O Ministério Público do Trabalho está com uma nova denúncia de assédio eleitoral. Desta vez, na Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e no Comando da Polícia Militar. A denúncia cobra a investigação urgente de casos que já foram, inclusive, noticiados na imprensa potiguar.
A denúncia foi formulada pelo vereador Kleber Fernandes. No PGE, o corregedoria-geral do órgão já até formulou um ofício para que o procurador-geral do Estado, Antenor Roberto, se abstenha de realizar assédio a comissionados, servidores e procuradores.
No comando da PM, a denúncia seria de assédio eleitoral aos policiais militares de Natal.
“O caso concreto é análogo ao precedente acima invocado, na medida em que são narradas situações até mais graves que as constante no processo acima citado, havendo a necessidade urgente de pronta ação desta órgão na defesa dos trabalhadores do Governo do Estado do RN”, afirmou Kleber Fernandes.
Com informações do Blog Gustavo Negreiros.
1 Comentário
Enquanto Coronel aposentado da briosa Policia Militar, apesar de reconhecer a atuação político partidária da Associação de Oficiais, Associação de Cabos e Soldados, na maioria das vezes, direcionadas as demandas de seus filiados, repilo com absoluta convicção s acusação de que o comando da corporação ALICIOU ou está ALICIANDO seu efetivo com o objetivo de influenciar a participação favorável a esse ou aquela candidatura a mandato político. Ingressa, assim, em grave erro o denunciante o que imputo a ausência de conhecimento da metodologia de trabalho da instituição castrense. No primeiro turno, irresponsavelmente acusaram o comando de estar designando policiais militares para trabalhar no interior do Estado com o objetivo de evitar que votassem. Acusação frágil, desprovida de credibilidade, irresponsável e criminosa, pois atinge a honra e a imagem de profissionais comprometidos com o seu múnus. A prevalecer esse pífio argumento, certamente os magistrados, promotores de justiça e demais servidores da justiça eleitoral escolados para atuarem no interior face o pouco efetivo existente, também estariam sofrendo assédio. E agora, no segundo turno, qual o assédio se nenhum dos PMs lotados na capital estão trabalhando no interior? É pra convocar o efetivo das FREIRAS, Padres, Pastores d dos abrigos de IDOSOS pra trabalhar na segurança? Me poupe Vereador. Antes de fazer denúncias sem nexo, visite o ACG, converse com o comandante, mas não denuncie o que não sabe. Viu?