SELO BLOG FM (4)

Categoria: setembro 29, 2025

Fiéis gritam ‘sem anistia’ durante cerimônia com padre Júlio Lancellotti

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O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese de São Paulo, celebrou uma missa em Fortaleza que contou com manifestações políticas de militância alinhada à esquerda.

Durante a celebração, realizada na Capela São José Operário, no bairro Bonsucesso, Lancellotti incentivou os presentes a entoar palavras de ordem como “sem anistia!” e “Palestina livre!”. O padre também fez referência à recente rejeição da PEC da Imunidade no Senado, apelidada por opositores de “PEC da Blindagem”, que condicionava a abertura de processos criminais contra parlamentares à autorização prévia do Legislativo.

“Essa é a força do povo. Esse é o amor de Deus, que faz o povo se mobilizar e derrubar a PEC da Blindagem! Quando o povo se une em todas as cidades, quando a voz do povo grita alto pela vida e pela liberdade, os poderosos tremem e os covardes põem a viola no saco”, declarou.

Conexão Política

Saúde mental: 40% dos médicos sofrem com depressão, ansiedade e burnout no NE

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Longas jornadas de trabalho, rotina estressante, carência de insumos básicos e falta de tempo para estar com a família ou praticar atividade física. Esses são só alguns dos aspectos de um cenário que preocupa profissionais de saúde justamente por envolver a própria categoria – no caso, médicas e médicos.

Quase 40% dos médicos que atuam na região Nordeste têm algum quadro de doença mental. O dado faz parte da nova pesquisa Qualidade de Vida do Médico, produzida pelo Research & Innovation Center da Afya, ecossistema de educação e tecnologia em medicina no Brasil que está presente em Salvador, Vitória da Conquista, Itabuna e Guanambi. Os resultados regionais foram obtidos com exclusividade pelo CORREIO.

No Brasil, o estudo mostrou que o percentual é ainda maior: 45% dos médicos tiveram algum diagnóstico de transtorno mental. No entanto, os pesquisadores acreditam que isso não quer dizer que os profissionais do Nordeste sejam menos afetados. Uma das hipóteses, segundo o diretor do Research Center da Afya, Eduardo Moura, é de que os médicos aqui procurem menos atendimento – e, portanto, não têm diagnósticos conhecidos ou confirmados.

“Quando a gente analisa também os médicos que procuram atendimento, a gente vê que é menor no Nordeste. Por isso, diria que talvez esteja tendo uma procura menor na região”, diz ele, que é médico e doutorando na Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas.

Na amostra nacional, 22,3% dos médicos têm diagnóstico de depressão, por exemplo, e fazem tratamento com especialista. Entre os nordestinos, são apenas 15% com acompanhamento ativo. Na região, 42% dos profissionais dizem nunca ter tido sintoma de depressão. Situações parecidas ocorrem com transtorno de ansiedade e o burnout (que, ainda que não seja uma doença, é um quadro de adoecimento pela rotina no trabalho). No Nordeste, 48% afirmaram nunca ter apresentado sintomas de burnout.

Outra razão para a hipótese dos pesquisadores é com relação à qualidade de vida. No Brasil, 36% estão muito satisfeitos com sua saúde, enquanto no Nordeste isso cai um pouco. Eles relatam a pior qualidade de vida. Por isso, reforça a hipótese de que estão buscando menos ajuda ou podem ter uma resistência maior. “É um fator alarmante que mostra que precisa mudar a cultura instaurada na Medicina de que tem que trabalhar o tempo inteiro”, pondera.

O Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb) informou que não tem dados precisos sobre o acometimento das doenças mentais entre os médicos, mas admitiu que os casos têm surgido. Segundo a entidade, tanto o Cremeb juntamente com o Conselho Federal de Medicina (CFM) têm promovido encontros para debater temas e assuntos relativos à saúde mental da categoria.

“Uma das questões mais prementes são as más condições de trabalho a que os médicos estão submetidos. O excesso de carga laboral é um dos pontos a ser considerado no aparecimento das doenças mentais”, diz o presidente da entidade, Otávio Marambaia.

Condições

De fato, o estudo da Afya identificou que a rotina de trabalho tem os principais estressores, além de uma contribuição recorrente para o adoecimento. Os relatos são de longas jornadas de trabalho, falta de recursos e remuneração insuficiente. Segundo Eduardo Moura, isso vem desde a pandemia da covid-19.

Mas o percentual agora, que é 13% maior do que a pesquisa mostrou no ano passado, no contexto nacional, retorna ao que foi registrado imediatamente no pós-pandemia. “A saúde mental é a ponta do iceberg. É o final de uma série de problemas de saúde que não foram tratados, como não fazer atividade física, não ter um sono constante e uma rotina de trabalho saudável”, acrescenta Moura.

O presidente do Cremeb, Otávio Marambaia, destaca que, muitas vezes, isso se soma à resiliência dos profissionais, que tentam resolver os problemas dos pacientes superando eventuais dificuldades encontradas. No entanto, a recomendação de Marambaia é que as más condições de trabalho devem ser denunciadas aos gestores e à entidade médica.

“Na Bahia, nós estamos promovendo, já há alguns anos, incentivo para que os médicos informem ao Conselho essas dificuldades nos seus locais de trabalho. Essas dificuldades transcendem às condições físicas e atingem as questões de insegurança jurídica nos contratos de trabalho, atrasos de salários e até mesmo calote. Ou seja: o médico trabalha muito, se estressa e, junto a isso, pode não receber sua remuneração”, alerta.

Grupos

A pesquisa identificou, ainda, que alguns grupos registraram maior incidência de doenças mentais: mulheres e jovens. Mulheres, por exemplo, são mais frequentes em todas as etapas da doença. Elas são maioria entre as que têm um diagnóstico e fazem tratamento (25,1%, contra 18,2% dos homens).

Na avaliação de Eduardo Moura, da Afya, historicamente, mulheres buscam mais ajuda e mais acesso à saúde. No meio médico, isso não seria diferente. Entre os homens, muitos recorrem a um profissional e a um tratamento de forma tardia, quando o quadro já é mais grave. “Outro ponto é a questão da dupla jornada das mulheres, que é bem discutida. Muitas dessas mulheres têm que ter rotina como médicas e mães de família”.

De acordo com o presidente do Cremeb, a realidade das médicas têm preocupado a entidade. Para ele, a dupla jornada também tem um peso na saúde mental. “Há também a crescente onda de violência nos locais de trabalho, impactando no seu desempenho”, diz.

Pensando nesse e outros temas, o conselho promove o 1º Fórum Cremeb Mulher na próxima sexta-feira (3). Segundo Marambaia, o evento deve incluir questões sobre o protagonismo feminino na Medicina, uma vez que as mulheres já são mais da metade dos médicos.

Já os médicos mais jovens podem ser afetados pelo próprio mercado. “Eles pegam os pontos de trabalho menos desejados ou mais vulneráveis do ponto de vista de remuneração, com menos disponibilidade de trabalho. Ele é o menos favorecido na cadeia de trabalho”, pontua Eduardo Moura, da Afya. Além disso, os jovens são mais abertos a buscar ajuda.

O presidente do Cremeb, por sua vez, pontua que há consequências também de uma má formação ou formação inadequada, que coloca jovens profissionais despreparados diante de excesso de trabalho e más condições de atuação. “Isso impacta, sem dúvida nenhuma, no aparecimento de consequências danosas à saúde mental com a manifestação de sintomas do burnout, depressão e outras doenças relativas à saúde mental”, conclui Otávio Marambaia.

Correio 24h

Companheira comenta demência do ator Bruce Willis: ‘É como um longo adeus’

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Emma Heming, esposa de Bruce Willis, falou, em entrevista ao programa Fantástico deste domingo, 28, a respeito da situação do ator, que foi diagnosticado com demência frontotemporal há alguns anos, “Ouvi de diferentes neurologistas que esta é a pior de todas as demências. No começo, é muito difícil de identificar os sinais, porque eles vêm aos poucos”, contou.

“É como se fosse um longo adeus, uma jornada que progride lentamente. Com o tempo você percebe que precisará de mais ajuda e apoio”, disse. “É uma doença muito agressiva. Mas, no geral, acho que ele está se saindo muito bem”, complementou.

Emma também comentou sobre a decisão de viver numa casa separada da do ator, e sobre buscar ajuda para os cuidados com ele.

“Eu nunca tinha lidado com alguém com demência. Precisei de um tempo para assumir esse papel de cuidadora. No começo, queria resolver tudo sozinha. Pensava: ‘O Bruce é meu marido, só eu posso fazer isso’. Era resistente à ideia de aceitar ajuda.”

“Quando a doença dele começou a evoluir, um neurologista alertou: ‘Cuidadores que não pedem ajuda e não cuidam de si mesmos podem morrer antes das pessoas que amam.’ Ouvir isso foi um choque de realidade. Foi aí que entendi que pedir ajuda era ok”, contou.

Extra

Menino de 9 anos esfaqueia a própria mãe e ela o perdoa antes de morrer

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Uma tragédia chocou Parelheiros, na zona sul de São Paulo, na noite da quinta-feira (25). Caline Arruda dos Santos, de 37 anos, foi esfaqueada pelo próprio filho no abdômen, de 9 anos, na casa do padrasto da criança.

De acordo com relatos de familiares, uma discussão entre mãe e filho aconteceu quando a vítima foi buscar o menino. Ela foi levada para o hospital, mas já chegou ao local sem vida.

Segundo relatos de familiares, a situação começou quando Caline buscava o filho e chamava a atenção dele por comportamento teimoso. O menino teria pegado uma faca de churrasco escondida e atingindo a mãe com um golpe no abdômen.

Mesmo consciente da gravidade do ferimento, Caline abraçou o filho antes de morrer e disse que o perdoava.

O tio da vítima destacou a força do amor materno: “Para você ver quanto é o amor de mãe, que não se mede, mesmo esfaqueada, ela abraçou o filho e o perdoou”.

Uma mulher trabalhadora e dedicada

Caline era descrita como uma mulher trabalhadora e dedicada, exemplos de mãe de família.

Ela já havia enfrentado perdas dramáticas, em 2023, perdeu dois filhos no mesmo dia, um adolescente de 14 anos, que foi gravemente agredido dentro de uma quadra de esportes, e um bebê que estava doente.

O filho mais velho de 19 anos comentou que o caçula apresentava comportamento agressivo e dificuldade em lidar com repreensões.

Procedimentos legais

De acordo com a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), o menor está sob responsabilidade do Conselho Tutelar, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, que impede detenção ou aplicação de medidas socioeducativas para menores de 12 anos.

O caso foi registrado como homicídio, e a perícia segue investigando as circunstâncias exatas do crime.

Com informações do Balanço Geral de São Paulo

Polêmica: Alunos montam ‘motel’ e simulam atos sexuais em gincana escolar

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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra alunos do Centro de Ensino Acrísio Figueiredo, em São João Batista, simulando cenas de atos para maiores durante uma gincana escolar.

A encenação ocorreu em uma tenda montada no pátio, que representava um motel. As imagens geraram críticas e levaram a direção a pedir desculpas à comunidade no sábado (27)

O vídeo também mostra alunos dançando de forma fora do contexto escolar durante a atividade, que deveria ser acompanhada por professores. Segundo a escola, a Gincana Interclasses é realizada há quatro anos e tem caráter cultural e educativo.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) disse que uma turma trocou, sem autorização, uma música prevista no repertório. A secretaria não explicou quem autorizou a montagem da tenda nem por que os professores não interromperam a apresentação.

A Seduc classificou o episódio como isolado, repudiou a exposição dos estudantes nas redes sociais e afirmou que a divulgação das imagens afetou o bem-estar dos adolescentes.

A gestora regional de educação, Maria da Purificação Nunes Costa Soares, afirmou em nota que a atividade foi inadequada e não estava prevista no plano de ação da escola. Ela disse ainda que a situação expôs falhas na gestão e no acompanhamento docente. A gestora prometeu apurar responsabilidades e adotar medidas para evitar novos casos.

G1

Ex-senador Jean Paul Prates anuncia saída do PT

FOTO: AGÊNCIA SENADO

Ex-senador e ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates confirmou neste domingo, 28, que está de saída do PT, partido no qual militou por mais de dez anos. A informação é do O Antagonista.

Prates admitiu ter conversas avançadas com MDB e PDT sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026.

Segundo o ex-presidente da Petrobras, a decisão não tem relação com sua demissão da estatal, em maio de 2024, mas com a falta de espaço no PT no Rio Grande do Norte.

“Candidaturas foram lançadas de cima para baixo, sem discussão interna […] Fui senador, presidi a Petrobras, e ainda assim não houve consulta. Meu ponto não é buscar espaço para mim, mas defender que o processo de escolha de candidatos seja participativo, inclusive com as bases. Pensei que no PT esta seria a regra. Como não foi, vou-me embora para outro lugar que seja assim”, afirmou em entrevista à CartaCapital.

O ex-senador acrescentou:

“Não posso dizer que estou indo para uma legenda para ser candidato a alguma coisa […] Tenho minha vida profissional definida, não preciso do mandato. Então, posso perfeitamente viver sem a política. Não sou profissional da política. Vou para a política porque gosto dela.”

A fritura de Prates

Prates comandou a Petrobras em um período conturbado, enfrentou conflitos internos com ministros do governo Lula, como Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil).

O clima de instabilidade levou a especulações sobre sua permanência e culminou em sua demissão pelo presidente Lula em abril de 2024.

Nos meses finais à frente da empresa, Prates sofreu críticas públicas do ministro de Minas e Energia. O ex-presidente da Petrobras também denunciou que Rui Costa e Alexandre Silveira teriam feito lobby para encarecer contas de energia junto ao Congresso, manipulando a aprovação de emendas que alteraram o projeto de lei original de Prates sobre a regulamentação de usinas eólicas offshore.

“Os jabutis deformaram o texto original que tinha o objetivo de regular a produção de energia eólica em alto-mar”, afirmou em entrevista à Folha.

Após a saída de Prates, Magda Chambriard assumiu a presidência da estatal.

Relator projeta cerca de 16 milhões de beneficiados com isenção do Imposto de Renda

FOTO: CÂMARA DOS DEPUTADOS

Prioritária para o governo, a proposta que amplia a isenção do IR (Imposto de Renda) deve beneficiar cerca de 16 milhões de brasileiros a partir de 2026, caso seja aprovada no Congresso. A estimativa é do relator, deputado Arthur Lira (PP-AL). A proposta deve ser votada no plenário da Câmara dos Deputados na quarta-feira (1°).

“O projeto [de isenção] dos R$ 5.000 beneficia mais ou menos 10 milhões de pessoas. Outras 5 ou 6 milhões na faixa parcial até [quem ganha] R$ 7.000. E até R$ 7.350 são mais 500.000 brasileiros. É muita gente. Então, ficou aí em torno de 15 ou 16 milhões de brasileiros beneficiados com esse projeto”, disse.

Ele falou sobre o tema em um podcast institucional da Câmara dos Deputados nesta semana. Pelo parecer de Lira, quem ganha até R$ 5.000 por mês terá isenção total do IR. Ele também ampliou a faixa de isenção parcial para quem ganha até R$ 7.350.

O texto original enviado pelo governo previa a isenção parcial apenas para quem ganha até R$ 7.000. Segundo Lira, aumentar essa faixa para pessoas que ganham até R$ 7.350 por mês beneficiará mais 500.000 brasileiros.

Se o projeto for aprovado, com esses termos, até o fim do ano na Câmara e no Senado, já valerá para as declarações do IR do próximo ano.

O texto, no entanto, ainda é alvo de negociações. O principal impasse é a forma de compensação financeira da renúncia de receitas que a União terá ao isentar o IR para parte da população, com custo estimado de R$ 25 bilhões.

Em julho, a comissão especial do projeto aprovou o relatório de Lira. O parecer manteve a compensação com a taxação de altas rendas em até 10%.

O texto estabelece uma alíquota mínima para rendimentos acima de R$ 50 mil por mês, equivalente a R$ 600 mil anuais (incluindo dividendos). A taxação dos chamados “super-ricos” seria progressiva, chegando a 10% para quem ganha mais de R$ 1,2 milhão por ano.

Lira, no entanto, definiu algumas exceções para garantir maior apoio ao texto. Entre elas, a previsão de que os lucros e dividendos distribuídos até 31 de dezembro de 2025 não serão taxados com IR.

No plenário, o projeto já recebeu mais de 50 emendas (sugestões de mudanças). A bancada do PP, por exemplo, mira apresentar um destaque para aumentar a taxação de grandes bancos, ao ampliar a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), como forma de compensação.

Para Lira, mesmo se sofrer mudanças, a “espinha dorsal” deve ser mantida. O ponto de “unanimidade”, segundo ele, é a manutenção da garantia de isenção para quem ganha até R$ 5.000.

O aumento da isenção, com a mudança na tabela do IR, é uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A proposta é vista como um importante ativo eleitoral para o chefe do Executivo caso dispute a reeleição no próximo ano.

CNN Brasil

Festa de São Miguel Arcanjo reúne multidão para noite de fé e devoção em Extremoz

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A Festa de São Miguel Arcanjo, padroeiro de Extremoz, viveu um dos momentos mais marcantes neste sábado (27). O show do Padre Antônio Maria emocionou os fiéis e consolidou-se como um dos pontos altos da programação cultural e religiosa que celebra os 270 anos da tradição.

Milhares de pessoas lotaram o Largo da Igreja Matriz para acompanhar a apresentação do sacerdote, uma das vozes mais conhecidas e queridas da música católica no Brasil. Com um repertório de fé, esperança e devoção, Padre Antônio Maria transformou a noite em um grande ato coletivo de oração e louvor, embalando o público em coro emocionado.

Entre músicas e mensagens de reflexão, o sacerdote destacou a importância da espiritualidade e da união comunitária. “São Miguel Arcanjo é símbolo de proteção e força espiritual. Estar aqui, partilhando esse momento com vocês, é motivo de muita alegria”, afirmou durante a apresentação.

A prefeita Jussara Sales acompanhou o show ao lado de secretários municipais, vereadores e lideranças locais. Visivelmente emocionada, destacou a relevância da festa para a identidade cultural e religiosa do município. “Esta festa é um patrimônio do nosso povo, um momento de renovação da fé e de fortalecimento dos laços que unem nossa comunidade em torno do nosso padroeiro”, disse.

A noite também foi marcada por momentos de oração e louvor, reforçando a devoção ao Arcanjo protetor. A programação da festa segue com missas, procissões e atrações culturais, reafirmando o evento como uma das maiores manifestações religiosas do município, que atrai todos os anos milhares de devotos e visitantes.

Com apoio da Prefeitura de Extremoz, a Festa de São Miguel Arcanjo chega aos 270 anos reafirmando sua força como símbolo de fé, cultura e tradição.