Nessa quinta-feira (4), o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender a manutenção do auxílio emergencial , porém dessa vez fala em atender apenas a camada ” mais vulnerável “.
Guedes deu a declaração ao fazer um pronunciamento no Ministério da Economia ao lado do novo presidente do Senado , Rodrigo Pacheco (DEM-MG). O ministro também disse que a retomada do auxílio depende do acionamento de ” cláusulas necessárias “.
O auxílio emergencial foi pago no ano passado a trabalhadores informais, em razão da pandemia do novo coronavírus , em parcelas de R$ 600 e, depois, de R$ 300.
Ao se dirigir à imprensa, ao lado do ministro, Rodrigo Pacheco afirmou: “A pandemia continua e agora eu vim ao ministro da Economia, Paulo Guedes, externar o que é a preocupação do Congresso Nacional […], que é uma preocupação em relação à assistência social, a um socorro que seja urgente, emergencial, para poder ajudar a camada mais vulnerável.”
Paulo Guedes, na sequência, declarou: “O auxílio emergencial, se nós dispararmos as cláusulas necessárias, dentro de um ambiente fiscal robusto, já mais focalizado – em vez de 64 milhões, pode ser a metade disso, porque a outra metade retorna para os programas sociais já existentes –, isso nós vamos nos entender rapidamente porque a situação do Brasil exige essa rapidez.”
iG