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Casa mais cara do Brasil é colocada à venda em condomínio do Leblon por mais de R$ 200 milhões

A MANSÃO, QUE TEM ESTILO INGLÊS, PERTENCEU AO PORTUGUÊS ANTÔNIO AMARAL, EX-PROPRIETÁRIO DA REDE DE SUPERMERCADOS DISCO, QUE FEZ MUITO SUCESSO NO BRASIL ENTRE 1952 E 1990. FOTO: REPRODUÇÃO

Um fato no mínimo curioso movimenta o mercado imobiliário da Zona Sul do Rio de Janeiro. No Jardim Pernambuco, tradicional condomínio de altíssimo padrão localizado no Leblon, uma casa está sendo vendida por nada mais, nada menos, do que R$ 220 milhões!

A mansão, que tem estilo inglês, pertenceu ao português Antônio Amaral, ex-proprietário da rede de supermercados Disco, que fez muito sucesso no Brasil entre 1952 e 1990.

A residência possui 2.500m² de área construída e 11 mil metros quadrados de terreno. Entre os atributos, são 6 dormitórios (todos suítes), 15 vagas de garagem, salas de estar, jantar, música e reunião, biblioteca, sauna, área de lazer com churrasqueira, piscina semi-olímpica, orquidário e jardim Burle Marx.

Apesar de toda a infraestrutura da mansão, de acordo com Claudio Castro, diretor da Sergio Castro Imóveis, o valor de venda está muito exorbitante. A imobiliária, inclusive, está abrindo uma filial no bairro do Leblon.

”As avaliações do mercado imobiliário de luxo são feitas através do ‘método comparativo de mercado’, que se baseia em chegar ao valor de um imóvel comparando-o com outro similar. E eu posso afirmar que a melhor casa da cidade está à venda na Rua Visconde de Itaúna, no Jardim Botânico. Trata-se de uma casa moderna, com a vista mais deslumbrante que você possa imaginar, com toda infraestrutura possível e imaginária, incluindo um aparelho de som avaliado em R$ 4 milhões. Essa casa está custando R$ 60 milhões. Nenhuma casa no Rio de Janeiro pode valer mais do que isso. Nenhuma! Então, eu avalio essa mansão no Jardim Pernambuco, que é lindíssima, entre R$ 50 e 60 milhões”, disse Claudio.

É importante lembrar que um dos motivos do desabamento do Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, localizado nos arredores do Jardim Pernambuco, foi o despejo de toneladas de lixo que um funcionário da residência realizava na encosta do túnel. À época – mais precisamente em maio deste ano -, a Prefeitura do Rio aplicou uma multa de mais de R$ 2 milhões em Francisco Amaral, atual proprietário da casa.

Diário do Rio

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