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Categoria: abril 21, 2025

Anúncio das cidades-sedes da Copa do Mundo Feminina de Futebol 2027 deve acontecer nesta semana; Natal vive expectativa

FOTO: CARMEM FELIX

O aguardado anúncio das cidades-sedes brasileiras para a Copa do Mundo Feminina de Futebol, em 2027, deve acontecer nesta semana, entre os dias 22 e 26. A reportagem da Tribuna do Norte apurou, com exclusividade, que a FIFA recebeu, na semana que se encerrou, o último documento que restava da capital potiguar. Natal, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Manaus, Salvador, Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo e Belém apresentaram propostas para receber os jogos.

Segundo informações repassadas por uma fonte local, a entidade que comanda o futebol internacional tem acenado com a possibilidade de antecipar o anúncio público para as cidades escolhidas, para que essas possam preparar festas de comemoração, entrevistas, entre outras ações.

Em relação à capital potiguar, algumas modificações e pendências estavam em jogo. A Arena das Dunas, bem avaliada, precisará encontrar uma nova forma para a montagem do Centro de Mídia. Na Copa do Mundo de 2014, o local foi montado no próprio estádio. No entanto, após o Mundial, a Arena passou a aproveitar os espaços para o multiuso, com locações de escritórios, lojas, etc. A alternativa seria a montagem externa de um Centro de Mídia provisório.

Sobre os Centros de Treinamento, a capital potiguar apresentou o ABC, o América, a UFRN e o estádio Juvenal Lamartine. Em relação aos primeiros, a necessidade de modificações é menor e deve ser feita pelos clubes com a verba a ser recebida pela “locação” dos espaços. No caso do JL, o Governo do Estado estaria concluindo o projeto para reforma do local. Esse fato seria considerado, pela FIFA, como um dos legados da competição para Natal.

A reportagem também obteve a informação que o projeto de revitalização do “velho estádio do Tirol” estaria em fase de conclusão pela Secretaria de Infraestrutura do Governo do Rio Grande do Norte.

A Federação Norte-rio-grandense de Futebol – FNF, que faz parte da Comissão local não quis antecipar informações. No entanto, o repsentante oficial da entidade, Secretário Geral da FNF, Erick Dias garantiu que a expectativa é de que Natal esteja entre as cidades escolhidas. “Seguimos confiantes que Natal estará entre as sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027. A FIFA ainda não informou a data oficial do anúncio e nós sabemos que algumas cidades ficarão de fora, mas entendemos que Natal reúne todas as condições para receber os jogos dessa Copa. Temos uma Arena que impressiona bela funcionalidade, estrutura e beleza, uma das melhores redes hoteleiras do país, infraestrutura que atende todas as exigências da FIFA, então estamos confiantes que estaremos entre as escolhidas”, comentou.

A Comissão Organizadora da Fifa analisa os estádios, centros de treinamento, hotéis, redes de transporte, aspectos financeiros e possíveis locais para as Fan Fests, assim como o compromisso dos candidatos com a sustentabilidade e o desenvolvimento do futebol feminino.

Para a competição, a idéia é, se todos forem aprovados, realizar a Copa em 12 estádios, e não dez como previa a proposta original. erá o mesmo número usado na Copa do Mundo masculina de 2014, com uma alteração na relação de dez anos atrás: a entrada do Mangueirão, em Belém, no lugar da Arena da Baixada, em Curitiba.

A Copa

A Copa do Mundo Feminina da FIFA 2027™ será um evento histórico, marcando a décima edição de um torneio que tem crescido cada vez mais desde que começou na China, em 1991. Desde o torneio de abertura, Suécia, EUA, Alemanha, Canadá, França e Austrália e Nova Zelândia (co-anfitriões) sediaram pelo menos uma edição.

O torneio de 2023 marcou a expansão de 24 para 32 seleções, provando ser uma das Copas do Mundo Femininas da FIFA mais competitivas, com destaque para sete nações conquistando sua primeira vitória, um recorde de três equipes da África se classificando para as oitavas de final, e equipes de todas as seis confederações registrando uma vitória pela primeira vez.

Tribuna do Norte

Papa Francisco morreu em sua residência na Casa Santa Marta, diz Vaticano

FOTO: EFE

O Papa Francisco morreu na manhã desta segunda-feira (21) na Casa Santa Marta, uma casa de hóspedes perto da Basílica de São Pedro, onde morou desde sua eleição em 2013, segundo o porta-voz do Vaticano.

O pontífice morreu no segundo andar da residência, informou a Sala de Imprensa do Vaticano.

O corpo de Francisco será sepultado em um caixão às 20h, horário local (14h, horário de Brasília), desta segunda-feira, declarou a Santa Sé em um comunicado divulgado hoje.

Matteo Bruni, diretor da Sala de Imprensa, disse estar “esperançoso” de que o Vaticano divulgue a causa da morte na noite desta segunda-feira, após a certificação oficial do óbito.

A missa de sufrágio do pontífice ocorrerá na Basílica de São João de Latrão, em Roma, às 14h de Brasília, 19h no horário local, e será realizada pelo cardeal Baldo Reina. Durante o rito de constatação da morte do pontífice, mais detalhes devem ser informados, como se o papa estava dormindo, quando morreu, etc.

O corpo do papa Francisco será colocado em um caixão às 15h de Brasília, 20h local, informou a Santa Sé em um comunicado.

Kevin Joseph Farrell, cardeal e também camerlengo do Vaticano, vai presidir a certificação da morte de Francisco e a colocação de seu corpo no caixão.

O caixão do pontífice deve ser apresentado na manhã de terça-feira (22), mas o horário não foi informado.

Anteriormente o corpo do papa era exposto primeiro na capela privada, depois na Sala Clementina do Palacio Apostólico e só depois na basílica. Com Francisco, depois da capela privada em Santa Marta, o corpo vai ser exposto no caixão aberto na basílica.

CNN Brasil

Criança de 5 anos morre após complicações no Interior do RN e família denuncia negligência médica

FOTO: REPRODUÇÃO

A cidade de Olho d’Água do Borges, no interior do Rio Grande do Norte, registrou no último dia 15 de abril a morte de Lunna Alves, de 5 anos e 9 meses, em decorrência de complicações relacionadas à anemia falciforme.

De acordo com informações da família, a criança deu entrada na Unidade Mista de Saúde Rita Elvira da Silva, no próprio município, relatando fortes dores na garganta. A mãe, Daniela Alves, teria solicitado a imediata transferência da filha para Mossoró, onde a paciente já havia sido atendida anteriormente e onde há disponibilidade de bancos de sangue compatíveis com seu perfil sanguíneo.

Ainda segundo relato dos familiares, o pedido não foi atendido e Lunna permaneceu por mais de duas horas na unidade local antes de ser encaminhada para o Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, em Pau dos Ferros. Conforme a denúncia, a unidade de destino não possuía as bolsas de sangue necessárias para o caso específico, o que teria agravado o estado de saúde da criança.

Diante do ocorrido, a família responsabiliza a equipe médica da unidade municipal e a gestão de saúde pela condução do atendimento e pretende acionar o Ministério Público para investigação. Entre as reivindicações está o afastamento da secretária municipal de Saúde, Gildenia Pinto, enquanto o caso é apurado.

A morte de Lunna causou comoção entre moradores da cidade e região, que manifestaram solidariedade à família nas redes sociais e cobram apuração rigorosa dos fatos.

Portal da Tropical

Você vai aderir à “Greve das Redes Sociais” nesta segunda? Entenda o movimento

FOTO: REPRODUÇÃO

Uma pausa de 24 horas sem nenhuma rede social a partir da zero hora desta segunda-feira (21/04). É o que propõe a campanha digital “Greve das Redes”, que quer alertar sobre o uso desenfreado dessas plataformas, a falta de regulação de seu modelo de negócio e o impacto que têm na saúde mental de crianças e jovens, mas também de adultos.

“Sem foco? Ansiedade? Doomscroll? Cérebro podre?”, provoca uma das peças da campanha, que faz referência ao que a ciência tem apontado como prováveis consequências do mergulho da vida contemporânea em algoritmos viciantes e uma profusão de conteúdos duvidosos. “Que tal uma greve? Uma pausa. 24 horas sem nenhuma rede social”, convoca, com a hashtag #blecautedasredes. E conclui: “Desliga e respira”.

O movimento orgânico surgiu do encontro da psicanalista Vera Iaconelli, colunista da Folha de S.Paulo, e do designer e ativista Pedro Inoue, diretor criativo da Adbusters, a partir do debate público provocado pela série “Adolescência”, em que um garoto de 13 anos mata uma colega de escola num contexto de bullying digital e de disseminação de conteúdos de ódio online.

A comoção global gerada pela série da Netflix se deu meses depois de Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, anunciar que a empresa de tecnologia abandonaria parte da moderação de conteúdo e checagem de fatos no Facebook e no Instagram. E seis meses depois de lançado o livro “A Geração Ansiosa”, do psicólogo Johnathan Haidt, que compila dados indicativos de que a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais.

Coincidência ou não, a onda de debates sobre a minissérie da Netflix “Adolescência” também foi seguida por uma campanha publicitária do Instagram que afirma que a conta adolescente da plataforma é segura e que a empresa se preocupa com a proteção desses usuários – que, sabe-se, são mais vulneráveis aos conteúdos que circulam nessas redes e ao formato que prende a atenção para gerar lucro.

Reforçaram o debate as recentes mortes de crianças brasileiras em desafios que circulam em redes sociais. Entre elas, está Sarah Raíssa Pereira de Castro, de 8 anos, morta ao inalar desodorante por causa de um desses desafios.

“A gente já sabe que as redes sociais viciam as crianças e os adolescentes. A molecada está se matando e matando os outros”, aponta Iaconelli, que é diretora do Instituto Gerar de Psicanálise e autora de “Manifesto Antimaternalista” (editora Zahar).

“Precisamos de uma ação coletiva para nos regularmos internamente e exigirmos que o Estado regule as redes sociais para que possamos nos cuidar e cuidar das crianças”, avalia. “A internet é maravilhosa, mas as redes precisam ser reguladas porque geram hábitos tóxicos aditivos com os quais você não consegue lidar sem uma ação consciente e coletiva”.

Apesar de a campanha ter ganhado vida própria, divulgada por influenciadores como o pediatra Daniel Becker e os professores Deivison Nkosi, Walter Lippold e Gustavo Henrique Aguera, além do perfil do Sleeping Giants e do diretor do Instituto Alana, Pedro Hartung, a psicanalista diz que fez questão de divulgar que ela e Inoue estão por trás da iniciativa para não parecer que trata-se de algo “que veio do nada”.

“Somos a última geração que tem a memória do mundo pré-mídias digitais e redes sociais. As novas gerações naturalizaram as transformações trazidas pela internet sem muitos questionamentos”, diz ela, para quem o surgimento de encontros e lugares em que não se pode usar celular de modo a incentivar as interações presenciais é um sinal dos tempos.

Para Iaconelli, a sensação de impotência de cada um diante de um fenômeno ancorado em corporações gigantescas, as chamadas BigTech, precisa de acordos coletivos para ser enfrentada. Os conteúdos são produzidos pelos usuários, em uma escala de trabalho que extrapola a já dura 6X1 para adotar um regime 7X0, ou seja, sem pausa.

“Somos explorados e dependentes dessas plataformas para nos informar, comunicar, trabalhar e existir socialmente. Mas temos um poder: parar”, diz o manifesto que acompanha a “Greve das Redes”.

As peças da campanha foram criadas por Inoue, da Adbusters. A fundação de mídia canadense é conhecida por campanhas como “Dia Sem Compras” (“Buy Nothing Day”) e “Occupy Wall Street”. Desde 2018, seus integrantes praticam o que chamam de Moondays, um ritual em que deixam os celulares desligados por 24 horas toda lua cheia.

Para Iaconelli, a importância da “Greve das Redes” é conscientizar. “Se você não conseguir ficar 24 horas fora das redes, mas a campanha o fizer pensar um pouco sobre o assunto e desnaturalizar um pouco esse comportamento, já é válido”.

O Tempo

Ex-Malhação revela ter sido vítima de estupro e afirma ter realizado aborto

FOTO: REPRODUÇÃO

A atriz Renata Sayuri, que participou de “Malhação” (Globo), revelou ter sido vítima de um estupro quando tinha 23 anos. Ela contou que engravidou e precisou realizar um aborto três meses depois. A artista explicou os motivos de não ter denunciado o crime na época.

“Eu tinha 23 anos. Essa situação aconteceu dentro de uma relação de trabalho. E foi nesse ambiente que ocorreu. Tive que fazer um aborto três meses depois”, disse Renata.

A artista relatou que crime teria acontecido após uma confraternização. A atriz lembra de ter deixado o local “dopada”, sem saber como isso aconteceu, mencionando que bebia pouco na época.

“Foi muito confuso entender como havia acontecido. Havia uma hierarquia de pessoas, a empresa com poder imenso. A pessoa não era um colega de trabalho da equipe em que eu trabalhava, mas ele era da mesma empresa”, afirma.

Meses após o ocorrido, Renata foi internada pela primeira vez e, pouco depois, recebeu o diagnóstico de transtorno afetivo bipolar. Ela também contou ter desenvolvido pânico, chegando a ter crises em locais públicos e ao ponto de seu corpo reagir de forma desesperada em situações que lhe causavam medo.

A atriz tem passagens pela TV por produções como “Malhação”, “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, “Pequena Travessa” e, entre outros, como apresentadora infantil na Band Kids. Seu último trabalho como atriz foi no filme “Deixe-me Viver” (2016). Atualmente, ela vive afastada dos holofotes no interior de Minas Gerais.

O Tempo

Depois de apoiar Lula em 2022, João Amoêdo chama governo petista de ‘medíocre’

FOTO: REPRODUÇÃO

João Amoêdo, fundador e ex-presidente do Partido Novo, teceu críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista ao canal do YouTube do Poder360, publicada neste domingo, 20. O empresário classificou a atual administração como “medíocre”.

Amoêdo, que apoiou Lula no segundo turno das eleições de 2022, expressou arrependimento pela falta de renovação e iniciativa no governo. Ele afirmou que a política fiscal está sendo negligenciada, levando a juros altos e perda de poder de compra.

“A pauta da responsabilidade fiscal, fundamental para combater a inflação, foi deixada de lado”, disse Amoêdo. “Nunca teve prioridade por parte do governo.”

O fundador do Novo elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pela “transparência”. Contudo, o empresário afirmou que Haddad enfrenta limitações em seu papel e é frequentemente “sabotado” pelo próprio presidente e por membros do Partido dos Trabalhadores (PT).

Para melhorar a administração, Amoêdo sugeriu que Lula anuncie publicamente que este será seu último mandato e que explore as oportunidades comerciais decorrentes de mudanças tarifárias nos Estados Unidos.

Amoêdo deixou o Partido Novo

Amoêdo explicou que deixou o Novo em 2022 porque, segundo ele, o partido se aproximou do ex-presidente Jair Bolsonaro por motivos eleitorais. Sua filiação foi suspensa depois de declarar apoio a Lula.

“O Novo era uma esperança de renovação na política brasileira, mas perdeu isso”, disse. “Hoje, não há ninguém no partido que eu admire.”

Ele reiterou que não se arrepende de ter apoiado Lula, chamando seu voto de “necessário naquele momento”. Na entrevista ao Poder360, Amoêdo discutiu temas de interesse público, como o aborto, ao defender que o debate deve ocorrer no Congresso.

Sobre as cotas raciais e sociais, Amoêdo defendeu a manutenção do sistema, mas com uma reavaliação de sua eficácia e considera que algumas cotas não fazem mais sentido. Ele também defendeu a privatização de estatais como a Petrobras e a Caixa Econômica Federal, ao dizer que o governo não deveria gerir empresas desse tipo.

Além disso, Amoêdo apontou a necessidade de maior flexibilidade nas leis trabalhistas, o que acredita que poderia estimular o mercado e beneficiar os trabalhadores. Sobre a Proposta de Emenda à Constituição do fim da escala 6×1, ele avaliou que o Brasil ainda não está preparado para adotar esse modelo por causa da atual produtividade.

Revista Oeste

“NÃO SOU FRANGALHO”: Deputado federal reclama com esposa sobre abstinência sexual

FOTO: REPRODUÇÃO

O deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante) dividiu opiniões ao publicar um vídeo em que faz reclamações à esposa, Francisca Celestino, sobre abstinência sexual. Francisca passou por um procedimento há dois meses e teria recebido recomendações médicas para o pós-operatório.

“Eu estou indo para o seu médico. Vou saber se ele proibiu você de dar o ‘negócio’. Já tem mais de 2 meses que você fez a cirurgia. Homem também não é ‘frangalho’ não”, disse.

Metrópoles

Planalto aposta em jantar de Lula com Motta para barrar anistia

FOTO: RICARDO STUCKERT

O Palácio do Planalto aposta no encontro que Lula terá com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários da Casa, após o feriado, para barrar o avanço do projeto da anistia.

Segundo auxilires presidencias, Lula e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, pretendem aproveitar a reunião para tentar convencer os líderes dos partidos da base a barrarem a proposta.

Como mostrou a coluna do Igor Gadelha, em mais uma estratégia para melhorar a relação com o Congresso Nacional, Lula pretende realizar um encontro com Motta e outros deputados após o feriado da Páscoa.

A agenda será semelhante ao encontro do presidente da República com Davi Alcolumbre (União-AP) e senadores, ocorrido em 2 de abril, na residência oficial do presidente do Senado.

Argumentos contra a anistia

À coluna, Gleisi afirmou, na semana passada, que a estratégia do governo é convencer os deputados, por meio do diálogo, da “gravidade política, jurídica e institucional” que o projeto da anistia representaria.

“O governo não está numa operação de retaliação, mas está, sim, mostrando aos deputados a gravidade política, jurídica e institucional que significa apoiar esse projeto”, disse a ministra.

Na Câmara, deputados governistas também pretendem argumentar com Motta que há uma fila com mais de dois mil pedidos de urgência na Casa aguardando para serem votados antes da anistia.

Com o argumento, o objetivo de lideranças governistas é fazer com que o requerimento de urgência do PL da Anistia fique esquecido, assim como outras propostas que estão na fila.

Metrópoles