Circula em redes sociais, o vídeo de uma mulher que causou maior confusão ao chegar em casa e encontrar seu marido mantendo relações sexuais com sua melhor amiga. Tudo foi registrado por uma mulher que estava acompanhando a esposa traída.
De acordo com informações, o gostosão chamado de “Valdecir” estaria mantendo um caso amoroso com a melhor amiga da própria esposa. Ele teria esperado a esposa sair para trazer a amante e acabou sendo descoberto.
O grande protesto organizado pelos auditores da Receita Federal, que alertam sobre o risco do órgão paralisar devido aos cortes orçamentários, já traz um reflexo direto no Porto de Natal. Indignados, os inspetores da fiscalização responsável pelo Porto de Natal pediram exoneração. O titular e o substituto foram desligados a pedido e, com isso, não há mais quem coordene a atividade no terminal.
O protesto dos auditores da Receita Federal acontece em todo país e tem nos pedidos de exoneração das chefias um dos pontos alto. No Rio Grande do Norte, das 14 chefias, 12 pediram exoneração.
Insistem também para seja cumprido o acordo assinado em 2016, com a publicação do decreto que regulamenta a Lei 13.464/17, e que haja a realização de concurso público para Auditor-Fiscal, para a recomposição do quadro defasado.
Uma pesquisa conduzida na Universidade Federal de Goiás (UFG) revelou que beber suco de uva antes de audiências judiciais estimula as partes a fechar acordos. Coordenado pela juíza Aline Vieira Tomás, o experimento demonstrou que jurisdicionados que ingerem a bebida antes das solenidades ficam bem mais abertos ao diálogo.
A magistrada realizou a pesquisa com jurisdicionados e advogados que participaram de conciliações no 2º Cejus de Anápolis (GO). Em síntese, a ingestão de suco de uva pelas partes antes das audiências resultou no aumento de 31,03% no número de acordos, levando o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) a instituir nova política de conciliação.
Como funcionou a pesquisa
A juíza acompanhou 659 audiências de conciliação durante a pesquisa. Para mensurar os resultados, houve divisão dos jurisdicionados em dois grupos. No primeiro (experimental), o servidor responsável pela condução da audiência deixava uma jarra de suco de uva à disposição das partes. Já no segundo (de controle), apenas água era oferecida.
Como se pode observar, o sabor doce do suco contribuiu para aumentar o número de acordos. Houve um aumento de desempenho de 31,03% no índice de conciliação no grupo experimental (76,27%), quando comparado ao grupo de controle (45,24%):
E por que o suco de uva?
Conforme a magistrada Aline, o “segredo” está em um de seus componentes: a glicose. As partes normalmente chegam nas audiências com uma postura combativa (sistema de punição). E a glicose atua no sistema límbico, responsável por todas as respostas emocionais, favorecendo a transição do sistema de punição para o sistema de recompensa:
“A glicose é o principal combustível do cérebro humano e uma das formas possíveis de se acionar o sistema de recompensa cerebral, desencadeando sensações de bem-estar e satisfação. Ela propicia a transição do sistema de punição para o de recompensa, permitindo que o sentimento de raiva dê lugar à abertura para comunicação, facilidade de negociação e melhor aptidão para ouvir o outro, que é justamente o que precisamos para que uma conciliação seja efetivada”.
Uma das principais oportunidades para o brasileiro praticar o bem esbarra no desconhecimento. As doações de parte do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para projetos sociais deverão totalizar apenas R$ 250,25 milhões neste ano, segundo estimativa da Receita Federal no Orçamento Geral da União de 2022.
Segundo levantamento do Itaú Social, braço de projetos sociais do banco de mesmo nome, o volume doado poderia chegar a R$ 5 bilhões caso todos os contribuintes utilizassem o mecanismo, que permite o abatimento de até 6% do Imposto de Renda devido ou o abatimento de até 6% da restituição, limitada a 3% para cada tipo de ação social.
As doações de parcela do IRPF a projetos sociais, culturais e esportivos têm crescido ano a ano. O total, no entanto, ainda é pequeno diante do potencial. Em 2020, a Receita Federal deixou de arrecadar R$ 191,64 milhões do Imposto de Renda Pessoa Física por causa dessas doações. Em 2021, o total aumentou para R$ 229,27 milhões.
Neste ano, o Fisco prevê o crescimento das doações, mesmo com a redução das possibilidades de doação. Até 2021, o contribuinte podia abater, do Imposto de Renda, doações aos Programas Nacionais de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) e de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), mas a possibilidade foi suspensa. Nesse caso, as deduções eram limitadas a 1% do imposto apurado na declaração e não estavam sujeitas ao limite global de 6%.
Isso ocorreu porque as leis que autorizavam a doação de pessoas físicas ao Pronas/PCD e ao Pronon perderam a validade e não foram renovadas A partir deste ano, esse mecanismo de abatimento está disponível apenas para as empresas que pagam o Imposto de Renda Pessoa Jurídica.
Ao todo, cinco tipos de ações podem receber doações na declaração do Imposto de Renda: fundos vinculados ao Estatuto da Criança e do Adolescente, fundos vinculados ao Estatuto do Idoso, Programa Nacional de Apoio à Cultura, projetos de incentivo ao esporte e projetos de incentivo à atividade audiovisual.
No caso dos fundos para idosos e para crianças e adolescentes, a doação pode ser feita diretamente na declaração, com o valor sendo pago na primeira cota ou cota única do imposto. O próprio programa gerador se encarregará de incluir automaticamente o valor das doações na lista de deduções do Imposto de Renda.
As doações totais estão limitadas a 6% do imposto devido ou da restituição, com até 3% sendo usados para cada categoria. Caso queira, o contribuinte poderá doar mais, porém o valor não poderá ser deduzido do imposto a pagar.
Além das doações diretas, o contribuinte pode deduzir, dentro do limite global de 6%, doações para três tipos de ações feitas no ano anterior: incentivos à cultura (como doações, patrocínios e contribuições ao Fundo Nacional da Cultura), incentivos à atividade audiovisual, incentivos ao esporte.
Ao preencher a declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode escolher o fundo do idoso ou do Estatuto da Criança e do Adolescente para o qual quer doar e a esfera de atuação – nacional, estadual ou municipal. No entanto, não é possível escolher uma entidade. É necessário escolher o modelo completo da declaração, conferir o valor do imposto devido e confirmar a opção “Doações Diretamente na Declaração”.
A lista dos fundos que podem receber o dinheiro do contribuinte aparece no próprio programa gerador da declaração, mas não é possível doar para uma entidade específica. Assim que a doação for selecionada, o sistema emitirá um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), que precisa ser pago até o último dia de entrega da declaração, junto com o Imposto de Renda. A contribuição não pode ser parcelada.
Em alusão ao Dia do Jornalista, celebrado no dia 07 de abril, a Câmara Municipal de Natal entrega, nesta quinta-feira (7), a Comenda Carlos Alberto de Sousa, em homenagem aos profissionais da imprensa natalense. A sessão solene, proposta pelo vereador Anderson Lopes, está marcada para às 18h30 no Plenário da Casa Legislativa.
“O compromisso com a verdade, a responsabilidade com a notícia, a busca diária e incansável para deixar a nossa população informada são alguns dos motivos que tornam os jornalistas merecedores do nosso reconhecimento. Profissionais que desenvolvem uma função essencial, algo que ficou ainda mais nítido desde o início da pandemia e que, mais do que nunca, merecem todos os aplausos”, afirmou o parlamentar propositor.
O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, está escrevendo sua carta de resignação para deixar o cargo. Em março, ele comemorou 75 anos. A idade é determinada pelo Código de Direito Canônico do Vaticano como limite para que bispos, responsáveis da Cúria Romana ou representantes diplomáticos da Santa Sé, por exemplo, apresentem ao papa o seu pedido de renúncia. Em conversa com a TRIBUNA DO NORTE, Dom Jaime destacou a canonização dos 30 mártires de Cunhaú e Uruaçu, massacrados em terras potiguares no século XVII, como um de seus principais legados à frente da Arquidiocese de Natal.
O arcebispo também falou sobre o processo de transição para o novo bispo e planos para o futuro como bispo emérito. Confira:
De que feitos o sr. mais se orgulha nesse período como arcebispo de Natal?
São 10 anos de atuação em Natal. Natal é a terceira experiência para o meu pastoreio com a missão de bispo: primeiro Caicó, depois Campina Grande e por último aqui. Para mim, uma das coisas mais marcantes foi a canonização dos santos mártires porque eu participei no ano 2000 em Roma da beatificação e esta beatificação foi se desenvolvendo. Quando chega o pontificado do papa Francisco, ele tem muita atenção com esses processos de canonização de santos, sobretudo locais, brasileiros, então os mártires de Cunhaú e Uruaçu foram canonizados com muita rapidez em 2017. Para mim é uma graça muito grande ter sido o bispo que participou da canonização de 30 santos. Depois vivemos a oportunidade de organizar mais a parte administrativa e contábil da arquidiocese, nos submetendo aos marcos regulatórios, tanto federal quanto estadual. Essa parte também é muito importante ser levada em conta.
Foi durante a sua gestão que a Cúria Online foi implementada. Que projeto é esse?
Foi um grande projeto de administração, de organização da vida da Arquidiocese a partir das paróquias e da corresponsabilidade de cada pároco, dentro do sistema de internet, de informática. O bispo tem em suas mãos em tempo real e permanente, todo o quadro da realidade socioeconômica, administrativa, contábil da igreja. Essa parte administrativa fica bem consolidada. Fizemos o possível para deixar a casa arrumada para quem estiver aqui futuramente.
Além disso, que momentos pastorais o sr. se recorda com carinho?
Tivemos a oportunidade do Ano da Misericórdia, com a introdução das portas santas naquele ano em que o papa Francisco proclamou. Criamos santuários em várias partes da Arquidiocese para proporcionar aos fiéis a oportunidade de viver a graça do Ano Santo da Misericórdia. Isso foi muito importante. Em algumas paróquias, nós criamos santuários, foi aberta uma porta santa e ali as pessoas passavam fazendo as suas penitências. Foram muitas conquistas que hoje nós estamos podendo colher. São muitas atividades, muitos momentos bons e eu só tenho a agradecer.
Dom Jaime, como está o processo de renúncia? O sr. está escrevendo a carta?
Já estou escrevendo. A nossa agenda é tão dinâmica, que eu quase não tenho muito tempo, mas vou pensando e vou colocando no papel. Encaminharei a carta com serenidade. É isso que estou fazendo e espero que o papa acolha.
Já existem candidatos a substituí-lo?
Ainda não temos nomes apontados. O regional é formado pelos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. São quatro arquidioceses e 21 dioceses. Este ano nós temos quatro bispos que atingem os 75 anos. Não significa que ao completar 75 precisa sair imediatamente. Há um período tranquilo onde eu mando a carta, ela chega à Santa Sé, abre-se o processo de sucessão em Natal e o processo vai caminhando. Claro que as pessoas ficam muito atentas, têm muitas conversas, muitos assuntos e isso não tem muita solidez em termos de decisão. São muitas conjecturas e esse processo é muito amplo.
De maneira geral, a Igreja Católica mudou muito desde que o sr. assumiu a Arquidiocese de Natal?
A Igreja Católica passou por muitas mudanças, momentos históricos e isso tem muito peso e muitas consequências. Eu fui formado, caminhei, vivi e achei belíssimo a igreja do Vaticano II. Eu entrei no seminário em 1961, o papa João XXIII convocou o concílio ecumênico, com todos os bispos católicos e bispos de outras igrejas, e esse concílio veio para atualizar a igreja para o século XX. Houve muitas mudanças, documentos, constituições, a igreja piramidal que passa a ser a igreja comunhão, com todos os irmãos em círculo. Depois, a igreja vai tentando responder àquilo que vai se constituindo à realidade de seu tempo. Nós vivemos esses períodos, fomos mudando, conquistando e estamos nesse momento de crescimento. Na minha vida de padre eu vivi tudo isso, momento de avanços e de recuos. Tivemos outros processos, com uma guinada muito drástica se afastando ou ignorando completamente a dimensão sociotransformadora da fé para uma igreja mais intimista, “eu e Deus, só eu que louvo”, uma visão muito verticalizada da fé, sem a horizontalidade, como é a cruz de Cristo.
O sr. costuma dizer que está entrando agora na terceira fase da existência humana. Quais são seus planos como bispo emérito?
Que Deus me dê a graça da vida. Eu não sei até onde vou, quem sabe é Ele. Terminando esse tempo, eu estou preparando um lugar para morar. Quando o bispo fica emérito vai viver em uma outra perspectiva, ele não vai mais estar na estrutura própria daquele que está à frente da igreja. Rendo graças a Deus e preparo o ambiente, a estrutura, os mecanismos pastorais, administrativos para o próximo que vier. É meu dever deixar a casa em ordem para quem chegar. Ter muita atenção, misericórdia, zelo e também paternidade para viver situações um pouco difíceis, dolorosas, alguém que precise resolver uma situação, um padre que precise uma atenção em determinado aspecto. Tudo isso para que estejamos diante da pessoa humana, que preciso do cuidado, da solidariedade, da compreensão, isso é muito importante.
E o sr. vai ficar aqui por perto?
Vou morar num apartamento ali na Campos Sales, eu achei que era melhor, pelo meu modo de ser, estar perto da cidade, das pessoas. Há um ambiente muito bom também lá em Emaús, no recanto Santa Marta, onde moram os meus dois irmãos eméritos Dom Heitor e Dom Matias, também um padre mora lá e assim vai. Preferi ficar aqui mais próximo porque eu ainda posso contribuir com muita coisa, com muitas instituições. Muitas pessoas dizem isso e eu estou pronto. Vibro com todos os processos que trazem superação de miséria, pobreza, qualidade de vida, não posso negar as coisas que são importantes. Vou me sentir com a missão cumprida, só tenho a agradecer a Deus. Certamente estarei melhor porque você se desvencilha de uma série de demandas, de preocupações, hoje, por exemplo, com as redes sociais, a internet, sou alcançado a toda hora, quando eu acordo já tem um ‘plim plim’ no telefone com alguma demanda, alguma pergunta, algum compromisso, mas tudo isso é muito bom porque estamos gastando a vida em favor da vida.
Já imaginou uma sessão de cinema para levar seu PET? Neste sábado (2), às 10h, acontece em Natal, o CinePet, no cinema Moviecom do Praia Shopping. A sessão é adaptada para a presença dos pets e acompanhada por profissionais especializados em comportamento e linguagem animal, garantindo o bem-estar dos peludos.
O projeto é o primeiro no país a reunir numa sala de cinema cães, gatos e humanos, e mesmo que a pessoa não tenha um pet, pode participar da sessão. Todos tem que fazer inscrição antecipada para garantir sua presença. A sessão é para tutores e seus pets avaliados/membros do Cinepet Clube, e também para o público amante dos animais, que para garantir seu ingresso deverá entrar em contato pelo WhatsApp da organização (84) 99646-9666
Sobre os protocolos de saúde
Visando o bem-estar e o conforto de todos os animais e tutores que participam da sessão, cada participante passa por uma entrevista prévia onde comprova que seu pet tem as vacinas e antiparasitários em dia.
É necessário também responder com sinceridade sobre as questões comportamentais do seu animalzinho para a avaliação de algumas características que a equipe organizadora considera essenciais para que ele fique bem durante a sessão.
Despertar a população para a importância do trabalho do Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil no combate à sonegação fiscal, às fraudes e planejamentos tributários abusivos, ao tráfico de armas e drogas (nos portos, aeroportos e pontos de fronteiras), contrabando e descaminho.
Esse é o foco da campanha lançada nacionalmente pelo Sindifisco Nacional, que é o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. A categoria vive um momento de tensão com o corte de 50% no orçamento do órgão, com o consequente risco de os serviços prestados colapsarem a partir do mês de maio desse ano. A campanha está sendo desenvolvida em todo o país.
O combate à sonegação fiscal contribui, diretamente, para o aumento da arrecadação dos recursos que dão suporte às políticas públicas implementadas pelo governo, beneficiando a população como um todo.
O Presidente do Sindifisco Nacional, Delegacia Sindical do RN, Allan Patrick, ressalta que há uma preocupação do sindicato em fazer a população conhecer a importância das atividades do Auditor Fiscal da Receita. “O trabalho desenvolvido pelos auditores fiscais da Receita Federal tem um impacto direto na vida da população, sob vários aspectos. Com o combate à sonegação fiscal, por exemplo, a concorrência no mercado se torna mais igual. Além do mais, com os recursos gerados a partir do pagamento desses impostos e contribuições sociais, a população é diretamente beneficiada com os serviços de educação, saúde e segurança, além de ter assegurado os programas sociais e de aposentadorias existentes”, comenta.
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