


As primeiras informações dão conta de que a rebelião faz parte de uma guerra de facções, como o PCC e o Sindicato do Crime. Também já circula informações de que já há 10 mortes entre os detentos, inclusive com decapitações, como as ocorridas recentemente no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus.
No entanto, ainda não se sabe se houve briga entre os detentos e nem mesmo se algum conseguiu fugir. Os agentes de plantão ao perceberem a rebelião acionaram reforço do Grupo de Operações Especiais do Sistema Penitenciário, bem como do Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Ainda de acordo com informações repassadas por agentes, os presos promovem um quebra-quebra dentro da unidade e chegaram a queimar colchões. Uma das possibilidades é que a rebelião seja guerra de facções.

