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Carlos Bolsonaro rebate secretário do RN após postagem polêmica sobre ex-presidente

FOTO: REPRODUÇÃO

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, reagiu à publicação do secretário de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (SEAP-RN), Helton Edi, compartilhada nas redes sociais no último sábado 6.

O conteúdo original trazia a frase: “Só existem duas moedas de troca: cigarro e cu. Bolsonaro não fuma”, o que gerou repercussão negativa e levou o secretário a publicar uma nota de retratação.

Carlos Bolsonaro afirmou em rede social que gostaria de enfrentar Helton Edi “frente a frente para bater um papo” e criticou o secretário pelo cargo que ocupa: “O que significa um representante do Estado com esse perfil: afinal, quem ele realmente reflete? A resposta está em seu comportamento! Sem novidades para o padrão!”, declarou.

A postagem também recebeu críticas da presidente do Sindicato dos Policiais Penais do RN, Vilma Batista, que acusou o secretário de negociar com facções criminosas e classificou a fala como “inaceitável”, destacando que a insinuação de “duas moedas de troca na cadeia” desrespeita a atuação da Polícia Penal e não condiz com a realidade das unidades prisionais.

Retratação

Em nota, Helton Edi reconheceu o erro e afirmou que a publicação não representa seus valores pessoais ou profissionais. O secretário destacou que, apesar de o post ter sido feito em perfil pessoal, sua função exige decoro, responsabilidade e ética: “Mesmo tendo sido um ato da minha vida privada, reconheço que essa forma de fazer piada não se coaduna com o cargo que ocupo”, disse.

Helton Edi explicou ainda que agiu movido por indignação diante de atos atribuídos ao ex-presidente e seus apoiadores, mas ressaltou que não deveria ter se excedido: “Não sou igual a eles, e não devo agir igual a eles. Por isso, devo reconhecer e me desculpar quando me excedo”.

Agora RN

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1 Comentário

  • “me desculpar?!?!?” Eu, enquanto cidadão, NÃO DESCULPO. Se tivéssemos SERIEDADE no governo, já teria sido exonerado. E se ele próprio tivesse o mínimo de DIGNIDADE teria se auto exonerado. Conduta típica de indivíduo sem ética, valor pessoal e mais que isso, institucional. Um acinte aos valorosos POLICIAIS PENAIS, a honra do cidadão diretamente atingido e a sociedade como um TODO. Um indivíduo desse NÃO tem a mínima condição MORAL e tampouco profissional para ocupar NENHUM cargo público e não me refiro a política partidária, IDEOLOGIA ou fatores congêneres, mas sim, a HONRA PESSOAL, que esse sujeito NÃO TEM. Aproveitando o azo, receba meu fraterno VAISTELASCARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

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