O advogado potiguar Hérbat Spencer publicou nesta terça-feira em seu perfil no Facebook uma crítica à imprensa que deturpa os fatos, ao noticiar “fatos” construídos sob ruídos de comunicação (problemas relacionados à transmissão de mensagens) para atacar o governo Bolsonaro.
Leia:
“A expressão politicamente correto foi criada pelos políticos conhecidos como “raposas velhas” para enganar as pessoas e coopta-las.
Ou seja, diga sempre o que o outro quer ouvir e não aquilo que é de fato.
Por exemplo, contra a Reforma da Previdência, diga, SEMPRE, que é contra os pobres. Assim, você coopta a maioria da população que é pobre, mesmo que, de fato, a Reforma atinja os que recebem mais, historicamente!
A primeira vez que vejo os fatos circulando, ao que a Globo chama de “ruídos de comunicação”, transformando os jornais da Rede Globo em quase meras fofocas desses “ruídos” do meio político é agora, nesse começo de Governo Bolsonaro, porque ela está sendo alijada do processo de comunicação em que os “ruídos” deixariam de ser o tema principal de suas reportagens e as atividades do Governo, as providências que estão sendo tomadas para reordenar o Estado Brasileiro enquanto Re(coisa)Pública(do Povo, ao invés de tesouro do saque de alguns, preferentes por esconder os “ruídos” e mostrar somente fatos…
Afinal, esse é um governo não politicamente correto, em que o presidente procura assegurar a todos, até aos fofoqueiros globais, o direito de se expressar livremente, inclusive o dele, pois “ruídos” existem em todas as relações humanas.
Ruídos são desencontros, pontos de vista em contrário, desentendimentos… naturais e inerentes às atividades políticas, quando o politico se sincroniza aos fatos.
Se você assistir os jornais da Globo, a CBN, as novelas, e até programas de auditório, você só verá o elogio, a apologia, panegírico do absurdo, da desordem, do não natural, dos ruídos da natureza humana..
Prefiro Fernando Pessoa em seu poema PARA SER GRANDE, SÊ INTEIRO:
Para ser grande, sê inteiro:
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago
A lua toda brilha,
Porque alta vive.”

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