A atriz canadense Jasmine Mooney, conhecida por sua participação no filme American Pie: O Livro do Amor, viveu momentos de tensão nos Estados Unidos ao ser detida por 12 dias após tentar regularizar seu visto de trabalho. O episódio ocorreu na cidade de San Ysidro, na Califórnia, na fronteira com o México.
Em entrevista ao The New York Times, Jasmine revelou que havia recebido uma oferta de emprego na área de marketing em uma start-up do setor de saúde e bem-estar. De acordo com a atriz, seu visto já havia sido concedido anteriormente, permitindo que profissionais do Canadá e do México trabalhassem temporariamente nos Estados Unidos. No entanto, ao desembarcar no país, um agente de imigração revogou seu documento, alegando irregularidades relacionadas a uma antiga empresa em que ela havia trabalhado.
Buscando solucionar a situação, Jasmine decidiu comparecer ao escritório de imigração na fronteira com o México para apresentar a documentação necessária. No entanto, o que deveria ser um procedimento administrativo se transformou em um pesadelo: ao invés de obter a regularização, ela foi presa pelos agentes de imigração.
A atriz passou as primeiras horas de sua detenção em uma cela apertada dentro do próprio escritório da alfândega, recebendo apenas um colchonete e uma manta térmica de plástico reflexivo. Pouco depois, foi algemada, vestida com um macacão laranja e transferida para um centro de detenção de imigrantes.
“Foi nesse momento que percebi que estavam me levando para uma prisão de verdade”, relatou a atriz.
Após seis dias detida, Jasmine foi enviada para outro centro de imigração em um estado vizinho. Lá, passou por um interrogatório sobre possíveis abusos sexuais e foi obrigada a realizar um teste de gravidez.
Na última sexta-feira (14), ela foi levada a um aeroporto em San Diego e deportada para o Canadá. Além disso, foi proibida de retornar aos Estados Unidos pelos próximos cinco anos, decisão contra a qual pretende recorrer.
“Eu amo os Estados Unidos, amo meus amigos de lá. Amo a vida que estava construindo e as oportunidades que encontrei”, lamentou a atriz.
Italo Ferreira, líder do ranking mundial da World Surf League (WSL), deu um show na etapa de Peniche, em Portugal, nesta terça-feira. Vestindo a camiseta amarela de líder da temporada, o campeão olímpico venceu a bateria contra o francês Jorgann Couzinet com um total de 13.67 pontos, a maior nota do dia. Italo pegou 12 ondas e impressionou com um aéreo que rendeu 8.17 pontos na reta final da disputa. O francês somou 10.06 pontos e não conseguiu ameaçar a liderança do brasileiro.
Em um duelo 100% brasileiro, Filipe Toledo também garantiu sua vaga às oitavas de final ao vencer Alejo Muniz. Toledo virou o jogo no meio da bateria e manteve a liderança até o fim, somando 12.33 pontos (6.50 + 5.83). Alejo, que começou forte, ficou com 9.37 pontos e foi eliminado. Com os resultados, Italo e Toledo se juntam a Yago Dora, que venceu sua bateria na segunda-feira, nas oitavas de final da etapa de Portugal.
Apesar do sucesso de Ítalo e Toledo, outros brasileiros não tiveram a mesma sorte. Deivid Silva, Miguel Pupo e Edgard Groggia foram eliminados no round 32. DVD somou 8.83 pontos contra o indonésio Rio Waida, que avançou com 9.97. Miguel Pupo perdeu para o havaiano Seth Moniz por 10.20 a 9.26. Já Edgard Groggia, que enfrentou Barron Mamiya, também do Havaí, ficou com 7.04 pontos contra 11.33 do adversário.
As baterias desta terça-feira deram continuidade à terceira etapa da WSL em Portugal, interrompida na segunda-feira devido às condições do mar. A expectativa é que as oitavas de final masculina ocorram apenas na sexta-feira, dependendo das condições climáticas.
Italo Ferreira e Filipe Toledo seguem como grandes destaques do Brasil no Circuito Mundial de Surfe, reforçando a força da “Brazilian Storm” no cenário internacional. Enquanto Ítalo mantém a liderança do ranking, Toledo busca recuperar o bom desempenho após resultados abaixo do esperado na etapa anterior.
Natal é a capital brasileira com o maior número de ciclistas vivendo com até um salário-mínimo, revelou o Ciclocomitê Popular de Luta da Capital durante o Café com Diva, live realizada pela deputada estadual Divaneide Basílio (PT) nesta terça-feira 18. Para o levantamento, mais de 400 ciclistas da cidade foram entrevistados, revelando que a maioria usa a bicicleta para deslocamentos extensos, especialmente trabalhadores das áreas periféricas.
O tema da segurança cicloviária em Natal voltou a ser discutido após a morte do médico Araken Britto, no último dia 24 de fevereiro. Ele foi atropelado por um caminhão quando pedalava em grupo na Avenida Salgado Filho, próximo ao Midway Mall. O caso chocou a cidade e reacendeu o debate sobre a necessidade de políticas públicas mais eficazes para proteger ciclistas.
O coordenador do Ciclocomitê, Daniel Russo, afirmou que as ciclovias existentes hoje em Natal são desenhadas para áreas nobres, mais voltadas à valorização imobiliária e turismo do que à segurança do trabalhador que usa bicicleta por necessidade.
“Temos ciclovias feitas para fotos, como a da Praça dos Gringos, em Ponta Negra. O trabalhador que sai de Felipe Camarão, por exemplo, precisa atravessar várias regiões perigosas antes de chegar a um espaço minimamente seguro para pedalar até o trabalho”, criticou.
Segundo o integrante do Ciclocomitê, Danúbio Gomes, os trabalhadores das regiões periféricas, principalmente da Zona Norte, são os mais expostos aos riscos diários. “É uma realidade brutal. Muitos desses trabalhadores, que pedalam diariamente para suas fábricas ou supermercados, não têm bicicletas com marchas ou roupas de ciclistas profissionais. Eles querem apenas chegar vivos ao trabalho e voltar para casa”, afirmou.
Para exemplificar a precariedade, Danúbio apontou que, após a pandemia, aumentou o número de ciclistas, mas as estruturas cicloviárias não acompanharam essa mudança. “Infelizmente, quem mais precisa é quem menos recebe investimentos. Zonas como Petrópolis e Capim Macio recebem ciclovias, enquanto a Zona Norte permanece esquecida”, reforçou.
A morte de Araken Britto trouxe à tona a urgência de medidas que garantam a segurança dos ciclistas, especialmente nas vias de maior fluxo e nas regiões mais carentes da cidade. O Ciclocomitê e outros movimentos de mobilidade urbana cobram ações efetivas do poder público, como a ampliação de ciclovias, a implementação de sinalização específica e campanhas de conscientização para motoristas e ciclistas.
A deputada Divaneide Basílio destacou a importância do debate e reforçou o compromisso de lutar por políticas públicas que garantam o direito à mobilidade segura para todos. “Defender a democracia é também defender o direito de ir e vir com segurança. Precisamos de uma cidade que acolha todos os modais, especialmente os mais vulneráveis, como ciclistas e pedestres”, afirmou.
Ciclistas denunciam ‘carrocracia’ e descaso com mobilidade urbana em Natal
Cicloativistas de Natal denunciaram o que chamam de “carrocracia”, política pública que prioriza o automóvel em detrimento das bicicletas e pedestres. Para os representantes do Ciclocomitê, o modelo atual exclui ciclistas e mantém uma lógica urbana injusta e perigosa.
“Toda infraestrutura é pensada primeiro para os carros. Quando a prefeitura constrói ciclovias, frequentemente derruba árvores ou diminui calçadas para não incomodar motoristas. Nossa proposta é exatamente o contrário: reduzir espaço dos automóveis e ampliar o do ciclista”, explicou Yago Caetano.
Segundo o cicloativista Rafael Lopes, a cultura de responsabilizar as vítimas após acidentes agrava o problema. “Tem vereador em Natal sugerindo que ciclista pedale no canteiro central, como se fôssemos obstáculos ao trânsito, não cidadãos com direito igual à cidade”, protestou.
Daniel Russo frisou que as campanhas de educação feitas pela Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) frequentemente responsabilizam o ciclista pelos acidentes. “Eles produzem materiais dizendo que precisamos ter cuidado, como se a culpa fosse nosso caso sejamos atropelados. A verdade é que falta estrutura, fiscalização e segurança. O poder público é responsável pelas mortes no trânsito”.
Os integrantes do comitê defenderam que Natal precisa urgentemente repensar a mobilidade urbana, garantindo integração real entre bicicletas e transporte público e priorizando a vida sobre os veículos.
Ciclocomitê Popular exige ação imediata por segurança de ciclistas no RN
O Ciclocomitê Popular exige ações imediatas do Governo do RN e da Prefeitura de Natal para garantir segurança aos ciclistas nas rodovias estaduais e vias urbanas. Ele criticou duramente a precariedade das estradas potiguares, classificando-as como “assassinas” para quem pedala.
“Estradas como a Alberto Freire ou a da Redinha não têm segurança nenhuma. Já aconteceram vários acidentes fatais, especialmente envolvendo trabalhadores que moram em áreas periféricas e dependem da bicicleta para trabalhar”, afirmou Daniel.
Para Danúbio, outra grave situação envolve as estradas rurais que interligam pequenos municípios potiguares. “Quem tenta pedalar entre cidades como Poço Branco e Taipu ou Afonso Bezerra e Pedro Avelino praticamente divide espaço com caminhões e carros em alta velocidade. Não existe nem acostamento adequado”, alertou.
A entidade cobrou uma reunião urgente com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para discutir soluções práticas, incluindo redução de velocidade, construção de ciclovias nas vias estaduais e aumento da fiscalização.
Yago Caetano lembrou que na capital, vias estaduais sob responsabilidade do Governo do Estado também estão abandonadas. “A via que liga Capim Macio a Ponta Negra está destruída. Não há ciclovia, não há segurança. Ciclistas têm de arriscar suas vidas diariamente”, afirmou.
Para os cicloativistas, chegou o momento do governo estadual encarar o problema com seriedade, deixando de lado o discurso e implementando ações concretas que protejam as vidas dos milhares de ciclistas que pedalam diariamente no Rio Grande do Norte.
A PUMA, uma das principais marcas esportivas do mundo, anunciou recentemente uma série de medidas drásticas para enfrentar os desafios financeiros que têm impactado a empresa. Em um movimento que surpreendeu o mercado, a marca registrou uma queda significativa de 19,92% nas negociações da última quarta-feira, com uma queda de até 25% durante o pregão, aproximando-se do maior declínio desde 2016.
O diretor financeiro da PUMA, Markus Neubrand, informou que a empresa planeja demitir cerca de 500 funcionários como parte de um programa de redução de custos iniciado no início de 2025. Essa decisão afetará tanto a sede do grupo em Herzogenaurach, na Alemanha, quanto escritórios regionais ao redor do mundo.
Por que a PUMA está sendo mais impactada que suas concorrentes? O setor de vestuário esportivo passa por um período de incertezas, mas a PUMA tem sido mais impactada que suas concorrentes diretas, Nike e adidas. Enquanto essas empresas registraram quedas moderadas, a PUMA acumulou perdas significativas ao longo do ano.
Desempenho inferior no mercado: A PUMA teve uma queda acumulada de 50% ao longo do ano, enquanto Nike e adidas registraram perdas menores, de 1,35% e 0,49%, respectivamente.
Lucro abaixo do esperado: No último trimestre, a empresa registrou um lucro de 282 milhões, bem abaixo dos 305 milhões previstos.
Quais são as estratégias da empresa para reverter a situação?
Para mitigar os danos financeiros, a PUMA anunciou uma série de cortes de custos com o objetivo de adicionar 100 milhões aos lucros, excluindo juros e impostos. Entre as medidas planejadas, a empresa pretende fechar lojas que não são lucrativas, buscando aumentar a eficiência operacional. Além disso, a marca projeta custos únicos de até 75 milhões e prevê um lucro ajustado entre 445 milhões e 525 milhões.
Impactos e expectativas para o futuro da PUMA
As ações tomadas pela PUMA refletem a necessidade de adaptação em um mercado competitivo e em constante mudança. A empresa está focada em ajustar suas operações para garantir um crescimento sustentável a longo prazo. Embora o cenário atual seja desafiador, a PUMA está empenhada em implementar estratégias que possam restaurar a confiança dos investidores e melhorar seu desempenho financeiro.
Em resumo, a PUMA está enfrentando um período de ajustes significativos para lidar com as pressões financeiras e de mercado. As medidas anunciadas são parte de um esforço mais amplo para estabilizar a empresa e posicioná-la para um futuro mais promissor. O sucesso dessas iniciativas dependerá da capacidade da PUMA de executar suas estratégias de forma eficaz e de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) vai bloquear o trânsito na rua Missionário Gunnar Vingren, em Capim Macio, nesta quarta-feira (19), para a execução de obras de recapeamento asfáltico pela Secretaria Municipal de Infraestrutura. O trecho afetado se estende entre a Rua Dr. Orlando de Azevedo e a Rua Dr. Pedro Segundo de Araújo.
A intervenção será realizada em duas fases com um bloqueio total e outro parcial da via. A primeira fase compreende o bloqueio total, entre os dias 19 e 20 de março; já a segunda fase acontece com o bloqueio parcial da via, na quinta-feira (20) . De acordo com o órgão, a previsão é de que toda a operação seja concluída até sexta-feira (21) e a via seja liberada.
As linhas de ônibus S-50 [Serrambi/Santa Catarina, via Av. Nevaldo Rocha] e L-52 [Rocas/Pirangi, via Alecrim] que passam na região, serão desviadas pelo seguinte itinerário:
No sentido Midway, itinerário será normal até a Av. Ayrton Senna, onde os veículos acessarão as ruas Dr. Orlando de Azevedo e Dr. Pedro Segundo de Araújo, retomando a operação mais a frente na Missionário Gunnar Vingren. Já no sentido Neópolis, seguirão sem alterações.
A STTU alerta os motoristas e pedestres para a necessidade de atenção redobrada aos desvios programados durante o período da intervenção, a fim de evitar transtornos.
Uma fala de Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, gerou polêmica no Brasil nesta terça-feira (18). O dirigente afirmou que a ausência de brasileiros na Libertadores é algo impossível, como “Tarzan sem Chita”. A fala ocorreu após o sorteio dos grupos da competição continental, nesta segunda-feira (17), na sede da entidade, em Luque, no Paraguai. O vídeo do momento viralizou nas redes sociais.
– Em relação a minhas recentes declarações, quero expressar minhas desculpas. A expressão que utilizei é uma frase popular e jamais tive a intenção de menosprezar nem desqualificar ninguém. A Conmebol Libertadores é impensável sem a participação de clubes dos dez países membros – disse Domínguez.
Em seguida, ele falou falou sobre o compromisso de seguir trabalhando por um futebol “livre de discriminação”.
– Sempre promovi o respeito e a inclusão no futebol e na sociedade, valores fundamentais para a Conmebol. Reafirmo meu compromisso de seguir trabalhando por um futebol mais justo, unido e livre de discriminação – concluiu o dirigente.
Domínguez usou a expressão ao questionado pelos repórteres na zona mista sobre a sugestão de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, de os clubes brasileiros se filiarem à Concacaf em resposta às ações da Conmebol contra o racismo.
– Isso seria como Tarzan sem Chita. Impossível – disse Domínguez, em tom descontraído.
A fala acontece uma semana depois do caso de racismo contra Luighi, do Palmeiras, em partida da Libertadores sub-20. Alejandro Domínguez falou sobre o tema durante o evento desta segunda, afirmando que a Conmebol não é indiferente ao tema e toma todas as medidas que estão ao seu alcance para inibir casos de discriminação.
O dirigente preferiu discursar em português em vez de espanhol ao falar sobre o tema como uma maneira de se dirigir ao público do Brasil. Por questões de agenda, ele não se encontrou com membros da comissão palmeirense para tratar especificamente do assunto, assim como não se reuniu separadamente com qualquer membro de outro clube.
Tarzan é um personagem fictício, criado por Edgar Rice Burroughs, em 1912. Ganhou popularidade na década de 1930, com a série televisiva, no qual contracenava com Chita, um chimpanzé macho, mas que interpretou uma fêmea na série.
Na última semana, o Palmeiras, clube de Luighi, iniciou o movimento dos clubes brasileiros contra o racismo, logo após o episódio envolvendo o jovem na disputa da Libertadores sub-20, em partida contra o Cerro Porteño. Além disso, o time alviverde entendeu que as punições aos paraguaios foram brandas.
O Cerro Porteño foi multado em 50 mil dólares (cerca de R$ 289 mil em conversão direta) e penalizado com portões fechados, medidas que, segundo o Palmeiras fazem a entidade ser “conivente” com as agressões. Além da nota contra a decisão da Conmebol, Leila Pereira se recusou a ir ao sorteio nesta segunda-feira. Paulo Buosi, vice-presidente, representou o clube no Paraguai.
O discurso de Domínguez se referiu à luta contra o racismo e ao caso de Luighi.
– Não posso seguir sem falar de racismo. Um problema muito grande que o futebol enfrenta. Gostaria eu também de abordar uma questão que nos desafia. O racismo é um flagelo que não tem origem no futebol, na sociedade. Mas afeta o futebol. A Conmebol é sensível a essa realidade. Como pode não ser? À dor do Luighi – disse o executivo antes do sorteio.
O discurso foi realizado em português. Esta foi uma forma que o presidente da Conmebol encontrou para se dirigir aos brasileiros, em especial após os movimentos contra a Conmebol e o racismo ao longo da última semana.
É muito estranho uma comissão eleitoral de um pleito não permitir um debate.
A comissão alega que um debate entre os candidatos pode prejudicar a imagem da cooperativa, isso mesmo da poltrona?
O prejuízo para a cooperativa será colocar alguém que não tem condições de administrá-la. Será colocar alguém que não passa de um produto de marketing.
Isso, sim, é muito temeroso.
Fico me perguntando: por que a Chapa 2 não demonstrou interesse no debate?
Por que membros da Chapa 2 fizeram ligações sugerindo que o debate poderia trazer prejuízos para a cooperativa?
Por que simpatizantes da Chapa 2 escreveram em grupos que o debate poderia ser uma armadilha?
Por que a Chapa 2 não confirmou, através de sua assessoria, a presença no debate?
Por que a Chapa 2 não enviou um representante presencial para a reunião que definiria as regras e o formato do debate com a jornalista Anna Ruth Dantas?
Será que procede a informação de que o preparo de alguns não passa de um roteiro de marketing dos candidatos?
A reprovação do trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disparou a 58% em março e atingiu o maior patamar desde o início do governo, mostrou pesquisa da Genial/Quaest publicada nesta quarta-feira (19).
O patamar também representa mais do que o dobro do aferido na última edição do levantamento, em dezembro do ano passado, quando atingiu 24%.
No caminho oposto, o percentual de membros do mercado que enxergam a gestão de Haddad como positiva despencou para 10% — o mesmo patamar do início do governo.
Em dezembro de 2024, a avaliação positiva totalizava 41%.
Já quem enxerga o trabalho como regular foi de 32%, abaixo dos 35% aferidos no último mês de 2024.
Os analistas do mercado também enxergam o ministro mais fraco.
Segundo o levantamento, 85% acham que a força de Haddad está menor do que no início do governo, o pior desempenho na série da pesquisa.
Em dezembro, 61% achavam que o ministro havia perdido força.
Já somente 1% acredita que Haddad está mais forte agora do que no início do governo. No último mês de 2024, a fatia era de 4%.
Outros 14% dos entrevistados afirmaram que o ministro mantém a mesma força de antes. Em dezembro, o percentual era de 35%.
A pesquisa foi feita entre os dias 12 e 17 de março. Foram realizadas entrevistas on-line, através de aplicação de questionários estruturados, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.
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