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Categoria: julho 29, 2025

ALRN emite Nota de Repúdio contra agressão a mulher dentro de elevador em Natal

FOTO: DIVULGAÇÃO

NOTA DE REPÚDIO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA – ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

A Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte vem a público expressar veemente repúdio ao bárbaro ato de violência cometido contra uma mulher de 35 anos, brutalmente espancada dentro de um elevador, no último sábado (26), em um condomínio localizado no bairro de Ponta Negra, em Natal.

Amplamente divulgado, o fato revela um crime cruel e covarde, praticado por Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, que foi preso em flagrante, deixando a vítima hospitalizada, com múltiplas fraturas.

A Comissão reforça que nenhuma justificativa pode relativizar ou atenuar a gravidade do ato. Violência contra a mulher é crime, é afronta aos direitos humanos e exige resposta firme do Estado e da sociedade.

Este caso, lamentavelmente, expõe mais uma vez a urgência de fortalecermos os mecanismos de proteção às mulheres e a importância da denúncia como instrumento de combate à violência de gênero.

Nossa Comissão, por meio de seu papel institucional, reafirma o compromisso permanente com a defesa intransigente dos direitos humanos das mulheres e atuará, dentro de suas atribuições legais, para acompanhar este caso e exigir a rigorosa responsabilização do agressor.

Reforçamos ainda os CANAIS DE DENÚNCIA para que todos os cidadãos e cidadãs possam denunciar quando identificarem mulheres em situação de violência:

Polícia Militar: 190 (emergência)

Polícia Civil (Disque-Denúncia): 181

Central de Atendimento à Mulher: 180

– Atendimento gratuito, sigiloso e 24 horas, que orienta, acolhe e encaminha denúncias aos órgãos competentes.

A Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania se solidariza com a vítima e sua família, e reitera seu compromisso com políticas públicas voltadas à proteção e empoderamento das mulheres, bem como ao enfrentamento da violência de gênero em todas as suas formas.

Natal/RN, 29 de julho de 2025.

Dep. Ubaldo Fernandes

Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania

Dep. Terezinha Maia

Vice-Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania

Dep. Divaneide Basílio

Membro da Comissão de Defesa do Consumidor, dos Direitos Humanos e Cidadania

Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte

DANOU-SE: Mulher quebra espelhos de academia ao ver fotos da nova namorada do ex

Com raiva ao ver fotos da nova namorada do ex expostas na academia, uma mulher se descontrolou e quebrou diversos espelhos do local. O momento foi registrado em vídeo pela própria mulher que depredou o local.

Após a ex-mulher quebrar os espelhos da academia, no Santos Dumont, em Maceió, homem postou um vídeo no stories, “peraí, peraí, chamei meu pai e meu irmão pra limpar a academia, esfregaram tanto o espelho que ele sumiu” disse o homem.

Companhia de Dança Deborah Colker traz para Natal espetáculo ‘Sagração’

FOTO: DIVULGAÇÃO

Nos dias 14 e 15 de outubro, às 20h, as composições do russo Igor Stravinsky (1882 – 1971) se encontram no palco do Teatro Alberto Maranhão com os ritmos brasileiros para revelar caminhos evolutivos em Sagração, novo espetáculo da aclamada Companhia de Dança Deborah Colker. O trabalho, que celebra os 30 anos da companhia, é uma adaptação de A Sagração da Primavera, obra de Stravinsky que ganhou projeção em montagem que estreou em Paris em 1913, com coreografia de Vaslav Nijinsky para a companhia Ballets Russes. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 50,00 exclusivamente no site olhaoingresso.com.br.

Na obra clássica, Stravinsky apresenta um ritual pagão de camponeses que oferecem uma jovem em sacrifício a uma divindade da primavera para o ciclo da vida ter continuidade. O desenvolvimento do espetáculo durou dois anos e meio, e foi em uma viagem ao Xingu, durante o ritual Kuarup, na convivência com as aldeias indígenas Kalapalo e Kuikuro, que Deborah teve contato direto com músicas, danças, lutas, pinturas e histórias indígenas, elementos que foram fundamentais para a criação de Sagração. Em parceria com Deborah, o diretor musical Alexandre Elias mesclou a partitura instrumental de Stravinsky com ritmos brasileiros, sons das florestas e sonoridades como boi bumbá, coco, afoxé e samba.

Fundada em 1994 por Deborah e pelo diretor-executivo João Elias, a Cia. Deborah Colker já realizou mais de duas mil apresentações, em mais de 100 cidades, de 35 países, reunindo um público de cerca de 4 milhões de pessoas.

A Companhia Deborah Colker é apresentada pelo Instituto Cultural Vale, Petrobras e Ministério da Cultura. O espetáculo tem produção local da Idearte Produções.

Lula reforça piadas sobre tarifaço: ‘dogão soberano, no PIX’

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O governo do presidente Lula (PT) fez nova piada com discurso de que a soberania brasileira resiste à ameaça de taxação de 50% prevista para ser aplicada na sexta-feira (1º) pelos Estados Unidos. Nesta semana decisiva para a economia brasileira, o petista mantém tom provocativo, citando como símbolos da gastronomia internacional foi assimilada pelo Brasil, inclusive o hot dog norte-americano, apelidado de “dogão soberano”, em provocação ao presidente Donald Trump.

Enquanto sinaliza que pagará para ver os impactos bilionários que a medida pode trazer para os brasileiros, é cobrado por não esboçar interesse real em negociar diretamente com o presidente dos Estados Unidos. Lula diz se negar a negociar com o Trump, porque este anunciou a imposição da taxação admitindo exigir o fim do cerco judicial contra seu aliado e ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL). E é criticado por focar em ganhos eleitorais com a crise estimulada pela oposição.

A publicação ainda provoca Trump ao sugerir o orgulho que brasileiros têm de poder pagar cm PIX todas as iguarias da culinária internacional que se tornaram “a cara do Brasil”. Porque a popular forma de pagamento eletrônico instituída no governo de Jair Bolsonaro virou um dos alvos da investigação aberta pelo presidente norte-americano como forma de “concorrência desleal” do Brasil que justificaria a taxação dos produtos brasileiros.

Enquanto o governo Lula segue omisso e instigando o embate, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento Econômico, Geraldo Alckmin (PSB) diz estar negociando por canais institucionais.

Diário do Poder

Amigos de jovem espancada em elevador fazem vaquinha e arrecadam mais de R$ 15 mil em menos de 24 horas

FOTO: REPRODUÇÃO

Uma mobilização de amigos e familiares da jovem Juliana Soares, brutalmente agredida pelo ex-namorado dentro de um elevador, já arrecadou mais de R$ 15 mil em uma vaquinha virtual criada para ajudar no tratamento da vítima. A meta da campanha é alcançar R$ 20 mil.

O caso ganhou grande repercussão após as imagens da agressão circularem nas redes sociais. O crime aconteceu no último sábado (26), no elevador do condomínio Sun Golden, na Zona Sul da capital potiguar. Juliana foi espancada por Igor Cabral, que foi preso em flagrante e deve responder por tentativa de feminicídio. Em depoimento, o agressor alegou um suposto “surto claustrofóbico”.

Juliana sofreu lesões graves no rosto e deverá passar por cirurgias de reconstrução facial, além de precisar se afastar do trabalho por tempo indeterminado. Por conta do celular danificado durante a agressão, a vítima ainda não consegue acessar suas contas, e por isso autorizou a amiga Danúbia Karla Oliveira a receber as doações em seu nome.

A solidariedade tem sido fundamental neste momento delicado. Quem quiser contribuir pode acessar o link da vaquinha oficial:

www.vakinha.com.br/5644597

Ou entrar em contato com Danúbia pelo número (84) 99809-1158.

A campanha é uma tentativa de oferecer apoio concreto à jovem que, mesmo em meio ao trauma, luta para se recuperar física e emocionalmente.

Portal da Tropical

Lula veta redução de pena para crimes financeiros e sanciona aumento de punição para furto de cabos

FOTO: RICARDO STUCKERT

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou nesta terça-feira 29 um trecho do projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que previa a redução da pena mínima para crimes de ocultação de origem, localização ou movimentação de patrimônio. A proposta diminuía a pena mínima de três para dois anos de prisão e aumentava a pena máxima de dez para doze anos.

O trecho vetado havia sido incluído pela Câmara dos Deputados em um projeto que tratava originalmente do aumento das penas para furtos de cabos de energia e telefonia, prática conhecida no jargão legislativo como “jabuti”.

O veto foi recomendado pelo Ministério da Justiça. De acordo com a justificativa apresentada pelo governo, “tal medida significaria enfraquecimento do arcabouço legal brasileiro no combate a essas atividades ilícitas”.

A parte do projeto que foi sancionada por Lula altera o Código Penal e aumenta as penas para furto e roubo de fios, cabos ou equipamentos usados na transmissão de energia elétrica ou de telefonia. A partir da sanção presidencial, esse tipo de crime passa a ser classificado como furto qualificado.

Antes da mudança, a legislação previa pena de 1 a 4 anos de reclusão e multa, conforme o crime era enquadrado como furto simples. Com a nova lei, a pena para furto qualificado passa a ser de 2 a 8 anos de prisão e multa.

No caso de roubo, o texto prevê o acréscimo de uma agravante. A pena, que hoje varia de 4 a 10 anos e multa, poderá ser aumentada em um terço até a metade, conforme as circunstâncias.

A lei também altera as punições para receptação dos equipamentos furtados ou roubados. A pena sai de 1 a 4 anos de reclusão e multa para 3 a 8 anos e multa.

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Outra mudança estabelecida pela nova legislação é o aumento das penas nos casos em que o crime for cometido durante situação de calamidade pública, ou quando houver subtração, dano ou destruição de equipamentos usados em serviços de telecomunicações. Nestes casos, as penas serão dobradas.

O projeto também acrescenta agravantes para furtos e roubos de bens que comprometam o funcionamento de órgãos públicos da União, Estados ou Municípios, além de estabelecimentos públicos ou privados que prestem serviços essenciais. Nestes casos, a pena para roubo será de 6 a 12 anos e multa. Para o furto, a pena será de 1 a 4 anos de reclusão e multa, mantendo os parâmetros do furto simples.

Governo do RN anuncia que irá convocar mais 400 classificados do concurso da Polícia Civil

FOTO: SANDRO MENEZES

A governadora Fátima Bezerra anunciou no início da noite desta segunda-feira (28) a convocação de mais 400 candidatos classificados do Concurso da Polícia Civil para o Curso de Formação, com início previsto para novembro de 2025.

Serão 50 delegados, 50 escrivães e 300 agentes civis para reforçar o trabalho de investigação e proteção da sociedade em todo o Rio Grande do Norte.

Esta é a terceira turma convocada pelo governo do Estado, todas com 400 nomeações cada. “Fortalecer a segurança pública é investir em estrutura e valorização profissional. Nosso governo estão fazendo um trabalho sério, com compromisso e responsabilidade”, disse a governadora, ao parabenizar os convocados.

A delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, destacou os investimentos que o Governo do Estado vem fazendo na Segurança do Rio Grande do Norte, com resultados positivos. “Além dos investimentos no capital humano, fazendo concursos, fazendo promoções, chamando pessoal, o governo vai entregar a Cidade da Polícia Civil e a nova sede do Itep. Este é o governo que mais investiu em segurança pública.”

O investimento em recursos humanos tem sido apontado pela Secretaria de Segurança do RN como fator essencial à obtenção de resultados, com redução da criminalidade desde o ano de 2019. O Governo do Estado já nomeou aproximadamente 5 mil novos agentes de segurança das polícias e Corpo de Bombeiros Militar, no maior investimento continuado já realizado pelo Estado para recompor e ampliar os efetivos. As convocações, seguidas das nomeações e posse, se somam às demais ações de investimento em Segurança Pública.

Com aumento da renda, 21 mil famílias no RN deixam de receber Bolsa Família

FOTO: DIVULGAÇÃO

Com a recuperação da economia e o avanço do emprego formal, mais de 21 mil famílias do Rio Grande do Norte deixarão de receber o Bolsa Família ainda este mês, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social obtidos pelo NOVO.

Do total, 12,8 mil famílias concluíram o prazo de 24 meses na Regra de Proteção, mecanismo que permite manter 50% do benefício após ingresso no mercado formal de trabalho. Os dados apontam que essas famílias alcançaram renda per capita entre R$ 218 e meio salário mínimo, valor máximo permitido para permanência parcial no programa.

Além dessas, outras 8,2 mil famílias potiguares ultrapassaram o teto de R$ 759 de rendimento por pessoa. Por esse motivo, perderam o direito à Regra de Proteção. A legislação do programa prevê a manutenção de metade do benefício por até dois anos, incluindo os adicionais para gestantes, crianças e adolescentes.

Ainda de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, as famílias que registraram renda per capita entre R$ 218 e R$ 706 receberão metade do benefício por até 12 meses.

Segundo Thiago Wagner Chagas Gomes, subcoordenador da Proteção Social Básica e coordenador estadual do Programa Bolsa Família da Secretaria Estadual do Trabalho, Habitação e Ação Social (SETHAS), a regra de proteção é uma forma de garantir segurança financeira às famílias do Bolsa Família que conseguem um emprego formal ou aumentam a renda da família.

“Mesmo que as famílias beneficiárias do programa eventualmente ultrapassem a faixa de renda estabelecida, esta fonte de recursos segue sendo distribuída de forma fracionada. Além disso, a ideia é garantir que, durante o período permitido, a família consiga deixar a condição de vulnerabilidade social, para não precisar novamente do benefício”, detalhou o coordenador.

As famílias com renda considerada estável — como aposentadoria, pensão ou Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) — poderão manter o auxílio do Bolsa Família por até dois meses. Para famílias com pessoas com deficiência que recebem o BPC, o tempo de permanência na Regra de Proteção será de até 12 meses, considerando que esses benefícios passam por revisões periódicas.

Thiago Wagner detalha que o governo do Rio Grande do Norte atua com suporte técnico para a execução do programa federal nos municípios. Ele reforça que a redução do número de benefícios é um fenômeno que ocorre em todo o país.

“Estamos fazendo as análises desses dados. De toda forma, é imperativo afirmar que isso não é exclusividade do Rio Grande do Norte: em todo o Brasil, 1 milhão de famílias deixaram de receber o PBF. Isso é importante, pois significa que essas famílias ganharam autonomia financeira para superar a pobreza”, pontuou o coordenador.

Além disso, a base de benefícios segue tendência de queda ao longo dos meses. Em março de 2023, quando o programa foi reformulado pelo governo federal, eram 511.164 famílias cadastradas no programa. Em junho de 2025, esse número caiu para 498.014, uma redução de 2,5%.

A partir de julho, o Governo Federal começou a aplicar ajustes nas normas do programa. O objetivo é reduzir a fila de espera e priorizar famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza.

Outro dado que corrobora a estatística é que, atualmente, no Rio Grande do Norte, a relação entre trabalhadores formais e beneficiários do programa também mudou. Desde 2024, o número de vínculos formais supera o de famílias inscritas. Em maio, havia 541.429 trabalhadores com carteira assinada no estado, contra 497.367 beneficiários do programa.

Redução de benefícios no Brasil

Quase 1 milhão de famílias deixaram de receber o benefício do programa Bolsa Família em julho devido ao aumento da renda domiciliar, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS). Com a mudança, o número de beneficiários caiu de 20,5 milhões em junho para 19,6 milhões neste mês.

A quantidade atual de famílias no programa é a menor desde a reformulação implementada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em março de 2023. Considerando o período em que foi chamado de Auxílio Brasil, o número é o mais baixo desde julho de 2022, antes do aumento do benefício mínimo para R$ 600.

O Ministério detalha que 921 mil famílias saíram do programa por conta do aumento da renda. Desse total, 536 mil atingiram o prazo máximo de 24 meses na regra de proteção. Outras 385 mil famílias tiveram o benefício cancelado por terem rendimentos superiores a meio salário mínimo por pessoa.

De acordo com o ministro Wellington Dias, o crescimento da renda é reflexo de ações de combate à pobreza. Ele destacou que a ascensão da classe média tem incluído beneficiários do Bolsa Família.