Por Joaquim Pinheiro
Existem dois “brasis”, dentro do próprio Brasil: temos o Brasil real, verdadeiro, e o Brasil irreal, fictício. No Brasil real, grassa o desemprego, a fome, a ignorância, a violência, a intolerância, a desigualdade social…no Brasil irreal, tem desenvolvimento, pujança, educação, saúde, segurança. Essa é uma equação difícil de ser resolvida, objetivando buscar melhoria para a vida do povo em razão de um somatório de fatores: o tamanho do Território Brasileiro (praticamente continental) e o despreparo dos governantes aliados à falta de vontade política são os principais.
O que se verifica, principalmente nos últimos anos, são falácias de bravateiros, a exemplo de Lula da Silva e Dilma Rousseff, que foram os piores já vistos na história recente.
O conjunto da obra dos dois, deixou um legado de destruição para o sucessor Jair Bolsonaro. O pior, é que mesmo com os danos causados ao Brasil e ao seu povo, estão aí soltos, recebendo altos salários pagos pelo contribuinte brasileiro e com benesses do Estado, como assessores, carros e motoristas à disposição.
Uma imoralidade, até quando?
Chegou o momento da população se rebelar contra isso e exigir a retirada dessas mordomias, concedidas aos dois ex-presidentes, uma destituída do Poder e o outro, investigado, julgado, condenado e recolhido durante pouco tempo numa cadeia que estava mais para hotel do que para prisão.
Precisa mais?
Os privilégios dados a eles, representam um escárnio ao povo brasileiro.
Joaquim Pinheiro é jornalista profissional