O polêmico condomínio Ilê de Pipa, onde a rede de hotéis Accor (@Accor) irá inaugurar uma unidade hoteleira na próxima semana, continua sendo palco de baixaria entre gestores do empreendimento e proprietários de imóveis, que reclamam judicialmente que têm o seu direito à propriedade prejudicado constantemente.
A mais nova baixaria ocorrida no Ile de Pipa, que já responde processo na comarca de Goianinha, envolve um empresário-proprietário, cujo filho foi impedido de entrar no condomínio para passar o fim de semana no imóvel da família. Os “recepcionistas” alegaram que o nome é o carro não estava na lista das pessoas e veículos autorizados a entrar. Houve bate-boca na portaria em ambos os casos.
Fato semelhante aconteceu com um proprietário residente na Paraíba, cujo enteado foi impedido também de ter acesso ao imóvel da família.
Como pivô da crise, segundo o relato de proprietários, encontra-se o síndico Fernando Ribeiro Filho, que é filho do dono da construtora do condomínio e mantém uma relação arbitrária com os condôminos.
O fato é quem comprou imóvel no Ilê de Pipa hoje chora de arrependimento, diante da relação de crise estabelecida entre gestores do condomínio e condôminos.
Prova disso é que um grupo de cerca de 23 proprietários estão acionando o condomínio na Justiça, através do advogado Mário Pegado, que busca garantir judicialmente os direitos dos donos de imóveis.
Para o advogado Mário Pegado, “o paraíso se transformou em purgatório. O Ilê de Pipa Resort, incorporado pela “Mar de Pipa” é um pesadelo para seus condôminos e todos aqueles que venham a tentar desfrutar da Praia da Pipa no empreendimento”.
As ações estão sendo movidas contra a incorporadora e construtora “Mar de Pipa Empreendimentos de Participações LTDA”, que, junto com a Vertical Engenharia, ergueu o condomínio.
1 Comentário
Tudo MIMIMI. Esse povo, pelo fato de integrarem o “alto clero”, se acham no direito de não respeitarem aqueles que prestam serviços em prol deles mesmo. Nos dias atuais o cumprimento de REGRAS DE SEGURANÇA em ambientes coletivos, at all, constitui condição sine qua non para garantir a segurança das famílias ali residentes. Não quer passar por esses “transtornos”? Compra TODAS as unidades do condomínio ou vai morar nos rochedos SÃO PEDRO- SÃO PAULO lá no alto mar. Pura bossalidade.