7 de agosto de 2025 às 14:15
7 de agosto de 2025 às 14:45
FOTO: DIVULGAÇÃO
Prefeitura convoca servidores e ex-servidores para retirada de documentos necessários ao saque do FGTS na Secretaria de Administração
A Prefeitura Municipal de Extremoz, por meio da Secretaria de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio, informa que servidores e ex-servidores municipais com valores vinculados ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), referentes a contribuições realizadas em de 1997 a 2013, devem comparecer à sede da Secretaria de Recursos Humanos para garantir o saque do saldo.
No local, será realizada a entrega da chave de liberação e do extrato do FGTS, documentos essenciais para efetuar o saque junto à Caixa Econômica Federal. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. Para ser atendido, é imprescindível apresentar um documento oficial com foto.
Esta ação visa assegurar que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados. A Prefeita de Extremoz, Jussara Sales, enfatiza: “Trabalhamos constantemente para garantir que cada servidor e ex-servidor municipal tenha acesso aos seus direitos. O respeito aos trabalhadores é um compromisso da nossa gestão.”
Serviço:
• Quem pode comparecer: Servidores e ex-servidores municipais com saldo de FGTS referente a 1997 a 2013. • Local: Secretaria de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio – Prefeitura de Extremoz • Horário: 8h às 12h (segunda a sexta-feira) • Documentação necessária: Documento oficial com foto
Ao facilitar o acesso à documentação necessária para o saque do FGTS, a Prefeitura reforça o compromisso com a transparência, eficiência administrativa e valorização dos servidores.
7 de agosto de 2025 às 14:00
7 de agosto de 2025 às 12:22
FOTO: RICARDO STUCKERT
O Brasil voltou à alça de mira dos Estados Unidos após o presidente Donald Trump impor tarifa adicional de 25% à Índia, em represália à importação de petróleo da Rússia, apesar do embargo global ao país de Vladimir Putin, após a invasão à Ucrânia. Desde 2023, quando assumiu o terceiro governo, Lula (PT) passou a bajular Putin e aumentou em mais de 6.000% a importação de óleo diesel da Rússia. Só em 2024, o Brasil importou US$5,4 bilhões (R$29,4 bilhões) em diesel russo.
Pedindo reação
Em 2022, 57% do diesel importado no Brasil era oriundo dos EUA. Em 2024, o diesel americano representou apenas 17% do total importado.
Após a guerra
Em 2022, o Brasil comprava 101 mil toneladas de diesel russo. Explodiu para 6,1 milhões de toneladas em 2024, diz a Comtrade/ONU.
Comparação
Em 2024, o Brasil importou “só” US$77,5 milhões em petróleo bruto da Rússia, mas bateu recorde na importação do diesel.
Dados oficiais
A Federação do Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis) aponta que 65% de todo diesel importado no Brasil vem da Rússia.
7 de agosto de 2025 às 13:30
7 de agosto de 2025 às 12:38
FOTO: REPRODUÇÃO
Os moradores do condomínio Solar de Brasília, onde Jair Bolsonaro (PL) mora e cumpre prisão domiciliar imposta pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (4/8), estão preocupados com uma possível invasão e depredação. Em grupo de Whatsapp, citam o que ocorreu em 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram vandalizadas por apoiadores do ex-presidente pedindo intervenção militar.
No grupo “Assuntos Gerais solar BSB”, os moradores têm intensificado mensagens após a decretação da prisão domiciliar do vizinho, reclamando do aumento de pessoas em frente à entrada do condomínio com casas de alto padrão, o que provoca engarrafamentos diários. Eles também externam oposições políticas e ideológicas, evidenciando um racha provocado pela polarização entre esquerda e direita.
A equipe de O TEMPO em Brasília teve acesso ao conteúdo. “Se invadirem o Solar e quebrarem tudo, não adianta mandarem a conta para eu pagar”, escreveu um dos moradores. “Quando os baderneiros invadirem e quebrarem tudo, vão mandar a conta para quem?”, reforçou outro. “Não cabe a nenhum morador do condomínio ou de outra região impedir uma manifestação pacífica”, rebateu uma vizinha.
“Esse clima de caça às bruxas não levar ninguém à nada. Tudo isso vai passar, gente. Sendo ele inocentado ou condenado, ele é só um inquilino que daqui a pouco nem mora aqui mais. e nós vamos continuar aqui no grupo e com nossos vizinhos”, pregou uma moradora. Foi aventada até a questão da possível expulsão de Bolsonaro e proibição de jornalistas ficarem na frente do residencial.
“Não se pode expulsar o morador, que está em seu direito de residência, nem a mídia, que está a trabalhar. Segue o jogo”, escreveu um morador. ”Para mim, o problema de quem deve à Justiça é problema do devedor”, comentou outro, referindo ao ex-presidente.
Síndico prega paz e nega pedido de expulsão de Bolsonaro A situação levou o síndico, Marcelo Feijó, a publicar uma carta aos condôminos, em que abordou a publicação de conteúdo do grupo após a primeira reportagem de O TEMPO sobre o incômodo dos moradores com a intensa movimentação no entorno do residencial, provocada pela decisão de Moraes contra Bolsonaro. O síndico negou qualquer pedido para expulsar o ex-presidente, como havia sido publicado em outro site.
“Quanto ao veiculado interesse de ‘expulsão’ de morador, trata-se de uma condição inexistente e atípica, pois não é de conhecimento e, tampouco, se apoia na legalidade”, reforçou Marcelo Feijó em “informativo” enviado aos moradores na quarta-feira (6/8). Ele frisou que o condomínio “respeita e defende a liberdade de expressão, assegurada constitucionalmente, desde que exercida de forma responsável e respeitosa”.
“As mensagens trocadas em grupos de moradores representam, exclusivamente, a opinião pessoal de seus participantes, e não refletem, necessariamente, o posicionamento institucional do Condomínio ou de sua Administração. O Condomínio é uma entidade apartidária e não adota qualquer posicionamento político, sendo neutro em relação a debates de cunho ideológico ou partidário”, ressaltou Feijó
Como revelou O TEMPO, entre outras coisas, os moradores estão preocupados com o possível acampamento de apoiadores do ex-presidente na frente do condomínio. “Eu só quero chegar em casa. O trânsito não anda”, reclamou uma moradora, na noite de segunda-feira, enquanto apoiadores de Bolsonaro faziam um buzinaço em frente ao condomínio. “Se esse povo vier protestar aqui, é um erro”, escreveu outra, a caminho de casa. Alguns sugeriram levar o ex-presidente para o presídio da Papuda, que fica perto do condomínio.
Também houve quem foi à porta do Solar de Brasília apoiar a decisão de Moraes. Um trompetista tocou a marcha fúnebre com seu instrumento, em uma clara provocação a Bolsonaro e apoiadores. “Buzinaço, polícia, corneta, um inferno”, escreveu um morador no grupo de Whatsapp. A Polícia Militar enviou uma equipe ao local.
O Solar de Brasília fica na região administrativa do Jardim Botânico, área nobre de Brasília tomada por dezenas de condomínios horizontais. A casa onde Bolsonaro mora é alugada, paga pelo PL, partido que tem Bolsonaro como presidente de honra. Ela fica a cerca de 10km (20 minutos de carro, dependendo do fluxo) do Congresso Nacional.
Bolsonaro e família chegaram a morar em outra casa no mesmo condomínio. Em novembro de 2024, após reclamar do pouco espaço e da falta de privacidade devido à curiosidade dos vizinhos, o ex-presidente mudou para a casa atual, onde a PF cumpriu a ordem judicial de Moraes na segunda-feira.
7 de agosto de 2025 às 13:15
7 de agosto de 2025 às 08:53
FOTO: REPRODUÇÃO
Neta de Lula debocha de prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Vídeo Em vídeo no Instagram, Bia Lula debocha da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e critica ações de seus filhos Eduardo, Flávio e Carlos.
Maria Beatriz Lula, neta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), publicou um vídeo nas redes sociais, nessa terça-feira (5/8), debochando da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Bia fez críticas à conduta do ex-presidente e de seus filhos, classificando a situação como um “show de trapalhadas”.
A decisão judicial foi clara: prisão domiciliar para Bolsonaro. E não foi estratégia, plano ou método. Foi trapalhada pura, como sempre”, disse Bia logo no início do vídeo, que foi publicado em seu perfil oficial no Instagram.
7 de agosto de 2025 às 13:00
7 de agosto de 2025 às 08:52
FOTO: REPRODUÇÃO
A atriz Kelley Mack morreu, no último sábado (2), em Cincinnati, Ohio, nos Estados Unidos. O anúncio do falecimento foi feito por meio do perfil da artista, no Instagram.
Kelley tinha 33 anos de idade. Ela ficou conhecida por atuar na série The Walking Dead.
– É com indelével tristeza que estamos anunciando o falecimento da nossa querida Kelley. Uma luz tão brilhante e fervorosa transitou para o além, onde todos nós eventualmente devemos ir. Kelley faleceu pacificamente no sábado à noite com a sua amada mãe Kristen e a inabalável tia Karen presente. Kelley veio para seus entes queridos em forma de várias borboletas. Ela vai fazer falta a tantos que as palavras não conseguem expressar – diz um post no perfil da atriz.
Mack morreu em decorrência de um câncer raro no sistema nervoso central, de acordo com a revista Hollywood Reporter.
7 de agosto de 2025 às 12:00
7 de agosto de 2025 às 08:50
FOTO: DIVULGAÇÃO
Foi apresentado nesta terça-feira (5), na Câmara Municipal de Parnamirim, o Projeto de Lei nº 178/2025, de autoria do vereador Michael Borges (PP), que propõe a criação da “Lei Juliana Soares”. A proposta prevê a proibição da nomeação de pessoas condenadas por feminicídio – tanto tentado quanto consumado – para ocuparem cargos públicos na administração municipal.
O projeto foi protocolado em regime de urgência e deverá seguir para análise nas comissões permanentes da Casa Legislativa.
O nome da proposta faz referência a Juliana Soares, vítima de uma agressão brutal cometida pelo então namorado, Igor Cabral, que desferiu mais de 60 socos contra ela dentro do elevador do prédio onde mora. O caso repercutiu amplamente e reacendeu discussões sobre a necessidade de endurecer medidas de responsabilização contra autores de violência de gênero.
Durante a apresentação do projeto, o vereador Michael Borges afirmou que o objetivo é sinalizar uma postura firme do poder público: “Não podemos permitir que pessoas condenadas por feminicídio ocupem funções públicas e representem a população. A violência contra a mulher precisa ser combatida com leis firmes e ações concretas”, declarou.
O parlamentar também destacou o simbolismo da homenagem à vítima. “Juliana tem nome, rosto, história. Ao nomear a lei com seu nome, queremos dar voz a tantas outras mulheres que sofrem caladas. É um alerta à sociedade”, completou.
A proposta agora será avaliada pelas comissões da Câmara antes de seguir para votação em plenário.
7 de agosto de 2025 às 11:45
7 de agosto de 2025 às 08:48
FOTO: CANINDÉ SOARES
Entrou em vigor nesta quarta-feira (6) a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, afetando diretamente dois setores essenciais da economia potiguar: o salineiro e o pesqueiro. Com a medida, as exportações de sal e atum para o mercado norte-americano estão suspensas por tempo indeterminado.
O Rio Grande do Norte é responsável por 98% da produção de sal marinho do Brasil. Cerca de metade desse volume era destinado aos EUA, agora considerados economicamente inviáveis como destino. “Com esse tarifaço de 50%, ele vale mais como um embargo. Nós não temos condições de continuar vendendo para os Estados Unidos enquanto esse tarifaço permanecer”, afirmou Airton Torres, presidente do Sindicato da Indústria de Extração do Sal do RN.
Desde o anúncio da tarifa, as remessas de sal já haviam sido interrompidas. “Diante do anúncio feito no mês passado, nós não carregamos mais nada para lá já há algumas semanas. E não temos a expectativa de chegar novos navios para receber sal que iria para os Estados Unidos simplesmente porque o cliente não aceita pagar essa tarifa tão alta”, explicou Torres.
Sem compradores alternativos no curto prazo, a produção — entre 500 mil e 600 mil toneladas por ano — será direcionada ao mercado interno. “Esse sal vai ficar sobrando aqui no mercado interno. A consequência é que vai haver uma oferta maior de sal no mercado interno”, acrescentou.
Até o momento, não há definição sobre corte na produção nem demissões. “Nós estamos no primeiro dia que a tarifa entrou em vigor, então nada se faz com tanta antecedência. A indústria salineira tem hoje mais de 4.200 pessoas trabalhando dentro das salinas e produzindo sal e será muito ruim a indústria ter que fazer demissões”, ponderou.
O setor atua em duas frentes: tenta junto ao governo federal retirar o sal da lista de produtos tarifados e contratou empresas nos EUA para tentar reverter a medida. Por ora, sem sucesso.
Na pesca, a situação é semelhante. O presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do RN (Sindipesca), Arimar França Filho, informou que as exportações de atum também estão suspensas e a maior parte da frota foi parada. “A gente parou os barcos, a maioria dos barcos está parada fazendo manutenção”, afirmou.
Das 32 embarcações, apenas sete estavam em alto-mar nesta quarta-feira. O estado exporta cerca de 3 mil toneladas de atum por ano, 80% para os EUA. “O que produzimos já enviamos para os Estados Unidos antes do tarifaço”, declarou Arimar.
Em meses normais, são exportadas 300 toneladas por mês. Na entressafra, como agora, a média é de 200. “Está todo mundo ainda atordoado, porque a gente tinha esperança que isso seria revertido até a data prevista para começar”, reforçou Arimar.
Não houve demissões formais no setor pesqueiro, mas parte da equipe foi colocada de férias. “Só foi colocado de férias”, disse o presidente do Sindipesca-RN.
Uma reunião com representantes do setor está marcada para os próximos dias.
7 de agosto de 2025 às 11:30
7 de agosto de 2025 às 08:44
FOTO: DIVULGAÇÃO
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (6) que a Apple vai ampliar para US$ 600 bilhões o investimento para fabricar partes do iPhone nos Estados Unidos.
A novidade foi divulgada com o diretor-executivo da empresa, Tim Cook, em live transmitida pela Casa Branca.
A big tech também lançou o Programa de Manufatura Americana (AMP), visando trazer parte de sua cadeia produtiva aos Estados Unidos.
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