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Aeroporto de Natal é o maior exportador do Nordeste

AEROPORTO DE NATAL

O Terminal de Cargas do Aeroporto de Natal foi o que mais exportou mercadorias no período de um ano quando comparado aos demais armazéns do Nordeste. Entre junho de 2015 e julho de 2016 foram exportadas 5.800 toneladas de cargas, mais de 15 toneladas por dia. A quantidade ultrapassa os números dos outros aeroportos nordestinos que até 2014 ocupavam o topo da lista.

A marca foi alcançada graças ao investimento da Inframerica em infraestrutura, tecnologia e pessoal. Hoje o TCB Natal possui 4 mil m² de área construída, sete câmaras frias, depósitos para armazenamento de cargas perigosas e 1.495,97 m² destinados ao recebimento de cargas vivas. A estrutura atual permite importação e exportação de diferentes tipos e quantidades de mercadorias para qualquer lugar do mundo. O TCB Natal também tem a seu favor a posição geográfica. É o armazém mais próximo da África e Europa, diminuindo a distância e os custos da exportação.

As características positivas do Terminal garantiram a conquista de novas rotas regulares como o cargueiro MD-11 da Lufthansa Cargo. Todo domingo são exportadas do TCB Natal frutas produzidas em fazendas do Nordeste para Frankfurt, na Alemanha. Em um ano de operação foram mais de 2 mil toneladas de cargas transportadas. Devido ao sucesso da operação a companhia anunciou que em setembro deste ano aumentará a sua frequência para duas vezes na semana.

Para o presidente da Inframerica, administradora do Terminal potiguar, Daniel Ketchibachian, a expectativa é que o 1º lugar em exportação seja consolidado. “Em menos de três anos passamos de quinto para primeiro lugar em exportadores de cargas no Nordeste. É uma conquista a ser comemorada tanto por nós como pelo Estado. Com a nova rota da Lufthansa e conversas avançadas com outras companhias aéreas acreditamos que manteremos esta posição daqui pela frente”, diz.

Do total de itens exportados pelo Terminal de Cargas Natal 60% são frutas frescas in natura (mamão, manga, abacaxi) para a Europa, 35% são peixes frescos (Atum e Meca) para os Estados Unidos e os outros 5% são diversos, como tecidos e cargas em geral. O armazém realizou nos dois primeiros anos de operação a maior exportação de gado do Rio Grande do Norte. Foram enviados 140 animais (machos reprodutores e fêmeas da raça Guzerá) para Dakar, no Senegal e mais de 400 cabeças de gado para a África.

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