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Carlos Eduardo Alves tenta na justiça cercear direito de ir e vir de Rafael

RAFAEL MOTTA DEPUTADO FEDERAL. FOTO-DIVULGAÇÃO

Rafael Motta, candidato a senador pelo PSB, destacou em entrevista, que o voto para o Senado é livre e que sua campanha será pautada em propostas para o Rio Grande do Norte. As declarações foram dadas aos comunicadores Artur Dutra e Patrícia Ferreira, no programa Jornal da Manhã, da Jovem Pan Natal, nesta quarta-feira (17).

Sobre a liberdade do eleitor na escolha pelo senador, Rafael pontuou que “o voto do Senado é um voto livre. Talvez o voto mais crítico. É onde o eleitor às vezes não sabe quem são os candidatos ainda e, de repente a campanha começa, e ele começa a se interessar. Nós temos pesquisas mostrando o nosso potencial de crescimento muito grande. A gente precisa divulgar nossas propostas e as pessoas saberem que somos candidato”.

O candidato do PSB lançou o programa #RN2030, sendo o primeiro candidato ao Senado a fazer uma campanha propositiva. “É um apanhado de compromissos baseado no que a gente escuta pelo Rio Grande do Norte, dentro do RN 2030. São dez compromissos públicos contra a retirada de direitos, as parcerias com as prefeituras e o Estado de um modo geral, a questão da saúde mental, a reindustrialização, a atenção à nossa juventude, a diversidade, a valorização da cultura, a questão das chuvas e das estiagens. São compromissos públicos para trazer um pouco mais de eficiência para o Rio Grande do Norte. Somos um Estado pequeno, mas temos tantos potenciais que não são desenvolvidos, também, por falta de debate mais aberto no Senado Federal”, argumentou Rafael.

Na opinião de Rafael, é necessário discutir o papel de um senador e sua proximidade com a população. “A nossa ideia é aproximar o Senado da população, trazer um pouco mais de oxigênio, de diálogo e de presença. São oito anos de mandato e nós precisamos saber como vai se comportar cada senador, se ele realmente vai ter compromisso com o Estado, se vai estar presente nos municípios, se ele vai saber quais dificuldades passam as regiões. Esse embate gratuito, de picuinha entre candidatos A, B ou C, não cabe no momento”, comentou.

Ainda na entrevista, a respeito das pesquisas eleitorais, Rafael disse ser importante focar nos percentuais de indecisos, entre 40% e 50% na maioria das sondagens para o Senado, e de rejeição, na qual ele apresenta o menor percentual entre os três candidatos melhor colocados nas intenções de voto.

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