Categoria: junho 12, 2025

Robinson Faria se filia ao Progressistas em evento com lideranças do partido em Brasília

O deputado federal Robinson Faria oficializou sua filiação ao Progressistas (PP) na noite da última quarta-feira (11), durante um evento realizado na nova sede do partido, em Brasília. A cerimônia também marcou a inauguração do novo espaço da legenda na capital federal.

O evento contou com a presença de diversas lideranças políticas nacionais, entre elas o presidente do PP, senador Ciro Nogueira; o presidente estadual do partido no Rio Grande do Norte, deputado federal João Maia; o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; além de parlamentares, prefeitos e representantes políticos de várias regiões do país. O ex-ministro das Comunicações e ex-deputado federal Fábio Faria, filho de Robinson Faria, também participou do ato.

Durante seu discurso, Robinson Faria destacou o sentimento de acolhimento e a expectativa por uma nova etapa em sua trajetória política ao lado do Progressistas.

“Hoje chego ao Progressistas, um partido onde me sinto em casa. Fui acolhido em Brasília com muito respeito e amizade pelo presidente e senador Ciro Nogueira; uma liderança admirada por todos, que conduz o partido com equilíbrio, diálogo e união. É muito bom fazer parte de uma sigla onde os parlamentares são amigos e caminham juntos. Chego ao PP com entusiasmo e muita vontade de somar, contribuindo com o desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do Brasil”, afirmou Robinson.

Já o deputado João Maia, presidente estadual do partido no RN, ressaltou a experiência do novo filiado e sua atuação política no estado, bem como sua satisfação com a filiação do colega parlamentar.

Portal 98 FM

Rogério Marinho acusa novo Código Eleitoral de institucionalizar censura e silenciar críticas

O senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou o novo Código Eleitoral em discussão no Congresso Nacional, acusando o texto de representar uma ameaça direta à liberdade de expressão no Brasil. Em pronunciamento no Senado, Marinho afirmou que as mudanças propostas ampliam penas, criminalizam opiniões e reforçam o poder do Judiciário em detrimento do Legislativo.

“Estamos tratando aqui de censura, de um modelo que impede o debate e restringe a crítica”, declarou. O senador mencionou artigos específicos do projeto que, segundo ele, permitem a retirada de conteúdos, punem manifestações interpretadas como ilegítimas e impõem autocensura. “Estão dando à Justiça Eleitoral a capacidade de atuar como um grande irmão, como na distopia de George Orwell”, afirmou.

Rogério Marinho também acusou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de interferência excessiva e defendeu que a democracia brasileira está sendo ferida pela imposição de limites à manifestação política. “A crítica está sendo criminalizada. Isso não é combate à desinformação. Isso é controle do discurso, com verniz legal”, disse.

Para o senador potiguar, o novo código não apenas reforça o domínio do Judiciário sobre os demais poderes, mas também abre caminho para decisões unilaterais que esvaziam o princípio do referendo popular. “Estamos atacando o coração da democracia. Se essa lei passar, não será apenas o direito de falar que estará em risco, mas a própria soberania do voto”, concluiu.

Agora RN

PP e União fecham questão contra alta de impostos no governo Lula

As lideranças do PP e do União Brasil manifestaram, nesta quarta-feira (11), em oposição às propostas do governo federal para substituir o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

As siglas anunciaram que irão se reunir para fechar questão “contra qualquer proposta de aumento de imposto que não venha acompanhado de uma vigorosa lista de cortes e desperdícios.[..] Só aceitaremos examinar qualquer discussão fiscal se a coluna de despesas estiver no centro do debate. Pelo bem Brasil, pelo bem dos brasileiros.”

O posicionamento foi anunciado em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, com a presença dos presidentes do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e do União Brasil, Antonio Rueda, além de parlamentares das duas legendas.

Em discurso, Rueda criticou a estratégia do governo de ampliar impostos como solução para o equilíbrio fiscal.

“Taxar, taxar, taxar, não pode e não será nunca a saída. É preciso cortar despesas […] Se o governo não assumir sua parte e apresentar propósitos reais de enxugar essa máquina pesada e pouco eficiente, nós não vamos aceitar entregar essas contas ao brasileiro”, afirmou.

A medida de “fechar questão” obriga que os parlamentares das siglas votem de maneira unificada. Atualmente, PP e União Brasil somam 109 deputados e 14 senadores, representando uma parcela significativa do Congresso.

Além da rejeição ao aumento de tributos, Nogueira declarou que, com a oficialização da federação entre os dois partidos, irá propor o desembarque das siglas do governo.

Atualmente, o PP comanda o Ministério do Esporte, enquanto o União Brasil indica os chefes das pastas de Comunicações, Turismo e Integração e Desenvolvimento Regional.

Diário do Poder