22 de julho de 2025 às 11:45
22 de julho de 2025 às 08:28
FOTO: DIVULGAÇÃO/PMRN
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) autuou sete condutores por dirigir sob influência de álcool durante operação realizada na noite desta segunda-feira 21 e na madrugada de terça-feira 22, em Parnamirim, região metropolitana de Natal.
Durante a ação, um homem de 52 anos foi preso em flagrante após o teste de alcoolemia apontar valor de 0.54 miligramas de álcool por litro de ar alveolar, número superior ao limite previsto em lei.
O condutor foi encaminhado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, onde foi autuado com base no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que prevê punições para quem dirige sob influência de álcool.
A fiscalização foi realizada por meio da Operação Zero Álcool, que tem como objetivo coibir a condução de veículos automotores por pessoas alcoolizadas.
22 de julho de 2025 às 11:30
22 de julho de 2025 às 08:43
FOTO: REPRODUÇÃO
O senador Hiran Gonçalves (PP-RR) afirmou nesta segunda-feira (21) que as medidas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), “parece movida mais por cálculo político do que por necessidade jurídica”.
Para o parlamentar, as medidas são desnecessárias, ao destacar que “Bolsonaro está em território nacional, se apresentou voluntariamente à Justiça sempre que chamado e não representa risco concreto às instituições”.
Veja abaixo a nota completa do senador:
“Diante das novas medidas restritivas impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, manifesto minha profunda preocupação com os rumos que têm tomado as decisões de parte do Judiciário brasileiro.
A imposição de tornozeleira eletrônica, toque de recolher e restrições de comunicação a um ex-chefe de Estado, sem que haja risco evidente à ordem pública ou às investigações, soa desproporcional — especialmente em um momento de tensão diplomática entre Brasil e Estados Unidos, cujo pano de fundo envolve justamente o ex-presidente. A operação, ao que tudo indica, parece movida mais por cálculo político do que por necessidade jurídica.
É preciso destacar que Bolsonaro está em território nacional, se apresentou voluntariamente à Justiça sempre que chamado, e não representa risco concreto às instituições.
O Brasil atravessa um cenário de instabilidade institucional que exige equilíbrio, responsabilidade e compromisso com a pacificação nacional. O Senado Federal deve atuar para zelar pelo funcionamento harmônico dos Poderes da República. Essa atuação firme é necessária porque é hora de garantir que o Estado Democrático de Direito não seja contaminado por excessos ou arbitrariedades.
O momento exige freios, contrapesos e maturidade institucional — não demonstrações de força que apenas aprofundam a crise e colocam em risco a coesão do país.”
22 de julho de 2025 às 11:15
22 de julho de 2025 às 08:23
FOTO: REPRODUÇÃO
Em meio a rumores de ser “o presidente mais impopular da história recente” da França, Emmanuel Macron enfrenta fortes críticas por seu estilo de governo considerado autoritário e distante. A dissolução repentina da Assembleia Nacional aprofundou o descontentamento popular.
Pesquisas recentes mostram que a aprovação de Macron despencou para patamares recordes, cerca de 30% de avaliação positiva, segundo institutos como YouGov e Ifop, um nível raramente visto na V República. Seu índice de reprovação chega próximo a 70% entre os franceses.
O desgaste é atribuído à percepção de que Macron governa por decretos, desrespeita o Parlamento e prioriza a estabilidade institucional em detrimento da voz popular. Sua escolha de Michel Barnier como primeiro-ministro, contando com apoio tácito da extrema direita, foi considerada um desdém ao resultado das legislativas.
A repercussão negativa associa Macron ao que muitos veem como eleições manipuladas e interesses elitistas. Chamado de “tecnocrata arrogante”, as suas atitudes aproximam-se mais das de um monarca autoritário do que de um presidente democrático.
Essa impopularidade reverbera não apenas politicamente, aponta para um esgotamento dos regimes políticos francês. A crise atual, iniciada com a reforma da previdência de 2023 e intensificada pelas legislativas de 2024, revela um governo sem apoio sólido e pressionado de múltiplos lados, da extrema esquerda à extrema direita.
22 de julho de 2025 às 11:00
22 de julho de 2025 às 08:20
FOTO: DIVULGAÇÃO
Um homem comprou dois bilhetes de loteria premiados em duas lojas diferentes de Massachusetts, nos Estados Unidos, e ganhou 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões na cotação atual) em um único dia.
A CNN Internacional afirmou que Paul Corcoran comprou um bilhete para sete jogos da Powerball no dia 9 de julho. Por engano, ele acreditou que o sorteio do bilhete já havia passado e foi até outra loja, a cerca de dez minutos de distância, para comprar o segundo bilhete, novamente, de sete jogos da Powerball.
Corcoran conseguiu acertar as cinco bolas brancas sorteadas naquele dia (5, 9, 25, 28 e 69) com as duas apostas e faturou 1 milhão de dólares (R$ 5,5 milhões) por bilhete vencedor, sem descontar os impostos. O homem só não ganhou o prêmio total, porque não acertou o número da bola vermelha, chamada de Powerball.
De acordo com a CNN, os bilhetes foram comprados em uma unidade do supermercado Market Basket, em Fitchburg, e na loja de conveniência Country Farms, em Leominster – cidades vizinhas no centro-norte de Massachusetts. Os dois negócios vão receber 10 mil dólares (R$ 55,4 mil) cada.
A Loteria Estadual de Massachusetts disse à emissora norte-americana que esses foram os primeiros bilhetes premiados de 1 milhão de dólares da Powerball vendidos em Fitchburg e em Leominster. Ainda segundo a CNN, Corcoran disse que ainda não sabe o que fará com o dinheiro.
As probabilidades de ganhar na Powerball é de uma em 292.201.338. Para se ter uma ideia, as chances de ganhar na Mega-Sena com uma única aposta de seis números é de uma em 50.063.860.
22 de julho de 2025 às 10:45
22 de julho de 2025 às 08:19
FOTO: REPRODUÇÃO
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha, na manhã desta terça-feira 22, o deslocamento de aproximadamente 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) pela BR-101, no Rio Grande do Norte.
Desde a segunda-feira 21, o MST realiza atos e caminhadas em diversas regiões do país com reivindicações relacionadas à reforma agrária. Segundo publicação do MST no Rio Grande do Norte, as mobilizações “exigem do Governo Lula o cumprimento da promessa de assentar as 65 mil famílias acampadas.”
A caminhada, classificada como pacífica pela PRF, ocorre em uma faixa de rolamento no sentido crescente da rodovia, em direção à Ponte de Igapó, em Natal. A PRF mantém agentes ao longo do trajeto para evitar acidentes, reduzir os impactos no tráfego e garantir a segurança tanto dos manifestantes quanto dos motoristas.
Segundo a corporação, o acompanhamento será mantido durante todo o percurso. Policiais estão posicionados em pontos estratégicos para orientar o trânsito e assegurar a fluidez da via durante a movimentação.
O movimento segue sem registros de incidentes até o momento.
22 de julho de 2025 às 10:30
22 de julho de 2025 às 07:37
FOTO: JOSÉ ALDENIR
O presidente da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte (Faern), José Vieira, cobrou nesta segunda-feira 21 que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adote uma postura mais pragmática e busque diálogo com os Estados Unidos para tentar reverter a tarifa extra de 50% anunciada pela gestão do republicano Donald Trump contra produtos brasileiros.
“(Não vai resolver) Enquanto não sentar com o governo americano e o presidente Lula parar com essas narrativas de jabuticaba, que o (presidente dos) Estados Unidos é imperador. A gente não vê nenhum país no mundo enfrentando dessa forma jocosa os Estados Unidos. Nós precisamos ter maturidade e sentar à mesa e negociar”, afirmou José Vieira em entrevista à rádio Jovem Pan News Natal.
No dia 9 de julho, Trump anunciou que a importação de produtos brasileiros será sobretaxada em 50% nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto. Entre as razões para a tarifa, o presidente norte-americano citou o julgamento de Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe. Para Trump, o ex-presidente brasileiro é inocente e está sofrendo perseguição política no Brasil.
Em resposta, o Governo Lula tem argumentado que a tarifa não faz sentido do ponto de vista comercial porque, no geral, o Brasil importa mais produtos dos EUA do que importa. Além disso, integrantes do governo têm reclamado do que têm chamado de “chantagem” feita por Trump.
De acordo com o presidente da Faern, a situação preocupa produtores do Rio Grande do Norte, que têm no mercado norte-americano um destino relevante para exportações de sal, pescado e confeitos. “No Rio Grande do Norte, nós temos uma balança favorável em torno de US$ 40 milhões. É de fundamental importância para o desenvolvimento do Estado”, destacou.
Segundo a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), entre janeiro e junho de 2025, o Estado exportou US$ 67,1 milhões em produtos para os EUA, enquanto exportou apenas US$ 26,9 milhões. O saldo é exatamente de US$ 40,2 milhões.
José Vieira lembrou que a balança comercial do agronegócio brasileiro com os Estados Unidos é amplamente favorável ao Brasil, o que reforça a necessidade de articulação para manter as relações comerciais.
O presidente da Faern criticou a ausência de um diálogo efetivo do governo federal com os americanos desde a posse de Trump. “O Brasil, até hoje, desde quando ele assumiu, não sentou com o governo americano, como todos os outros países já fizeram. Mais de 30 países já tiveram oportunidades de discutir a pauta econômica com o novo governo americano”, declarou.
Vieira acredita que o governo do ex-presidente Joe Biden, com quem Lula dialogava, e o novo governo Trump exigem estratégias diferentes. Ele avalia que, se não houver avanço nas negociações, o tarifaço será inevitável. “Nós estamos entendendo que vai haver o tarifaço. Porque, até agora, o governo brasileiro, no seu primeiro escalão, não tem conversado com o governo americano”, disse.
Ele alertou ainda que o impacto das novas tarifas será mais severo do que se imagina. “Não é tarifa de 50%. Porque produtos já eram tarifados. Vai agregar mais 50%. Então, nós vamos chegar a 75%”, afirmou. “Hoje, o Brasil é o país que está com a maior taxa em relação aos demais países do mundo.”
Durante a entrevista, José Vieira também mencionou que a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) tem atuado para que a questão não se transforme em disputa política. “A Confederação da Agricultura soltou a nota justamente para que nós não podemos deixar a política atrapalhar o desenvolvimento”, destacou.
Governo Lula avalia linha emergencial de crédito a exportadores
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo avalia um “plano de contingência” contra o tarifaço de Donald Trump, caso as taxas realmente entrem em vigor em 1º de agosto. O plano pode incluir linhas emergenciais de crédito, segundo o jornal O Globo.
Na avaliação de integrantes do governo, é preciso garantir um financiamento emergencial de alguns setores, especialmente aqueles mais atingidos pelas tarifas de 50% contra produtos brasileiros. O entendimento é de ser difícil direncionar toda a exportação, diante do volume, ou introduzí-la no mercado interno.
Auxiliares do presidente destacam que o plano de contingencia deve ocorrer em várias frentes. Um deles é a procura urgente por novos mercados para desovar seus produtos, como México e Canadá. As empresas também negociam com os compradores a divisão do custo do imposto, especialmente em cargas que saíram do Brasil. Como os setores são diferentes entre si, as medidas são pontuais.
Pessoas que acompanham de perto as discussões afirmam que encontrar outros mercados é uma tarefa hercúlea. O motivo é que o mundo inteiro está sendo sobretaxado pelos EUA. Fazer cálculos sobre destinos das exportações brasileiras e estabelecer de onde trazer peças para o processo produtivo no Brasil são grandes dificuldades enfrentadas.
Questionado nesta segunda sobre uma possível linha de crédito para os setores, o ministro disse em entrevista à CBN que pode ser necessário “recorrer a instrumentos de apoio a setores que, injustamente, estão sendo afetados”.
Uma sugestão que chegou ao governo é para que sejam tomadas medidas que foram adotadas durante a pandemia de Covid19. Na época, foram criados os programas Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
No primeiro caso, foi permitida a redução da jornada de trabalho e do salário, com o governo complementando a renda dos trabalhadores. Já o Pronampe garantiu linhas de crédito, para que as empresas de menor porte garantissem seus negócios.
Desde a semana passada, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, vem se reunindo com representante do setor privado.
22 de julho de 2025 às 10:15
22 de julho de 2025 às 07:35
FOTO: EDILSON RODRIGUES
“O ministro do STF, Alexandre de Moraes adotou medidas restritivas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), proibindo o maior líder político do país de usar suas redes sociais. Hoje (21/07), o arbítrio se agrava e Bolsonaro é impedido de dar entrevistas. Não querem somente calá-lo, querem sua morte civil”, reagiu, em nota, o líder da Oposição no Senador, Rogério Marinho (PL-RN), às cautelares impostas o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Alexandre de Moraes, do STF, proferiu um despacho em que reforça a proibição, válida desde a semana passada, de que Jair Bolsonaro use as redes sociais (diretamente ou por intermédio de terceiros). O ex-presidente cancelou, hoje mais cedo, uma entrevista que concederia ao portal Metrópoles, após sua defesa questionar o veículo de comunicação se havia risco de desrespeito à ordem de Moraes, uma vez que as declarações seriam transmitidas via Youtube e X (antigo Twitter).
No despacho relativo ao tema, Moraes afirmou que o veto à presença de Bolsonaro nas redes “inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros”. O magistrado ainda completou que não seria cabível “o investigado se valer desses meios para burlar a medida”.
“A democracia não sobrevive sem liberdade de expressão. Tentar calar quem pensa diferente é sinal claro de fraqueza de quem está no poder e não aceita o contraditório. A censura prévia, o arbítrio e a perseguição não são instrumentos de justiça, mas de intimidação, matando o livre direito de opinião. É detestável e um grande retrocesso”, comentou o senador potiguar.
Rogério Marinho disse ainda que “não se combate o discurso com censura, mas com argumentos. Quem teme o debate é porque sabe que não tem o povo ao seu lado. Repudiamos essa tentativa de silenciar a maior liderança política do Brasil e, com ela, milhões de brasileiros. Chegou a hora do fim da omissão de uma maioria no Senado, para que o Congresso possa exercer seu papel e apurar cada excesso cometido pelo poder judiciário. É hora também de voltarmos às ruas e demonstrar nossa indignação”.
Leia a nota na íntegra:
“Em Defesa da Liberdade e Contra o Arbítrio
Em 18/07, o Ministro Alexandre de Moraes adotou medidas restritivas contra o presidente @jairbolsonaro, proibindo o maior líder político do país de usar suas redes sociais.
Hoje, 21/07, o arbítrio se agrava e Bolsonaro é impedido de dar entrevistas. Não querem somente calá-lo, querem sua morte civil.
A democracia não sobrevive sem liberdade de expressão. Tentar calar quem pensa diferente é sinal claro de fraqueza de quem está no poder e não aceita o contraditório. A censura prévia, o arbítrio e a perseguição não são instrumentos de justiça, mas de intimidação, matando o livre direito de opinião. É detestável e um grande retrocesso.
Não se combate o discurso com censura, mas com argumentos. Quem teme o debate é porque sabe que não tem o povo ao seu lado. Repudiamos essa tentativa de silenciar a maior liderança política do Brasil e, com ela, milhões de brasileiros.
Chegou a hora do fim da omissão de uma maioria no Senado, para que o Congresso possa exercer seu papel e apurar cada excesso cometido pelo poder judiciário!
É hora também de voltarmos às ruas e demonstrar nossa indignação.“
22 de julho de 2025 às 10:00
22 de julho de 2025 às 08:23
FOTO: RICARDO STUCKERT
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negou nesta segunda-feira (21/7) que haja uma guerra tarifária com os Estados Unidos, após o presidente norte-americano Donald Trump anunciar taxas de 50% para produtos brasileiros que são importados pelos Estados Unidos. O petista ainda afirmou que está “tranquilo” em relação ao assunto.
“Nós não estamos numa guerra tarifária. Guerra tarifária vai começar na hora que eu der a resposta ao Trump, se não mudar de opinião. Porque as condições que o Trump impôs não foram condições adequadas. Ninguém pode, sabe, ameaçar um país com uma decisão judicial. Quem sou eu para tomar a decisão diante da Suprema Corte? O cidadão que ele defende está sendo julgado por um crime que ele cometeu que está nos autos do processo dito por eles próprios, não é por mim”, afirmou Lula, a jornalistas, em Santiago, no Chile.
“Deixa eu te dizer por que que o eu estou com uma certa tranquilidade. Primeiro porque eu tenho o Ministério do Exterior trabalhando isso. Eu tenho uma pessoa da qualidade do Alckmin (vice-presidente Geraldo Alckmin) trabalhando isso. E tem os empresários que tem que entender que antes dos governos tentarem resolver, os empresários brasileiros precisam conversar com os seus contrapartes nos Estados Unidos, porque quem vai sofrer com isso são os próprios empresários”, disse.
Entenda a crise do tarifaço
Em 9 de julho, o presidente norte-americano Donald Trump endereçou uma carta ao presidente Lula para informar sobre a imposição de uma sobretaxa de 50% sobre todas as exportações brasileiras nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto.
Desde o anúncio, o presidente brasileiro tem ameaçado usar a Lei da Reciprocidade, que permite ao Brasil adotar medidas contra países que impõem tarifas unilaterais. No entanto, a medida não deve ser adotada. O governo tem buscado o diálogo com os setores do empresariado e do agronegócio.
Lula já declarou que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo, mas que não deve ceder ao que chamou de uma “chantagem inaceitável, em forma de ameaças às instituições brasileiras”.
“O Brasil sempre esteve aberto ao diálogo. Fizemos mais de 10 reuniões com o governo dos Estados Unidos, e encaminhamos, em 16 de maio, uma proposta de negociação. Esperávamos uma resposta, e o que veio foi uma chantagem inaceitável, em forma de ameaças às instituições brasileiras, e com informações falsas sobre o comércio entre o Brasil e os Estados Unidos”, disse, em pronunciamento, na semana passada.
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