A fiscalização da qualidade do ensino das escolas médicas precisa ser efetivada com instrumentos que garantam a formação dos novos médicos e, assim, a população terá melhor assistência. A avaliação é da médica oncologista e gestora Karla Emerenciano, candidata a conselheira do Conselho Federal de Medicina. Com 30 anos atuando na Medicina como profissional da assistência, professora e gestora, ela chama atenção para a necessidade do Conselho Federal de Medicina, a partir da sua atividade fiscalizadora, atuar proativamente para a qualificação do ensino das faculdades.
“Ano passado, o Brasil recebeu 44 mil novos médicos. Nossa preocupação é a qualidade desses profissionais. Precisamos pensar em capacitação, qualificação e instrumentos para essa formação dos novos médicos”, destaca.
Karla Emerenciano observa a importância do Conselho Federal de Medicina ter uma postura proativa de ir ao encontro das instituições de ensino e da própria sociedade.
A chapa 2, que tem como candidata a conselheira Karla Emerenciano, traz como conselheiro suplente o pediatra e professor Antônio Sérgio.
1 Comentário
Aproveito para registrar um PEDIDO direcionado ao CONSELHO FEDERAL E REGIONAL DE MEDICINA no sentido de que FISCALIZEM e RESPONSABILIZEM o atendimento médico nas clínicas particulares, notadamente no quesito COMPROMISSO DO MÉDICO(A). É comum o cidadão(ã) passar horas e horas aguardando que o profissional de saúde tenha a boa vontade de INICIAR O ATENDIMENTO. Hoje, 10/JULHO/2024, compareci a Clínica Médica PNEUMOCENTRO, na Avenida Campos Sales. Consulta pré-agendada para 09h30. Lá permaneci até as 11 horas e a médica NÃO havia chegado. EXCESSO DE LOCAIS PARA ATENDIMENTO, ai quem sofre os efeitos é o cidadão que PAGA UM PLANO extremamente caro para NÃO ter um atendimento correspondente.