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Categoria: junho 24, 2025

Após ataque do Irã a base dos EUA, Iraque reabre espaço aéreo

FOTO: LUSA

Autoridade de Aviação Civil Iraquiana anunciou hoje a reabertura do espaço aéreo do Iraque ao tráfego aéreo internacional, após uma avaliação completa da situação de segurança e em coordenação com as autoridades nacionais e internacionais competentes.

O presidente da instituição iraquiana, Bangin Rekani, afirmou que a decisão de reabrir o tráfego aéreo se deve à “melhoria nas condições de segurança e à capacidade do Iraque de garantir os mais altos padrões de segurança e controle do tráfego aéreo para as aeronaves que sobrevoam o país”.

“A reabertura do espaço aéreo iraquiano vai reforçar a posição geográfica estratégica do Iraque como um corredor aéreo entre o Oriente e o Ocidente, além de contribuir para a redução do tempo de voo e dos custos com combustível para as companhias aéreas internacionais”, acrescentou Rekani.

Ele destacou ainda que a navegação aérea será gerida de acordo com os padrões da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), “com total compromisso com os procedimentos de segurança e com a coordenação contínua com o centro regional de navegação aérea e com os órgãos de aviação dos países vizinhos”.

O fechamento do espaço aéreo do Iraque, Bahrein, Kuwait e Qatar, na noite de segunda-feira, resultou no cancelamento, suspensão ou desvio de diversos voos de companhias aéreas do Oriente Médio, como Qatar Airways, EgyptAir (Egito) e Etihad Airways (Emirados Árabes Unidos). Segundo autoridades locais, o tráfego aéreo na região já foi normalizado.

O ataque com mísseis iranianos à base aérea de Al-Udeid, a maior base militar dos Estados Unidos no Oriente Médio, localizada nos arredores de Doha, foi confirmado pelas Forças Armadas do Irã. O ataque seria uma retaliação aos bombardeios dos EUA a três instalações nucleares iranianas no último fim de semana.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na noite passada um acordo de cessar-fogo para conter a escalada de hostilidades entre Jerusalém e Teerã nos últimos 12 dias, que causaram mais de 20 mortes em Israel e mais de 400 no Irã. Desde que Israel lançou um ataque militar ao Irã em 13 de junho, os dois países têm trocado ataques com drones e mísseis.

No entanto, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o Irã violou completamente o cessar-fogo, ao lançar mísseis após a entrada em vigor da trégua. Katz disse ter dado ordens às Forças Armadas israelenses para retomarem os ataques contra alvos paramilitares e governamentais iranianos.

As autoridades iranianas afirmaram hoje que o país continua “pronto para responder a qualquer agressão”, e a TV estatal negou que o Irã tenha violado o cessar-fogo.

Folhapress

Trump diz que Irã e Israel violaram cessar-fogo e exige que Netanyahu não volte a bombardear Teerã

FOTO: GETTY

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (24) que tanto Israel quanto o Irã violaram o acordo de cessar-fogo, que deveria ter entrado em vigor no início desta manhã.

Trump, que anunciou na noite de segunda-feira (23) a trégua, mediada pelos EUA e pelo Catar, disse também que não está feliz com nenhum dos dois países. E exigiu que o aliado Israel não volte a bombardear o Irã.

“Não estou feliz com Israel. Não estou feliz com o Irã também, mas realmente não estou feliz com Israel”, afirmou o presidente norte-americano ao embarcar para a cúpula da Otan, em Haia.

“Israel tem de se acalmar, tenho que fazer Israel se acalmar”.Em uma mensagem pelas redes sociais, Trump também disse que se Israel voltar a bombarder o Irã estará comentendo uma “grande violação”.

“Israel, não jogue suas bombas. Se fizer isso, será uma grande violação. Traga seus pilotos para casa, agora! Donald J. Trump, presidente dos Estados Unidos”, escreveu.

Trégua mediada por Trump

O cessar-fogo no conflito entre Israel e Irã anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta segunda (23) ocorreu após uma ligação do republicano com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Natanyahu.

A informação é da agência de notícias Reuters, com base na declaração de um alto funcionário da Casa Branca.O funcionário, que forneceu detalhes do cessar-fogo sob condição de anonimato, disse que Israel concordou com o cessar-fogo desde que o Irã não lance novos ataques.

O Irã sinalizou que cumpriria o acordo, afirmou o funcionário.Estavam em contato direto e indireto com os iranianos o vice-presidente dos EUA, JD Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, ainda de acordo com o funcionário.

A agência Reuters informou, também, que Trump e o vice-presidente J.D. Vance discutiram uma proposta de cessar-fogo entre Israel e Irã com o emir do Catar. A conversa ocorreu após o ataque iraniano a uma base americana no país, nesta segunda-feira.Segundo a Reuters, uma fonte com conhecimento das negociações afirmou que Trump disse ao emir que Israel havia concordado com o cessar-fogo.

Durante o diálogo, o presidente americano também pediu ajuda do Catar para convencer o Irã a aceitar o acordo. Horas depois, no entanto, o chanceler do país negou que um cessar-fogo havia sido fechado.

A agência noticiou ainda que o Irã concordou com a proposta durante uma ligação telefônica com a participação do primeiro-ministro do Catar.

Sob as condições anunciadas por Trump, o conflito será completamente encerrado a partir desta terça-feira (24). Até a publicação desta reportagem, os governos de Israel não havia confirmado o acordo oficialmente.

De acordo com Trump, nas próximas horas, os dois países concluirão as operações militares que ainda estão em andamento. Depois disso, os ataques serão suspensos, e a guerra chegará oficialmente ao fim no prazo de 24 horas.

“Partindo do princípio de que tudo funcionará como deve, o que acontecerá, gostaria de parabenizar ambos os países, Israel e Irã, por terem a Resistência, Coragem e Inteligência para encerrar o que deve ser chamado de A GUERRA DE 12 DIAS”, publicou.

Horas após o anúncio, entretanto, o chanceler iraniano, Abbas Araqchi, afirmou que não há acordo ou suspensão das operações militares.

O conflito

A ofensiva começou no dia 13 de junho, quando Israel lançou uma operação preventiva para conter o avanço do programa nuclear iraniano.

Nos últimos dez dias, dezenas de pessoas morreram e milhares ficaram feridas — a maioria civis, segundo autoridades dos dois países.Desde o início do conflito, forças israelenses bombardearam alvos militares e nucleares em território iraniano. Em resposta, o Irã prometeu vingança e lançou mísseis contra Tel Aviv, Haifa e Jerusalém.

Israel alega que o regime de Teerã está próximo de obter uma bomba atômica. Por isso, o governo de Benjamin Netanyahu justificou os ataques como uma tentativa de neutralizar o que considera uma ameaça à existência do país.No último fim de semana, os Estados Unidos lançaram um ataque contra alvos nucleares iranianos.

O principal foco da operação americana foi a usina de Fordow. A instalação subterrânea fica a 80 metros da superfície e abrigava centrífugas para enriquecimento de urânio.

g1

Irã nega acordo para cessar-fogo anunciado por Trump; Tel Aviv ataca Teerã

FOTO: EFE

Horas após o anúncio feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que um acordo de cessar-fogo entraria em vigor na guerra entre Irã e Israel, o chanceler iraniano, Abbas Araghchi, negou a informação de Tel Aviv fez mais bombardeios contra Teerã na noite desta segunda-feira (23), madrugada de terça (24) no horário local. Em suas redes sociais, Araghchi escreveu que não há um acordo formal de cessar-fogo entre os países. Segundo ele, contudo, Teerã está disposto a interromper os ataques desde que Israel também cesse suas investidas militares.

“Até o momento, não há acordo sobre qualquer cessar-fogo ou interrupção das ações militares”, escreveu o chanceler. “No entanto, caso o regime israelense suspenda sua agressão ilegal contra o povo iraniano até as 4h, no horário de Teerã, não temos a intenção de continuar com nossas respostas após esse prazo.”

Momentos antes, as Forças Armadas de Israel tinham emitido uma ordem de retirada para bairros na região central de Teerã – uma tática já usada por Tel Aviv na Faixa de Gaza e que é descrita pelo Irã como “terrorismo psicológico”. Depois, novas explosões foram registradas na capital iraniana.

Anúncio de trégua

A trégua foi anunciada por Trump após vários dias de troca de fogo aéreo. O presidente americano disse que o acordo começaria a valer em 6 horas, na madrugada de terça em Brasília, com um período inicial de 12 horas sem ataques iranianos. Cumprido o prazo, acrescentou o republicano, Israel faria o mesmo. De acordo com um funcionário da Casa Branca que falou à agência de notícias Reuters sob condição de anonimato, o acordo para o cessar-fogo teria sido alcançado após conversas diretas de Trump com o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, além de negociações com autoridades iranianas conduzidas por integrantes do governo americano, incluindo o vice-presidente, J.D. Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e o enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff.

Ainda segundo o funcionário, Israel teria concordado com a trégua desde que o Irã não voltasse a atacar. O anúncio do suposto acordo então foi feito por Trump horas após os dois lados ameaçarem novas ofensivas, aumentando ainda mais a crise no Oriente Médio. No fim de semana, os EUA bombardearam instalações nucleares subterrâneas no Irã. Em resposta, o Irã lançou nesta segunda mísseis contra uma base aérea americana, numa ação que não deixou vítimas.

A decisão tomada por Trump sobre atacar o Irã causou desconforto em parte da sua base política, especialmente entre os mais radicais, que defendem o não envolvimento dos EUA em conflitos externos. A mediação do cessar-fogo, portanto, poderia ajudar Trump a conter essas críticas.

O presidente teria conduzido as negociações para a trégua no Salão Oval, na Casa Branca. Netanyahu, que há tempos pressionava por uma ação militar mais contundente contra o Irã, teria apoiado o acordo após as conversas com Trump. De acordo com o funcionário ouvido pela Reuters, o presidente demonstrou moderação e reafirmou que o foco de sua política externa continua sendo a proteção dos interesses de Washington na região.

O Tempo

Guerra nuclear pode extinguir a humanidade em apenas 72 minutos, alerta especialista

FOTO: DIVULGAÇÃO

Entre o momento em que um botão é apertado e o fim da civilização, o intervalo pode ser de meros 72 minutos: menor do que uma partida de futebol. Nesse período, o lançamento de uma única bomba atômica descamba para a troca indiscriminada das mais de 12 mil ogivas existentes hoje no mundo. Para alertar que não estamos livres do perigo atômico, em janeiro o Boletim dos Cientistas Atômicos ajustou o “Relógio do Juízo Final”: em sua metáfora, estamos a 89 segundos da catástrofe definitiva. Em 1947, quando o relógio foi criado, eram 7 minutos. Com informações do Valor Econômico.

Além das centenas de milhões de mortes imediatas no momento das explosões, a nuvem de poeira provocaria um inverno nuclear capaz de dar cabo de 5 bilhões de humanos. Nas palavras do líder soviético Nikita Khrushchev (1894-1971): os sobreviventes invejariam os mortos.

Em “Guerra nuclear: Um cenário”, a jornalista americana Annie Jacobsen relata em detalhes o que aconteceria se um missil norte-coreano fosse lançado contra Washington e os americanos retaliassem. A sequência de erros que leva à destruição da humanidade reproduz o que Jacobsen aprendeu em dezenas de entrevistas com militares, cientistas e outros responsáveis pela política atômica americana desde o início da Guerra Fria, nos anos 40.

“Percebi que estava lidando com uma bomba-relógio durante uma entrevista com um ex-comandante do Stratcom [Comando Estratégico dos EUA], o general Robert Kehler, alguém que normalmente não fala com jornalistas. Mas foi durante a pandemia e muitos dos generais e almirantes que entrevistei estavam, como todos nós, em casa, talvez um pouco entediados, provavelmente pensando em coisas existenciais. Perguntei à queima-roupa o que aconteceria no pior cenário de um conflito nuclear em larga escala entre os EUA e a Rússia. Ele disse: ‘O mundo pode acabar nas próximas horas’. Esse foi meu momento ‘tudo está perdido’, e entendi que meu trabalho seria descobrir por que isso poderia acontecer tão rápido. Uma guerra nuclear se desenrola em segundos e minutos, não em dias e semanas”.

Annie Jacobsen relata que ficou chocada com o que aprendeu com o chefe da Agência Federal de Gestão de Emergências dos Estados Unidos (Fema). A agência responsável por lidar com a população após qualquer evento, como um furacão ou um terremoto, mas até mesmo um ataque nuclear.

Ao questionar Craig Fugate, chefe da Fema no mandato de Barack Obama, sobre como seria o resgate das pessoas se uma arma nuclear explodisse, ele lhe respondeu: “Em uma guerra nuclear, não há planejamento de proteção, porque todos estarão mortos”. Nem todos estariam mortos. Algumas pessoas ficariam vivas por um momento. Mas ninguém virá. “E quando ouvi isso de Fugate, o responsável pelo planejamento… Acho que, na verdade, a pergunta não é como essas pessoas se sentiriam, mas “como eu me sentiria?”.

A jornalista considera fundamental o impacto da cultura popular nesse debate. “Vou contar uma anedota que não está no livro. As armas nucleares aparecem em todos os meus livros porque entrevistei pessoas que fizeram parte de diferentes equipes que as construíram, desenvolveram e testaram. Estive várias vezes no arquivo de Los Alamos. Quando eu pedia documentos, sempre me sentia tratada friamente. Mas, com este livro, foi diferente. Perguntei: por que vocês ficaram mais amistosos? Eles disseram: ‘Oppenheimer”. Não o homem, mas o filme. Os arquivistas e historiadores de Los Alamos receberam uma enxurrada de interesse de pessoas do mundo todo.

Emídio Júnior e Styvenson Valentim ouvem comerciantes sobre efeitos positivos do desassoreamento do Rio Jundiaí

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O prefeito Emídio Júnior e o senador Styvenson Valentim caminharam no comércio do Centro de Macaíba, nesta segunda-feira (23), e ouviram relatos bastante positivos de comerciantes sobre os efeitos já sentidos das obras de desassoreamento do Rio Jundiaí. O município não registrou problemas de alagamento no centro comercial com as chuvas que caíram nos últimos dias, provocando alagamentos em outras cidades, e que em outros tempos traziam problemas e prejuízos.

“Há exatos um ano estávamos todos mobilizados devido a mais uma grande enchente na nossa cidade. E hoje, ver o rio com seu curso natural recuperado e ouvir os relatos dos comerciantes nos deixa felizes por saber que nossa gestão está fazendo história”, afirmou o prefeito Emídio.

O desassoreamento e limpeza do Rio Jundiaí consistem na recuperação do leito do manancial, visando a redução dos riscos de enchentes. O serviço está sendo possível graças a uma emenda do senador Styvenson Valentim no valor de R$ 2 milhões e contrapartida do município. Paralelamente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) está adotando as providências para a micro drenagem da Avenida Jundiaí, no entorno da Rodoviária, cujos recursos também estão confirmados pelo senador Styvenson Valentim.

Após show no RN, cantor Pablo rebate fã que lhe mostrou o dedo do meio: ‘Mete no seu c*’

FOTO: REPRODUÇÃO

O cantor Pablo perdeu a paciência durante um show em Bom Conselho, Pernambuco, na última quinta-feira (19/6). Um “fã” teria mostrado o dedo do meio para o Rei do Arrocha, que rebateu de pronto: “Meta no seu cu”. No mesmo dia, antes de ir a Pernambuco, Pablo se apresentou no Mossoró Cidade Junina.

De acordo com informações do Portal Metrópoles, no momento do aborrecimento, que viralizou nas redes sociais, o artista cantava a música “Contato”.

No ano passado, Pablo também se aborreceu com um fã em um show em Macajuba, na Bahia. Na ocasião, o autor de “Porque Homem Não Chora” deu uma bronca em um admirador que pediu uma foto com ele durante a apresentação.

“Que perturbação dos infernos com negócio de celular. Posso cantar? Bora deixar celular para depois? Bora curtir o momento? Esquece esse negócio de foto e selfie agora, até porque olha a altura disso aqui para eu ficar me abaixando”, reclamou.

Agora RN

Deputada Erika Hilton paga 2 maquiadores com verba da Câmara, diz colunista

FOTO: DIVULGAÇÃO

Dois maquiadores teriam sido contratados pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) para serem assessores dela na Câmara dos Deputados.

Os dois maquiadores foram apontados como Índy Montiel e Ronaldo Hass. Eles costumam divulgar nas redes sociais os trabalhos de maquiagem para a parlamentar psolista.

Informações que constam no site da Câmara indicam que Índy trabalha com Erika desde junho. Já Hass estaria trabalhando com a deputada desde maio.

Nas vagas de secretários parlamentares, Índy recebe cerca de R$ 2,1 mil mensais e Hass ganha cerca de R$ 9,6 mil, atualmente. As informações são da coluna de Andreza Matais, do Metrópoles.

Os secretários parlamentares são responsáveis pela elaboração de projetos de lei, assessoria de imprensa e agendamento de reuniões, entre outras tarefas.

Pleno News

Ambulante é preso em Copacabana após cobrar R$ 3 mil por uma caipirinha

FOTO: REPRODUÇÃO

Um ambulante foi preso em flagrante na orla de Copacabana, na zona Sul do Rio de Janeiro, ao enganar um turista estrangeiro e cobrar cerca de R$ 3 mil por uma caipirinha. O caso ocorreu no último sábado (21).

Segundo a Polícia Civil, o homem cobrava valores abusivos por produtos vendidos na areia e ainda fingia problemas na maquininha de cartão para induzir as vítimas a realizar múltiplas transações.

Inconformado, o turista procurou policiais militares que estavam na região e registrou ocorrência na delegacia. O suspeito, identificado como Júlio César de Almeida Barreto, foi detido ainda na orla da praia.

A Justiça converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, com a justificativa de que o comerciante poderia fazer novas vítimas. A Polícia Civil informou que ele tinha um comparsa, que ainda está sendo procurado.

As investigações seguem para identificar outros possíveis envolvidos e evitar novas ocorrências desse tipo na orla de Copacabana.

BZN