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Categoria: outubro 13, 2025

Ação da UERN incentiva a doação de cabelos para confecção de perucas

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Dentro das ações alusivas à campanha Outubro Rosa, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), por meio da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progep), realizou na manhã desta sexta-feira, 10, pelo segundo ano consecutivo, o corte de cabelo solidário. A iniciativa busca incentivar a doação de cabelos para a confecção de perucas que serão doadas a mulheres que estão em tratamento contra o câncer.

Em 2024, cerca de 40 doações foram arrecadadas em Mossoró e nos demais campi da Universidade. “A ação que nós estamos desenvolvendo hoje tem um impacto muito significativo na vida das mulheres que estão na luta contra o câncer porque vai promover sua autoestima. Além disso, é uma ação que realmente mexe com a sociedade de forma positiva e enaltece o lado mais humano que cada um de nós tem”, disse Lúcia Dantas, Chefe do Setor de Qualidade de Vida da Progep/Uern.

Dona Neide Melo já enfrentou um câncer e sabe da importância da doação de cabelos. Hoje, ela faz parte do Ateliê Amor em Fios, que confecciona perucas, as quais são doadas para mulheres em tratamento. “A importância é grande porque quando a gente faz tratamento é muito difícil a gente perder os cabelos. Então um evento desse é de grande importância para garantir a autoestima dessas mulheres”, afirmou.

A ação conta com o apoio da cabeleireira Gleiciane Medeiros. “Para mim, é uma alegria muito grande participar dessa ação e usar meu dom e meu talento em prol do outro”, comentou. Além de um corte profissional, as doadoras ainda têm direito a eternizar esse momento com uma foto feita pelo fotógrafo Ênio Freire, do setor de audiovisual da Agência de Comunicação da Uern (Agecom/Uern).

Mariana Rebouças é recepcionista e sempre teve o cabelo longo. Motivada em ajudar o próximo, ela resolveu cortá-lo. “A gente sabe que o cabelo é algo bastante importante na vida da mulher, então eu fico realizada. É uma sensação de plenitude por estar ajudando outras mulheres”, declarou.

A servidora da Uern, Monalisa Gurgel, também aderiu à iniciativa. Além de ajudar a causa, ela teve outro motivo especial que a levou a cortar o cabelo durante essa ação. “Eu resolvi fazer a transição capilar e aceitar o meu cabelo cacheado pra ser um exemplo pra minha filha. Ela tem cinco anos e tem cabelos longos, cacheados, é a coisa mais linda. Então eu quero que ela aceite o cabelo dela também”, informou.

Ao finalizar o procedimento, a sensação de Monalisa foi a melhor possível. “Foi incrível. Além de estar ajudando outras pessoas, ainda saí com a autoestima renovada. Amei o meu corte”, afirmou.

Na próxima terça-feira, 14, haverá novamente o corte solidário. Dessa vez, acontecerá na sede da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), na Uern Mossoró, a partir das 8h. Para participar, é preciso apenas que se tenha pelo menos 15cm de comprimento do cabelo e a vontade de ajudar o próximo.

Novo Notícias

Redução de uma latinha de cerveja por dia evitaria 157 mil mortes por câncer no Brasil até 2050

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Se os brasileiros reduzissem uma dose de bebida alcoólica por dia, o equivalente a uma lata de cerveja de 330 ml (cerca de 12 gramas de álcool), 157,4 mil mortes por diferentes tipos de câncer poderiam ser prevenidas nos próximos 25 anos.

A projeção vem de um relatório elaborado a partir de uma nova plataforma digital, recém-lançada pela Vital Strategies, organização global de saúde pública que trabalha com inteligência de dados e políticas públicas baseadas em evidências, e que deve servir de modelo para outros países.

A ferramenta combina evidências da relação entre o consumo de álcool e risco de morte por diferentes tipos de câncer com dados sobre o uso da bebida pela população.

As projeções mundiais indicam que das 11 a 14 milhões de mortes por câncer que devem ocorrer até 2050, mais de 415 mil são atribuíveis às bebidas alcoólicas. Entre os tumores estão os de esôfago, de cólon e reto, de boca, de laringe e faringe, de mama e de fígado.

De acordo com a médica Mary-Ann Etiebet, 51, CEO e presidente da Vital Strategies, assim como as mortes relacionadas ao cigarro, óbitos associados ao álcool podem ser evitados com a adoção de políticas públicas e outras estratégias semelhantes às usadas nas campanhas antitabaco.

“No Brasil, vimos uma redução de 74% no consumo de cigarro [desde 1989] com diferentes políticas, reformas legais, regulatórias, campanhas educativas. E vimos a prevalência do câncer de pulmão cair também. Sabemos que essas políticas funcionam e sabemos como fazê-las”, disse à Folha, durante evento no Centro Brasileiro Britânico na quarta-feira (8/10).

Natural da Nigéria e com cidadania americana, a médica iniciou sua carreira em programas de HIV/Aids no seu país natal e, depois, liderou iniciativas globais sobre cuidados maternos na farmacêutica Merck.

Segundo ela, países como Finlândia, Dinamarca, Lituânia e Sérvia estão entre os que possuem políticas mais maduras de controle de álcool. “Isso pode ser feito por iniciativas dos governos mas também com engajamento, educação e aumento da consciência do público”.

No Brasil, metade da população adulta consome bebidas alcoólicas. Esses produtos fazem parte da primeira fase de regulamentação da reforma tributária, que criou o imposto seletivo, que prevê aumento de taxas aos produtos prejudiciais à saúde para desestimular o consumo.

“Com os enormes cortes em financiamento para a saúde global, muitos países, especialmente na África, estão olhando para as taxas de saúde como uma solução para ajudar a gerar mais renda em benefício da saúde pública”.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda aos países “acelerar as ações para atingir reduções de 20% no consumo de álcool até 2030”. Além do câncer, há outras 24 doenças associadas às bebidas alcoólicas, como cirrose e outras doenças hepáticas, epilepsia, doenças hipertensivas, hemorragia intracerebral e cardiopatia isquêmica, além de agravos por violência e acidentes de trânsito.

Para Mary-Ann, como a população de uma forma geral ainda não reconhece a conexão direta que há entre o consumo de álcool e o risco de desenvolver câncer, a plataforma chega com a missão de traduzir os dados de forma que eles façam sentido à vida diária dos moradores.

“As pessoas perdem 30 dias de trabalho [no ano] para cuidar de um membro da família sofrendo de câncer. Ou não vão trabalhar um dia por mês por causa do álcool. Essas coisas estão ligadas à produtividade, à renda e ao desenvolvimento econômico”, explica.

Em 2022, o tratamento do câncer no Brasil custou ao Sistema Único de Saúde (SUS) R$ 3,9 bilhões (cerca de US$ 722 milhões). O valor, que não inclui gastos privados, deve aumentar 68% nos próximos 20 anos, uma vez que são estimados quase um milhão de novos casos em até 2040, de acordo com a plataforma.

Pesquisas mostram que metade das mortes por câncer está associada a fatores de risco modificáveis, como dietas ricas em alimentos ultraprocessados e bebidas açucaradas, tabagismo, consumo de álcool, poluição do ar e inatividade física.

Em consonância às recentes declarações da OMS de que a pressão de indústrias de tabaco, álcool e alimentos ultraprocessados está impedindo que governos implementem políticas de saúde que salvam vidas, a médica afirma que é preciso vigiar essas ações.

“Há interferência da indústria em todo o processo de regulações, legislações, normas. Eles trazem a má ciência e muita desinformação para essas conversas e isso não deveria ser permitido”.

Ela diz que também outra estratégia da indústria é fazer com que as pessoas acreditem que as más escolhas em saúde são responsabilidades só delas próprias. “Se você é obeso é porque não tem força de vontade para fazer dieta ou disciplina para o exercício. Mas se você mora em um deserto alimentar, sem opções de comida saudável, você não pode fazer essa escolha”, diz a médica.

Como foram feitas as projeções da plataforma

A simulação estima a redução potencial na mortalidade projetada por câncer no Brasil sob três cenários: 12, 24 e 36 gramas a menos de álcool por dia.

Ela usa uma abordagem de avaliação de risco comparativa entre tipos de câncer relacionados ao álcool, entre eles, esôfago, fígado, boca, laringe, mama e colorretal.

A ferramenta foi construída a partir de diferentes bases públicas de dados, como o estudo Global Burden of Disease (GBD) e a agência internacional pesquisas em câncer, ligada à OMS.

Por meio da inteligência de dados, é calculada a fração atribuível da população para riscos relativos específicos de câncer por nível de consumo de álcool, padrões atuais de consumo de álcool por idade e gênero e projeções futuras de mortalidade por câncer por tipo de câncer idade e gênero.

O Tempo

Homem urina em altar na Basílica de São Pedro durante missa no Vaticano

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Um homem urinou no Altar Altar da Confissão, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, durante uma missa celebrada na última sexta-feira (10/10).

O invasor subiu os degraus que levam ao altar durante a celebração das 9h, abaixou a calça até os tornozelos e, sem dizer nada, começou a urinar por todo o chão, informou o “Corriere della Sera”.

A multidão atordoada só pôde observar com horror enquanto o homem era rapidamente arrancado do altar por agentes de segurança e escoltado para fora da basílica.

Vídeos feitos por fiéis e turistas viralizaram em redes sociais, como este:

A notícia chegou ao próprio Papa Leão XIV, que teria ficado “chocado” com o incidente.

A Sala de Imprensa da Santa Sé não divulgou nenhuma declaração sobre a profanação. Não está claro se o homem foi preso ou indiciado. Em redes sociais, internautas criticaram a falha na segurança.

O episódio é o mais recente de uma série de distúrbios na basílica nos últimos anos. Em fevereiro, outro homem danificou itens cerimoniais no mesmo altar, segundo a Agência Católica de Notícias. O invasor danificou seis candelabros do século XIX, avaliados em aproximadamente 30 mil euros (R$ 190 mil).

De acordo com o Código de Direito Canônico, atos graves cometidos em um local sagrado que causem escândalo aos fiéis são considerados violações da santidade do local. Quando isso ocorre, o culto público é suspenso até que um rito penitencial seja realizado para restaurar a santidade da igreja.

Extra

O que é leite ultrafiltrado? Bebida vira febre e promete mais proteína e menos lactose

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Uma nova alternativa ao leite tradicional vem chamando atenção nos Estados Unidos: o leite ultrafiltrado. Diferente das opções vegetais que dominam o mercado, essa versão ainda é feita a partir do laticínio comum, mas passa por um processo de filtragem que altera sua composição nutricional e o torna mais atrativo para quem busca mais proteína e menos lactose.

O que é o leite ultrafiltrado?

O leite ultrafiltrado é resultado de um processo de filtragem pressurizada que remove parte da água, minerais, lactose e algumas vitaminas hidrossolúveis. Como explicou Dennis D’Amico, professor da Universidade de Connecticut, as vitaminas lipossolúveis, como A e E, permanecem concentradas no produto.

Isso faz com que a bebida tenha mais proteínas e cálcio por xícara em comparação ao leite tradicional. Dependendo da marca, pode chegar a quase o dobro de proteínas e também ter menos açúcar, já que a lactose é praticamente eliminada.

Benefícios e quem pode consumir

Entre os principais públicos do leite ultrafiltrado estão pessoas com intolerância à lactose, atletas e até mesmo quem convive com diabetes. Para praticantes de atividades físicas, a alta concentração de proteína ajuda na recuperação muscular. Já para intolerantes à lactose, ele permite consumir leite sem os desconfortos gastrointestinais.

Vale lembrar, no entanto, que o produto não é indicado para pessoas alérgicas a proteínas do leite, já que elas continuam presentes.

Diferenças para o leite tradicional

O sabor do leite ultrafiltrado é ligeiramente mais doce e a textura pode parecer mais encorpada. Nas receitas, no entanto, dificilmente há diferença perceptível. Outro ponto é a durabilidade: enquanto o leite comum dura cerca de sete dias após aberto, o ultrafiltrado pode chegar a 14 dias, graças ao processo de ultrapasteurização.

Por ser um produto de nicho e exigir mais recursos em sua produção, o leite ultrafiltrado costuma ter um preço mais alto. Ainda assim, tem conquistado espaço nos EUA com marcas como Slate Milk e Fairlife, que apostam no apelo nutricional para atrair consumidores que não querem abrir mão do laticínio.

Correio 24h

Menino superdotado de 3 anos aprende a ler sozinho e contar até 100 em sete idiomas

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Com apenas três anos, o menino superdotado Teddy Hobbs chamou atenção internacional ao ser aceito na Mensa, sociedade global que reúne pessoas com alto QI. O prodígio britânico aprendeu a ler sozinho aos dois anos e, antes de completar cinco, já era capaz de contar até 100 em sete idiomas diferentes, incluindo mandarim, galês e coreano.

O feito, que surpreendeu até especialistas, foi confirmado após uma avaliação do teste Stanford-Binet, no qual Teddy obteve um QI de 139, resultado que o coloca no percentil 99,5 para sua idade. O caso reacendeu o debate sobre o desenvolvimento precoce de habilidades cognitivas e emocionais em crianças superdotadas.

O início precoce da genialidade

Aos 3 anos, Teddy Hobbs se torna o membro mais jovem da Mensa no Reino Unido com QI de 139 confirmado

Menino superdotado do Reino Unido, Teddy Hobbs, criança prodígio aceita na Mensa após alcançar QI alto e impressionar com sete idiomas.

Aos 26 meses, Teddy já reconhecia letras e palavras completas, habilidade que aprendeu de forma autodidata, observando programas educativos e repetindo sons e letras vistos na televisão.

Com informações de Click Petróleo Gás

VALE TUDO: Padre se recusa a rezar por Odete Roitman e viraliza nas redes sociais; assista

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O padre Cleber Pagliochi, da Paróquia São Daniel, em Seara (SC), viralizou nas redes sociais após se recusar a atender pedidos de oração pela vilã Odete Roitman, https://www.youtube.com/shorts/DhFfFZXS53A?si=qGv9eqbBi2d1T-f7 personagem interpretada por Débora Bloch na novela Vale Tudo.

Fiéis procuraram a igreja pedindo orações depois que começaram a circular teorias de que a personagem teria forjado a própria morte. O padre, no entanto, foi direto ao esclarecer a situação:

“Não estarei atendendo pedidos de oração pela Odete Roitman. Trata-se de uma personagem de novela. A oração cristã deve se dirigir a pessoas reais e situações concretas.”

Pagliochi ainda pediu que os fiéis mantenham o bom humor, mas lembrem-se de não confundir ficção com realidade.

“Sigamos rezando pelos que sofrem e precisam de consolo, para que a ficção nunca substitua a verdadeira compaixão do Evangelho”, completou.

O caso rapidamente repercutiu nas redes, gerando memes e comentários bem-humorados em meio ao suspense sobre o último capítulo de Vale Tudo, que vai ao ar no próximo 17 de outubro.

Polêmica Paraiba

Unimed Natal lança nova campanha institucional com o conceito “É muito bom ser”

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A Unimed Natal lançou nesse domingo (12) sua nova campanha institucional com o conceito “É muito bom ser”, que marca uma nova etapa na comunicação da cooperativa. O filme está sendo exibido em canais abertos de televisão, em rede nacional, e durante esta semana a campanha ganhará as ruas, rádios e mídias digitais, ocupando diferentes espaços da cidade e do estado.

Com um tom humano, inspirador e de proximidade, a nova campanha reforça o orgulho de pertencer à Unimed e o papel da cooperativa como parte essencial da vida dos potiguares. Após dois anos comunicando que “É muito bom ter Unimed”, a marca dá um passo além — do “ter” ao “ser” — mostrando que a Unimed é feita por quem confia, por quem coopera e por quem escolhe fazer parte desse movimento coletivo.

A campanha tem como protagonistas clientes reais, médicos cooperados e colaboradores da Unimed Natal, que compartilham suas histórias e vivências, representando a força e a diversidade de pessoas que constroem a cooperativa todos os dias.

Segundo o gerente de Marketing e Comunicação da Unimed Natal, Lucas Bonavides, o novo conceito traduz a força da comunidade que forma a cooperativa. “Mais do que um plano de saúde, a Unimed é uma rede de pessoas que acreditam em cuidar e em construir juntos. Quando dizemos ‘É muito bom ser’, estamos falando sobre pertencimento, sobre o orgulho em fazer parte de um coletivo que é pilar da sociedade potiguar e que impacta positivamente tantas vidas todos os dias.”

Com protagonismo de pessoas reais, a campanha valoriza histórias autênticas que refletem a essência da Unimed Natal — uma marca 100% potiguar, que investe em saúde, cultura, esporte e desenvolvimento econômico no estado.

A criação é assinada pela agência EXECOM e a produção audiovisual é da Praia Filmes, que deram vida ao conceito de pertencimento e orgulho de ser Unimed.

Trump diz em discurso no Parlamento de Israel que “era de terror e morte acabou” após libertação de reféns

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou nesta segunda-feira 13 no Parlamento de Israel e declarou que “a era de mortes e terror no Oriente Médio acabou”. O pronunciamento ocorreu após a libertação de 48 reféns israelenses que estavam sob poder do Hamas desde os ataques de 7 de outubro de 2023.

Os reféns foram libertados nas primeiras horas da segunda-feira. Segundo o governo israelense, entre os 48 sequestrados, 20 estão vivos. Eles faziam parte do grupo de 251 pessoas capturadas durante a invasão do Hamas ao território israelense, ação que resultou na morte de 1,2 mil pessoas.

Em troca, Israel iniciou a libertação de cerca de 2 mil prisioneiros palestinos, incluindo 250 condenados à prisão perpétua. A operação faz parte de um acordo de cessar-fogo intermediado nos últimos dias.

Durante o discurso, Trump agradeceu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pela cooperação nas negociações de paz e celebrou o que chamou de encerramento de um ciclo de guerras.

“Nós resolvemos oito guerras em oito meses. Essa foi rápida, ontem eu dizia sete, agora eu digo oito guerras, porque os reféns estão de volta”, afirmou o presidente americano.

Trump também declarou que o momento representa um novo ciclo para o Oriente Médio. “Não é apenas o fim de uma guerra, é o fim de uma era de terror e morte. O início de uma era de fé e esperança”, disse.

Agora RN