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Boa perde primeiro patrocinador após contratação do goleiro Bruno

APÓS A CONTRATAÇÃO DO GOLEIRO BRUNO, A NUTRENDS,  UMA DAS PATROCINADORAS DO BOA, ANUNCIOU RETIRADA DO APOIO 

Um dia após o anúncio da contratação do goleiro Bruno, o Boa sofreu seu primeiro revés – no sentido financeiro. A Nutrends, empresa de nutrição que é uma das patrocinadoras do time, anunciou que retirar de forma imediata o apoio à equipe de Varginha (MG).

A decisão, anunciada em um curto comunicado nas redes sociais, ocorreu na noite deste sábado. “Em reunião extraordinária, a Diretoria da Nutrends Nutrition decidiu que, a partir de hoje (sábado), a empresa não é mais patrocinadora/apoiadora do Boa Esporte Clube”, afirma a nota oficial.

Com isso, a equipe do sul de Minas conta agora com o apoio de duas empresas em sua camisa: da Gois e Silva e da fabricante de material esportivo Kanxa, que também têm sofrido constantes ataques de perfis em suas redes sociais, cobradas a retirarem o apoio ao time.

Com passagens pelo Flamengo e Atlético, Bruno estava preso desde 2010, acusado pelo assassinato de sua ex-mulher, Eliza Samudio. Em 2013, foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo homicídio mas, como não teve seu recurso julgado desde então, conseguiu sua liberdade provisória no dia 24 de fevereiro, por decisão do ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello.

Fonte: Estadão

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1 Comentário

  • Bom dia! Em primeiro lugar acho que o goleiro Bruno não deveria ter sido solto, mas a sociedade brasileira é ridícula. Na cidade de Ribeirão das Neves foi construído um presídio a pouco tempo e o povo mineiro começou a dizer que os políticos preferem construir presídios do que construir escolas. No caso do goleiro Bruno, o clube de esportes BOA FUTEBOL, não foi ele quem soltou o goleiro da cadeia, a suicida-se pede para o governo dar uma estrutura Boa para a reabilitação social do preso, mas quando isso acontece, a empresa fica como ruim. Si uma empresa não emprega alguém por ser ex presidiário, a empresa poder ser multada. No caso do Bruno, si ele fosse trabalhar de” gari “, as pessoas iriam deixar de passar na rua que ele limpar, as empresas que deixaram o patrocínio deveria ser multada por descriminação. São trata as coisas que tem de ser feitas para m melhorar as pessoas. Entendo a indignação pela soltura do Bruno, mas ele trabalhar? Faz parte da reabilitação social, ou seria melhor ele ficar na rua e matar outras mulheres? Temos que rever nossos conceitos.

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