O delegado Emerson Valente, presidente do inquérito que investiga o assassinato da vendedora Ana Bruna Rodrigues, de 22 anos deverá concluir as investigações nos próximos dias e remeter o resultado das apurações à justiça. Ao longo últimos dois meses e meio, cerca de 17 pessoas foram intimadas e ouvidas, além de perícias realizadas em aparelhos celulares apreendidos a pedido do bacharel.
Por transcorrer em segredo de justiça, Valente mantém o silêncio em relação ao que está sendo apurado no inquérito, no entanto é possível entender que Ana Bruna foi alvo de um crime premeditado e com características de execução. A verdadeira razão para uma morte claramente esperada pela vendedora é um mistério, duas das linhas mais fortes que certamente estão sobre a mesa do delegado é a de queima de arquivo ou vingança, essas duas hipóteses são inegáveis.
O presidente do inquérito, que volta ao trabalho nesta segunda-feira (18), após férias tem como critério uma apuração robusta com provas incontestáveis para remeter o inquérito com segurança e apresentar a sociedade quem matou e quem mandou matar Ana Bruna.
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