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Categoria: outubro 29, 2025

Janja repete look na Malásia e veste kimono de marca brasileira de mais de R$ 7 mil

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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, usou um vestido de marca brasileira de quase R$ 4 mil em jantar oferecido pelo Primeiro-Ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, nesta segunda-feira (27).

A peça é da marca Printing e está atualmente indisponível. O valor original do kimono de seda azul turquesa é de R$ 7.475, mas aparece no site com um desconto de 50% no valor de R$ 3.737,50.

O modelo já havia sido usado pela primeira-dama em julho do ano passado, quando o governo francês recebeu as comitivas e delegações dos países participantes das Olimpíadas de Paris.

Durante o jantar desta segunda-feira, organizado para receber os chefes de Estado que participaram da cúpula da Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático), o presidente Lula foi homenageado pelos seu aniversário de 80 anos.

O público cantou parabéns a Lula, que recebeu aplausos e um bolo no evento. Mais cedo, o presidente foi recebido por jornalistas que também o parabenizaram.

NDMais

Estrela da TV nos anos 80, Mayara Magri chora ao desabafar sobre a profissão: ‘Não sei recomeçar’

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Mayara Magri não segurou a emoção e foi às lágrimas ao fazer um desabafo sobre as dificuldades que tem enfrentado com a profissão de atriz. Um ofício que ela exerce desde os 19 anos, quando estreou na TV na novela “Os adolescentes”, tornando-se um dos rostos mais marcantes dos folhetins da década de 80.

Longe da telinha desde 2004, Mayara não esconde a frustração com a carreira. “Hoje eu estou muito descrente. Descrente pelo que passei na minha profissão. Eu não gostaria de ficar descrente. É difícil você mudar. Primeiro com o sucesso, que vem muito rápido. Depois, lidar com o fracasso. A gente chama de fracasso, porque é assim se você não trabalhar mais, ou se você faz uma peça que não dá certo, e se não tem mais convites. Você vai perdendo a força interna. Quero recuperar, mas não sei de onde puxar de volta aquela menina que saiu de casa aos 17 anos”, desabafou a atriz no podcast Parece Terapia, comandado pela psicóloga Pamela Magalhães.

Mayara Magri reconhece sua própria dificuldade em recomeçar, aos 63 anos. “Aí eu falo: ‘Nossa, meu Deus, o que eu faço?’. Não sei o que fazer. O que você pode fazer? Não sei’. Eu não sei o que fazer, não sei mais nada. Como faz para recomeçar? Não sei recomeçar. A minha cobrança diz que é necessário. Preciso. Tenho muito ainda o que fazer e viver”, disse ela, atualmente casada com o autor de novelas Lauro César Muniz.

A atriz contou ainda que chegou a se sentir aliviada durante a pandemia por não precisar se forçar a sair de casa para “aparecer e ser lembrada”.

“Vou falar uma coisa muito doida. Quando veio a pandemia, me deu uma tranquilidade porque eu não precisava ir a estreias. Porque todo mundo falava: ‘as pessoas têm que te ver, você tem que aparecer’. Muitas vezes fui sem a menor vontade de ir. Então na pandemia, não tinha essa culpa. Não tinha que sair. Mas aí vem o diabinho e diz: ‘você não pode, você tem que trabalhar. Você não vai trabalhar? Como uma pessoa está tanto tempo sem trabalhar. Você não é mais atriz, você não é mais nada. Como pode viver assim?'”, desabafou Mayara, que esteve no elenco de outras novelas como “A gata comeu”, “Dona Beija” e “Roda de fogo”.

Extra

Homem embriagado é flagrado transportando bebê de nove meses em moto durante operação da PM em Parnamirim

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Um homem de 35 anos foi autuado por dirigir sob efeito de álcool na madrugada desta quarta-feira (29) durante uma blitz da Operação Zero Álcool, realizada pelo Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio do Batalhão Rodoviário, na estrada de Japecanga, em Parnamirim, na Grande Natal.

De acordo com a Polícia Militar, o condutor pilotava uma motocicleta carregando duas pessoas — entre elas um bebê de apenas nove meses — e ainda tentou fugir ao perceber a barreira policial. Ele foi contido logo em seguida pela equipe.

O homem foi submetido ao teste de alcoolemia, que apontou 0,23 mg/l de álcool no ar expelido pelos pulmões. O veículo foi recolhido ao depósito e o motorista autuado por embriaguez ao volante, conforme a legislação de trânsito vigente.

A Operação Zero Álcool é uma ação contínua do CPRE que visa coibir a condução de veículos sob influência de álcool e garantir mais segurança nas rodovias estaduais do Rio Grande do Norte.

Portal da Tropical

Operação mais letal da história do Rio de Janeiro passa de 120 mortos

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Pelo menos 122 pessoas morreram, entre elas quatro policiais, durante uma megaoperação realizada nesta terça-feira (28) contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Segundo o governo estadual, esta já é a operação mais letal da história do estado.

Esse número atual de mortos já considera os 58 corpos retirados durante a madrugada desta quarta (29) de uma área de mata conhecida como Vacaria, na Serra da Misericórdia, e levados até a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, no Complexo da Penha.

A ação, que integra a Operação Contenção, mobiliza cerca de 2,5 mil agentes de segurança, com o objetivo de capturar cerca de 100 criminosos ligados à facção Comando Vermelho. Até a última atualização desta reportagem, 81 pessoas já tinham sido presas.

O confronto começou ainda na madrugada desta terça, quando traficantes reagiram com tiros e incendiaram barricadas para impedir o avanço das forças de segurança. Durante o dia, o tráfico organizou represálias em diferentes regiões do Rio, bloqueando vias importantes como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Os criminosos também lançaram bombas nos policiais a partir de drones.

Os agentes de segurança mortos foram os policiais civis Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, conhecido como Máskara, chefe de investigação da 53ª DP (Mesquita); e Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); além dos policiais militares Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca, ambos do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

Pleno News

‘Comando Vermelho’ foi inspirado pela esquerda em presídio do Rio

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O “Comando Vermelho”, que ontem (28) atacou as forças de segurança do Rio, gerando a morte de 60 pessoas, é certamente um dos legados mais relevantes das esquerdas para o Brasil de hoje. O “CV” foi criado no antigo presídio da Frei Caneca, na conivência de bandidos comuns com esquerdistas presos por assalto e sequestro. Aprendiz esperto, Bagulhão começou tudo. Sequestrador, assaltante e traficante, ele criou a “Falange Vermelha”, com lema lacrador e enganoso: “paz, justiça, liberdade”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A esquerda articularia no presídio a aliança “política” de Bagulhão com outros dois facínoras, e a “Falange” deu lugar ao “Comando Vermelho”.

Outro bandidaço criador do “CV”, o “Professor”, fazia pose de intelectual, era quem escrevia petições em favor do crime. Até publicou um livro.

Adotaram noções de guerrilha e, como ensina a esquerda, com o tempo foram eliminando rivais e se infiltrando, por exemplo, no meio artístico.

Diário do Poder

Nikolas sobre megaoperação no RJ: “Perderam 60 eleitores hoje”

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Nesta terça-feira (28), o deputado federal Nikolas Ferreira se manifestou sobre a megaoperação realizada por policiais civis e militares nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O parlamentar destacou que houve a “maior faxina da história” do estado.

A ação dos agentes teve 2,5 mil policiais civis e militares atuaram para tentar prender integrantes do Comando Vermelho (CV). Pelo menos 64 pessoas morreram, sendo quatro policiais e 60 criminosos.

– A maior faxina da história do Rio de Janeiro: 6o criminosos mortos, que estavam criando um cenário de guerra em um local onde as pessoas são subordinadas ao tráfico. (…) Um pai de família, com duas crianças é assassinado brutalmente, é assassinado e a esquerda comemora, zomba e brinca. Aí traficante é morto pela polícia, e eles estão de luto; deve ser porque eles perderam 60 eleitores hoje. (…) Tudo isso começou não foi com governador (…) quem começou tudo isso foi o STF [Supremo Tribunal Federal], com a DPF 635, impedindo a segurança pública de fazer operação policial dentro da favela – declarou Nikolas.

Pleno News

Polícia Civil prende quatro suspeitos ligados a facção do Rio de Janeiro em São José de Mipibu

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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu, na noite desta terça-feira 28, quatro integrantes de uma organização criminosa interestadual originária do Rio de Janeiro. A ação fez parte de mais uma fase da “Operação Combate Organizado”, deflagrada no município de São José de Mipibu, na Região Metropolitana de Natal.

De acordo com a corporação, os suspeitos foram autuados em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. As investigações apontam que o grupo mantinha vínculo com uma facção sediada no Rio de Janeiro, envolvida na expansão do tráfico de entorpecentes e na prática de homicídios na região.

Após a prisão, os quatro homens foram conduzidos ao Plantão da Polícia Civil em Parnamirim.

A operação é conduzida pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR). Segundo a Polícia Civil, o objetivo da ofensiva é intensificar diligências relacionadas a homicídios e reprimir a atuação de grupos criminosos que utilizam o domínio territorial e a intimidação da população como forma de controle.

No início deste mês, outras cinco pessoas ligadas à mesma organização foram presas durante incursão na localidade conhecida como “Bica”, também em São José de Mipibu. Na ocasião, foram apreendidas duas armas de fogo, drogas, balanças de precisão e cerca de R$ 15 mil em espécie. Três adolescentes também foram apreendidos por atos infracionais análogos ao tráfico e à associação criminosa.

A “Operação Combate Organizado” é realizada de forma integrada entre a DHPP, DEICOR e a Divisão de Polícia do Interior (DIP), com o objetivo de desarticular grupos criminosos que utilizam o domínio territorial como instrumento de poder e ameaça à ordem pública.

As investigações continuam para identificar e responsabilizar outros integrantes da organização criminosa. A Polícia Civil reforçou que informações sobre atividades ilícitas podem ser repassadas de forma anônima e sigilosa por meio do Disque Denúncia 181.

Agora RN

Prefeitura do Natal arrecada mais de R$ 700 mil no primeiro leilão do programa Desapega Natal

FOTO: SECOM

A Prefeitura do Natal arrecadou R$ 743 mil no primeiro leilão do programa Desapega Natal, realizado pela Secretaria Municipal de Administração (Semad). O valor superou em mais de 460% o lance inicial, que somava R$ 131 mil. A iniciativa transforma materiais inservíveis, antes acumulados em galpões e espaços alugados, em recursos que retornam para o município em forma de investimento.

O Desapega Natal integra a política de modernização da gestão patrimonial do Município e tem como proposta tornar o uso dos bens públicos mais eficiente e sustentável. Além de reduzir custos com armazenamento e manutenção, o programa cria novas fontes de receita e libera áreas antes ocupadas por materiais sem utilidade.

O secretário de Administração, Brenno Queiroga, destacou que o resultado do primeiro leilão representa um passo importante na racionalização do patrimônio público. “Estamos transformando o passivo em ativo. O que antes gerava despesa agora se converte em benefício para a cidade. É gestão eficiente colocada em prática”, afirmou.

Estruturado em três eixos — Patrimônio Digital, Desapega Bens Móveis e Desapega Sustentável —, o programa combina tecnologia, reaproveitamento e responsabilidade ambiental. Entre as ações, estão a digitalização do inventário de bens municipais com QR Codes, a realização de leilões e doações de materiais, e o descarte ambientalmente correto de equipamentos inservíveis.

O prefeito Paulinho Freire analisou que o Desapega Natal reflete a nova postura da administração municipal em relação ao patrimônio público. “É um modelo de gestão moderna, que preza pela transparência e pelo uso racional dos recursos públicos”, destacou.

Com o sucesso da primeira edição, a Semad já prepara um novo leilão, que incluirá outros bens e veículos municipais. O objetivo é ampliar a arrecadação, reduzir despesas e consolidar Natal como referência em gestão patrimonial eficiente e sustentável.