Trump é aclamado em parlamento israelense após libertação de reféns pelo Hamas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do partido Republicano, discursou na manhã desta segunda-feira (13), perante o parlamento israelense, celebrando o retorno dos reféns vivos libertos pelo grupo terrorista do Hamas.
Trump discursa juntamente ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em comemoração ao cessar-fogo no conflito entre Israel e grupo terrorista do Hamas, na Faixa de Gaza.
Segundo Trump, “Este é o amanhecer histórico de um novo Oriente Médio”.
“Em todo o Oriente Médio, as forças do caos, do terror e da ruína que assolam a região há décadas estão agora enfraquecidas, isoladas e totalmente derrotadas”, acrescentou ele. “Uma nova coalizão de nações orgulhosas e responsáveis está emergindo”.
No discurso, Trump afirmou que “não se trata apenas do fim de uma guerra, mas do fim da era do terror e da morte”.
“Gerações no futuro lembrarão deste momento como aquele que tudo começou a mudar”, afirmou.
A visita do republicano ocorre no mesmo dia da libertação de reféns israelenses após estarem sob poder do Hamas desde o dia 7 de outubro de 2023. Trump agradeceu as nações do mundo árabe e muçulmano, as quais se uniram para pressionar o Hamas.
O presidente norte-americano elogiou o nome de Benjamin Netanyahu por sua “grande coragem e patriotismo”.
“Ele não é a pessoa mais fácil de lidar, mas é isso que o torna grande”, declarou.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu discursou antes de Trump e agradeceu os esforços do líder americano para o fim da guerra.
“Nunca vi ninguém mover o mundo tão rapidamente, tão decisivamente, tão resolutamente quanto nosso amigo Donald J. Trump”, afirmou o primeiro-ministro.
Após o discurso feito nesta manhã, Trump parte para o Egito, onde presidirá uma cúpula para a paz ao lado de líderes mundiais. Na reunião, Trump relatou conversar com “as nações mais poderosas”, onde deve reunir parceiros na reconstrução da Faixa de Gaza.
O republicano está ansioso para expandir os Acordos de Abraão firmados durante sua administração, que normalizaram as relações diplomáticas entre Israel e seus vizinhos árabes.
O presidente também argumentou que o acordo alcançado com o Hamas deve criar um momento estimulante para acabar com as inimizades regionais que persistem há décadas.
Diário do Poder








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