6 de novembro de 2025 às 08:00
5 de novembro de 2025 às 17:17
FOTO: REPRODUÇÃO
Viva ou morta? A dúvida sobre o destino da “Japinha do CV” ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (4), quando um vídeo publicado no Instagram mostrou Penélope dançando com um rapaz identificado como Nathan, seu suposto affair.
Os dois já haviam aparecido juntos em outras ocasiões – na semana passada, fotos e vídeos mostrando o casal em uma motocicleta circularam nas redes.
Também nesta terça, a Polícia Civil do Rio de Janeiro negou que a “Japinha do CV” tivesse morrido durante a Operação Contenção, que deixou 121 mortos. Segundo a polícia, a imagem compartilhada como sendo do corpo de Penélope era, na verdade, de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia, que tinha dois mandados de prisão ativos.
Apesar da confirmação oficial, a confusão se espalhou. A família de Penélope chegou a lamentar a morte da mulher nas redes sociais e divulgou fotos do suposto corpo. A irmã dela, inclusive, fez um apelo pedindo que as imagens não fossem compartilhadas:
6 de novembro de 2025 às 07:29
6 de novembro de 2025 às 08:31
FOTO: AGÊNCIA SENADO
Em pronunciamento no Plenário na terça-feira (4), o senador Rogerio Marinho (PL-RN) criticou a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a operação policial no Rio de Janeiro, durante entrevista em Belém. Segundo o parlamentar, o presidente desrespeitou as forças de segurança ao classificar como “matança” a ação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que resultou em 121 mortos, entre eles quatro policiais.
— O Lula precisa agradar a sua base eleitoral, que glamoriza o crime, que relativiza o combate à marginalidade, que defende a descriminalização das drogas, que pretende fazer do bandido uma vítima da sociedade, e não o contrário. O presidente esquece que a maioria da nossa sociedade quer lei, quer ordem, quer disciplina, quer viver em paz, quer criar seus filhos e quer proteção contra o crime organizado. Não quer viver em territórios faccionados — afirmou.
O senador também criticou a aprovação da medida provisória que trata da política energética nacional (MP 1.304/2025). Ele disse que o texto foi votado sem discussão suficiente no Congresso e beneficia grupos privados do setor elétrico, enquanto transfere os custos ao consumidor.
— Nós estamos literalmente afogados e embriagados numa irresponsabilidade fiscal. Nós vamos ter que pagar essa conta. Estamos vendendo o almoço para pagar o jantar e, literalmente, rolando uma dívida que será paga pelas gerações futuras — declarou.
6 de novembro de 2025 às 04:11
5 de novembro de 2025 às 17:10
FOTO: DIVULGAÇÃO
Pensar em um incentivo à mudança pode soar como algo improvável, mas é exatamente o que o vilarejo de Albinen, na Suíça, está oferecendo: dinheiro para quem decidir se mudar para lá. Criada com o objetivo de revitalizar uma comunidade alpina que vem perdendo habitantes, a proposta chama atenção por unir paisagens deslumbrantes e regras bem definidas para quem quiser participar.
Nesse contexto, o incentivo à mudança surge como uma medida ousada e cuidadosamente planejada. A seguir, entenda como funciona o programa, quais são suas condições, o perfil do local e o que essa iniciativa revela sobre qualidade de vida, migração e recuperação de vilarejos no interior da Europa.
O programa oferece um pagamento de cerca de CHF 20.000 (aproximadamente 135 mil reais) por adulto que decidir viver em Albinen. Há ainda um valor adicional de CHF 10.000 por cada criança da família.
O vilarejo, localizado nos Alpes suíços, busca reverter o esvaziamento populacional e atrair moradores permanentes.
A ideia é que os novos residentes contribuam de forma ativa para a economia e a vida comunitária local. O incentivo à mudança, portanto, não se trata apenas de um benefício financeiro, mas de uma estratégia voltada à revitalização de uma região que perdeu muitos habitantes ao longo dos anos.
As condições para participar
Embora a oferta seja tentadora, ela vem acompanhada de exigências rigorosas. Os interessados devem ter menos de 45 anos e se comprometer a viver no local por pelo menos dez anos.
Além disso, é necessário comprar ou construir um imóvel no valor mínimo de CHF 200.000 (cerca de €212.000), que deve servir como residência principal, e não casa de férias.
O programa também estabelece que estrangeiros precisam possuir permissão de residência válida. Caso alguma das condições não seja cumprida, o valor recebido deve ser devolvido.
Assim, o incentivo à mudança funciona como uma via de compromisso mútuo, garantindo que apenas quem realmente deseja se estabelecer na região participe da iniciativa.
O estilo de vida e os atrativos locais
Albinen está situada a cerca de 1.300 metros de altitude, no cantão de Valais, e há alguns anos enfrentava um forte declínio populacional. Muitas casas estavam sendo usadas apenas como refúgios de fim de semana, e até a escola local chegou a ser fechada.
Apesar disso, o vilarejo oferece um cenário digno de cartão-postal: montanhas cobertas de neve, ar puro e um cotidiano tranquilo. O local conta com transporte regular para cidades próximas e apresenta o alto padrão de segurança e bem-estar típico da Suíça.
O incentivo à mudança, portanto, vai além da recompensa financeira é também um convite para quem busca uma vida mais equilibrada e próxima da natureza.
Desafios e reflexões sobre o projeto
Mesmo com o apelo da proposta, morar em Albinen exige adaptação. Trata-se de uma comunidade pequena, com poucos serviços disponíveis, deslocamentos mais longos e ritmo de vida mais lento. Não há escola, banco ou agência dos correios; o vilarejo conta apenas com um pequeno comércio e um pub.
Além disso, o investimento inicial e o compromisso de permanência tornam o programa acessível principalmente para quem já tem estabilidade financeira e deseja mudar de estilo de vida. Ainda assim, a iniciativa desperta reflexões importantes sobre como pequenas comunidades podem se reinventar sem perder sua essência.
O incentivo à mudança em Albinen representa mais do que um auxílio em dinheiro é uma oportunidade de recomeço tanto para as pessoas quanto para o lugar que as acolhe.
6 de novembro de 2025 às 04:10
5 de novembro de 2025 às 17:09
FOTO: REPRODUÇÃO
Condenados por alguns dos crimes mais brutais do Brasil, os presos de Tremembé têm uma coisa em comum: todos detestam o jornalista criminal José Luiz Datena. A informação está no livro “proibido” de Acir Filó, “Diário de Tremembé – O presídio dos famosos”.
O livro, que teve a venda suspensa pela Justiça brasileira, traz algumas histórias de dentro da cadeia. Alcir mostra que a maioria dos presos “famosos” considera que passou por um julgamento midiático antes de ficar na frente de um juiz, e por isso vários detestam as pessoas responsáveis pela cobertura mais policialesca.
Em 16 de setembro de 2017, quando os presos assistiam ao Jornal Nacional, uma notícia de morte surpreendeu a cadeia: o jornalista Marcelo Rezende, falecido aos 65 anos de câncer. A reação foi de celebração de boa parte dos presos, que afirmaram: “Agora só falta o Datena”.
“Apesar da comemoração de alguns, houve quem tenha ficado triste com a morte de Marcelo, demonstrando indignação com a balbúrdia dos companheiros, mas quanto ao Datena… Ah, o Datena e unanimidade nos presídios. Esse inconsequente condena o acusado antes da polícia e da justiça. Ele é o 8º membro do júri, mas só condena, nunca absolve, mesmo os inocentes — disparou a falar Mizael Bispo, com ar de indignação. “Ele não critica a polícia quando erra””, diz trecho do livro reportagem, citando Mizael.
Luiz Bacci, da TV Record, recebe alguns elogios. O “Bacci ao menos ouve os dois lados e critica a polícia, opina Cristian Cravinhos”, ouvido pelo autor.
6 de novembro de 2025 às 04:09
5 de novembro de 2025 às 17:09
FOTO: AFP
Celebridades internacionais têm usado suas plataformas para chamar atenção sobre questões ambientais globais urgentes, principalmente por conta da proximidade da COP30, em Belém.
O ator Leonardo DiCaprio publicou nesta terça-feira (4) um apelo aos líderes mundiais para participação ativa na Conferência das Partes, que ocorre em entre 10 e 21 de novembro. O artista destacou a importância da Amazônia brasileira e anunciou investimento de US$ 500 milhões para proteção de territórios indígenas.
DiCaprio enfatizou que o Brasil possui 60% da floresta amazônica, que considera os pulmões da Terra e um dos sistemas de suporte à vida mais importantes do planeta.
A COP30 representa a primeira cúpula global do clima realizada na Amazônia. O evento marca um momento histórico para discussões sobre preservação ambiental na região.
Segundo informações apresentadas pelo ator, a agropecuária foi responsável por 95% do desmatamento na Amazônia brasileira nas últimas quatro décadas.
Atividades extrativistas como mineração e exploração petrolífera destruíram milhões de hectares de ecossistemas considerados essenciais para o equilíbrio climático global.
O artista reconheceu o papel fundamental dos povos indígenas na preservação da natureza. Para ele, essas comunidades representam a solução mais poderosa para crises climáticas, de biodiversidade e bem-estar humano.
Como fundador da ONG Re:wild, DiCaprio anunciou destinação de US$ 500 milhões por meio do Grupo de Financiadores de Titulação de Terras Florestais para apoiar comunidades indígenas na proteção territorial.
6 de novembro de 2025 às 04:08
5 de novembro de 2025 às 17:08
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, nesta semana, uma homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que receberá o Conjunto de Medalhas de Mérito Pedro Ernesto, a maior comenda concedida pelo Legislativo carioca.
A iniciativa é de autoria do vereador Fernando Armelau (PL), em coautoria com os vereadores Carlos Bolsonaro e Rafael Satiê. Eles reconhecem o trabalho social e a atuação de Michelle em defesa das famílias, da inclusão e dos valores cristãos.
Na mesma sessão, a Câmara também aprovou uma homenagem à ex-deputada Priscila Costa, que será agraciada com a Medalha de Reconhecimento Chiquinha Gonzaga, concedida a mulheres que se destacam em ações de relevância social, cultural e política.
As duas homenagens foram aprovadas com apoio integral da bancada do Partido Liberal (PL), composta pelos vereadores Rafael Satiê, Rogério Amorim, Fernando Armelau, Diego Faro, Paulo Messina, Poubel e Carlos Bolsonaro.
A bancada destacou que as homenagens simbolizam o reconhecimento a mulheres que têm se posicionado com firmeza em defesa da família, da fé e dos valores morais que sustentam a sociedade brasileira.
A cerimônia de entrega será realizada em sessão solene no Plenário Teotônio Villela, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com data a ser anunciada.
6 de novembro de 2025 às 04:07
5 de novembro de 2025 às 17:07
FOTO: DIVULGAÇÃO
As investigações da Polícia Federal revelam que Evelyn Lorrany Nogueira de Lima, de 23 anos, conhecida como “Porcelana”, alugava veículos de luxo para ações da facção Comando Vermelho (CV) realizadas entre Manaus, no Amazonas, e Boa Vista, em Roraima, em 2022.
Ainda naquele ano, Porcelana foi presa durante uma operação da PF ao lado do então namorado, Thiago Lima dos Santos, o “TH da Zona Leste”. Durante as buscas, os policiais apreenderam contratos e comprovantes de locação de veículos, além de 1,7 kg de cocaína, 32 g de maconha, uma pistola com numeração raspada, munições e 47 comprovantes de depósitos bancários no imóvel alugado pelo casal.
Segundo o delegado Caio Luchini, responsável pelas investigações, dois Jeeps, um branco e um preto, foram alugados por Porcelana, TH e pessoas próximas a eles, em locadoras diferentes. Um dos veículos foi apreendido em Boa Vista, com o companheiro da jovem.
Em depoimento, TH afirmou que um homem identificado apenas como “Júnior” intermediava as viagens entre as capitais, entregando os veículos alugados. A PF concluiu que o trajeto entre Manaus e Boa Vista era usado para o transporte de drogas, armas e dinheiro.
Em 2023, o casal foi condenado por tráfico de drogas e porte ilegal de armas. TH foi assassinado em julho deste ano, em Manaus, ao ser atingido por mais de 30 tiros em uma emboscada.
Atualmente, Porcelana é investigada por participação na fuga de quatro integrantes do Comando Vermelho do maior presídio de Roraima, a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em 2024. Segundo a Polícia Civil, os fugitivos teriam utilizado o mesmo percurso entre as capitais identificado nas investigações da PF.
6 de novembro de 2025 às 04:06
5 de novembro de 2025 às 16:24
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Rio Grande do Norte (RN) registra 825 crianças e adolescentes de até 14 anos vivendo em algum tipo de união conjugal, seja ela civil, religiosa ou consensual. O dado, considerado uma violação de direitos humanos por organismos internacionais, foi divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como parte do módulo de nupcialidade e estrutura familiar do Censo Demográfico 2022.
O número representa 2,4% do total nacional de uniões nessa faixa etária, colocando o estado potiguar na 17ª posição no ranking brasileiro.
Contexto Nacional e Legal
Em todo o Brasil, o levantamento do IBGE aponta uma realidade alarmante: mais de 34 mil pessoas entre 10 e 14 anos declararam viver em união conjugal. Desse total, as meninas representam a esmagadora maioria (77%).
Legalmente, a legislação brasileira proíbe o casamento civil de menores de 16 anos, admitindo exceções apenas em situações específicas e mediante autorização judicial.
Organismos como a ONU e o UNICEF alertam que o casamento precoce é uma grave violação de direitos humanos, estando associado a:
Evasão escolar;
Vulnerabilidade social;
Riscos à saúde física e mental das jovens.
Perfil e Distribuição no País
Em relação à distribuição racial das uniões precoces no Brasil, a maior parte das crianças e adolescentes se declarou parda (20.414). Em seguida, aparecem brancas (10.009), pretas (3.246), indígenas (483) e amarelas (51).
O estado de São Paulo lidera o ranking nacional com o maior volume absoluto, totalizando 4.722 pessoas (13,8%). O Rio Grande do Norte se posiciona na 17ª colocação com suas 825 uniões registradas.
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