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Blitz traz “Turnê Sem Fim” para Natal com novas canções e clássicos

FOTO: DIVULGAÇÃO

Com um estilo original que soma rock, pop, reggae, samba e blues, a incansável Blitz percorre o Brasil com a “Turnê Sem Fim” e tem data confirmada para se apresentar em Natal. O show será dia 30 de agosto, no Teatro Riachuelo. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 70,00 na bilheteria do teatro (de terça a sábado, das 14h às 20h) e no site uhuu.com. O evento é uma realização da Viva Promoções em parceria com Tawfic Produções.

Liderada por Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), a banda conta em sua formação atual com Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal). O show será marcado por inúmeros sucessos, como “Você Não Soube me Amar”, “Weekend”, “A Dois Passos do Paraíso”, “Mais uma de Amor”, e canções inéditas.

O cantor Evandro Mesquita fala sobre o show. “Essa turnê sem fim começou em 1981 no underground e a gente continua na estrada com muito prazer e fazendo coisas novas. Isso dá um frescor na banda, de mostrar o que a gente já fez, e o que estamos fazendo hoje também. É importante para manter a nossa chama acesa e poder dividir a nossa fogueirinha com o público”.

Além dos antigos sucessos em 40 anos de carreira, a Blitz também vai apresentar músicas inéditas, Evandro Mesquita conta que a banda produziu várias durante a pandemia. “As canções viraram cinco álbuns. O lado B a gente está fazendo as músicas que adoramos, mas que não tiveram tanta exposição. São tantas canções que fizemos até dois volumes. Tem o de inéditas chamado de ‘Supernovas’, também a ‘Blitz no dos Outros”, que são interpretações da Blitz de canções de Roberto e Erasmo, Gilberto Gil, Belchior, Paulo Diniz. Foi o que manteve a banda viva na pandemia. A arte e a música salvam. Foi o que segurou a nossa onda”, comemora.

Entre as homenagens nos novos trabalhos, Evandro cita a parceria com Erasmo Carlos, que morreu no ano passado. Ele fez uma nova composição para o disco. “Eu queria muito ter mostrado para o Eramos esta versão que a gente fez e tem a participação do Chimbinha na guitarra, o baixo do Bino, do Cidade Negra. Está com uma personalidade muito bacana, sem tirar a alma da canção, do nosso Gigante Gentil, o maravilhoso Erasmo”.

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