos de idade neste domingo (23). A informação foi confirmada por seu companheiro, Delbert McBride, à revista norte-americana Variety. O artista é conhecido do público brasileiro especialmente por seu trabalho em Bacurau (2019) e O Agente Secreto (2025).

Udo Kier nasceu em Colônia, na Alemanha, em 14 de outubro de 1944. A estreia no cinema veio em 1966, num curta-metragem chamado Road to Saint Tropez, em que vivia um gigolô envolvido com uma mulher mais velha. Ao longo da carreira, foram mais de duas centenas aparições em filmes diversos. Tinha preferência por vilões, aos quais se divertia interpretando.

Ficou marcado pelos filmes Carne para Frankestein (1973) e Sangue para Drácula (1974), ambos dirigidos por Paul Morrissey. Também esteve em Garotos de Programa (1991) e foi parceiro habitual de diretores como Rainer Werner Fassbinder, Gus Van Sant e Lars von Trier.

– Depois do Frankenstein, estava tomando um vinho perto de um local onde Fellini estava filmando e pensei: “Se o Andy Warhol, que produziu Morrissey, estiver certo, estes são os meus 15 minutos de fama, e eles acabam agora” – relatou, em entrevista ao Estadão em 2019.

Veio, então, a outra grande oportunidade, que englobava também um sacrifício pela arte.

– Recebi um convite para viver Drácula, com a obrigatoriedade de perder nove quilos em uma semana. Fechei a boca, vivi à base de água e alface, e mal consegui me levantar da cadeira. Mas fiz. O que mais gosto no ofício do ator é poder estar em vários lugares e descobrir realidades diferentes – declarou.

UDO KIER, O BRASIL E BACURAU

Em Bacurau, que rendeu o prêmio do júri de Cannes a Kleber Mendonça Filho, Udo Kier deu vida a Michael, o chefe de um bando de estrangeiros que chegava à pequena cidade brasileira para aniquilar seus habitantes.

Em entrevista ao Estadão em 2019, Kier contou que o período de filmagens mudou completamente sua visão sobre o país.

– Quando se falava em Brasil, a gente pensava em rapazes e moças seminus pulando carnaval. Aí, Kleber [Mendonça Filho] me conheceu num festival nos Estados Unidos, em Palm Springs, onde vivo há 25 anos, e me deu o roteiro de Bacurau. Aceitei fazer – relatou.

E prosseguiu.

– Ele me botou num avião e, depois do voo, fui levado de carro, por horas, sertão adentro, onde conheci uma realidade viva, cheia de humanidade. Era gente jogando cartas nas ruas, vendinhas para todo lado, cachorros correndo atrás de osso. Foram três semanas de trabalho. Três semanas no paraíso – concluiu.

Já em O Agente Secreto, o ator aparece como o “nazista” que posteriormente acaba se revelando como um ex-prisioneiro de campo de concentração da Segunda Guerra Mundial. O filme brasileiro, ainda em cartaz, está entre os cotados a categorias do Oscar 2026.

Entre outros trabalhos, esteve nos live-actions – As Aventuras de Pinóquio (1996) e As Aventuras de Pinóquio 2 (1999), quando deu vida ao vilão Lorenzini. Seu rosto também aparece em outros blockbusters como Blade: O Caçador de Vampiros (1998), Ace Ventura: Um Detetive Diferente (1994) e Armageddon (1998).

Pleno News

Diane Ladd, atriz de Coração Selvagem, morre aos 89 anos

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Diane Ladd, uma das atrizes mais respeitadas e admiradas de Hollywood, faleceu na manhã da última segunda-feira (3), aos 89 anos. A triste notícia foi confirmada por sua filha, a também atriz Laura Dern, em uma declaração ao Hollywood Reporter. Laura compartilhou que sua mãe faleceu em sua casa em Ojai, na Califórnia, cercada pelo amor e carinho da família. A perda de Diane marca o fim de uma era para muitos fãs do cinema e da televisão.

A carreira de Diane Ladd foi marcada por papéis memoráveis e performances que deixaram uma marca indelével na indústria do entretenimento. Com três indicações ao Oscar, ela se destacou em filmes como Alice Não Mora Mais Aqui, Coração Selvagem e As Noites de Rose, onde atuou ao lado de sua filha Laura. Essa última colaboração foi particularmente significativa, pois as duas se tornaram a primeira dupla mãe e filha a serem indicadas ao Oscar no mesmo ano pelo mesmo filme.

A trajetória brilhante de Diane Ladd no cinema

Diane Ladd nasceu em 29 de novembro de 1935, na cidade de Meridian, no estado do Mississippi. Desde jovem, ela demonstrou um talento excepcional para as artes cênicas. Sua carreira começou nos anos 1950 e rapidamente ganhou destaque com seu papel em O Que Terá Acontecido a Baby Jane?, onde contracenou com grandes nomes da época. Ao longo das décadas seguintes, Ladd se tornou uma presença constante nas telonas e nas telinhas.

Além dos Oscars mencionados anteriormente, Diane também recebeu diversos prêmios e reconhecimentos ao longo de sua carreira. Ela foi indicada ao Prêmio BAFTA e venceu o Prêmio Screen Actors Guild, solidificando seu status como uma das melhores atrizes da sua geração. Sua habilidade em interpretar personagens complexos e emocionalmente profundos fez dela uma artista admirada tanto por críticos quanto por colegas.

Impacto na indústria cinematográfica

A contribuição de Diane Ladd para o cinema vai além das suas atuações. Ela também foi uma defensora dos direitos das mulheres na indústria cinematográfica. Em várias entrevistas, Ladd falou sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em Hollywood e trabalhou para abrir portas para futuras gerações de atrizes. Sua luta pela igualdade no setor é um legado que continuará a inspirar muitos.

No filme Coração Selvagem, dirigido por David Lynch, Diane interpretou a personagem Marietta Fortune, um papel que lhe rendeu aclamação crítica e mais uma indicação ao Oscar. O filme é considerado um clássico cult e ajudou a consolidar a reputação de Ladd como uma atriz versátil capaz de transitar entre diferentes gêneros cinematográficos.

Portal Dol