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Categoria: março 18, 2025

Chuvas em Natal causaram menos estragos que em anos anteriores, afirma secretária

FOTO: JOSÉ ALDENIR

As fortes chuvas que atingiram Natal desde sexta-feira 14 causaram menos danos que em anos anteriores, segundo Shirley Cavalcanti, secretária municipal de Infraestrutura. Em apenas seis horas, a cidade registrou mais de 100 milímetros de chuva.

“Algumas ruas em específico que têm problemas de drenagem, sofrendo com alagamentos, afundamentos de via. Mas, de uma forma geral, apesar de termos tido também transbordamento de algumas lagoas, a gente vê que esse número foi bem menor em relação às chuvas que ocorriam anteriormente. A gente teve aí um número de cinco desalojados, mas que ficaram em casa de familiares, não precisaram de abrigos”, disse ela.

A secretária atribui a melhora do cenário aos trabalhos preventivos de limpeza de galerias e redes de drenagem realizados desde janeiro. “A gente vê que a situação foi até menor do que se ocorria anteriormente com esse mesmo volume de chuva, nessa mesma quantidade de horas. E a gente vê isso como resultado de um trabalho preventivo que a prefeitura vem fazendo”, disse ela, em entrevista ao Jornal 91 nesta terça-feira 18.

Furto de cabos de bomba causa transbordamento de lagoa de captação
Das 82 lagoas de captação de Natal, cinco transbordaram durante as chuvas intensas dos últimos dias. Uma delas, localizada em Cidade da Esperança, transbordou devido ao furto de cabos das bombas, problema recorrente na cidade, segundo Shirley Cavalcanti.

“Esse furto compromete o funcionamento das bombas, que são essenciais para evitar transbordamentos”, explicou. Apesar do incidente, nenhum imóvel foi interditado. A prefeitura realiza limpezas preventivas nas lagoas, mas enfrenta desafios como ligações clandestinas de esgoto, principalmente na Zona Norte, onde apenas 3% da área tem cobertura de esgotamento sanitário.

Agora RN

Boulos propõe ato contra Bolsonaro, mas enfrenta questionamentos de seguidores

FOTO: REPRODUÇÃO

O deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) usou seus perfis nas redes sociais no domingo (16.mar.2025) para convocar as pessoas para um ato em 30 de março de 2025. A manifestação será a favor da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra a anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Dia 30 é rua por SEM ANISTIA!”, disse Boulos. Ele compartilhou uma imagem de divulgação do ato –a imagem já havia sido compartilhada em 21 de fevereiro pela Frente Brasil Popular e pela Frente Nacional de Mobilização Povo Sem Medo.

Em resposta, no entanto, alguns usuários que não aparentam ser simpáticos ao ex-presidente discordaram de Boulos. Alguns disseram não ver necessidade de fazer a manifestação e que era hora de deixar a “Justiça ser feita”. Outros afirmaram que o foco é se concentrar no fim da escala 6 X 1.

Na percepção de alguns usuários do X, o ato convocado por Bolsonaro no domingo (16.mar) fracassou, embora tenha reunido mais pessoas que eventos recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o 1º de Maio de 2024. Logo, não haveria a necessidade de convocar uma manifestação.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, é um dos que compartilha desta opinião. Para o articulista do Poder360, a manifestação convocada por Boulos é um erro. “Se não levarmos 1 milhão de pessoas –e não levaremos–, daremos espaço para que a direita e a extrema-direita explorem essa fraqueza”, escreveu em texto para o DCM.

Poder 360

Pacheco recusa assumir ministério de Lula e irrita partidos por atrasar reforma

FOTO: DIVULGAÇÃO

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ex-presidente do Congresso Nacional, foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio da Alvorada, no último domingo (16), e indicou ao petista que não pretende assumir um ministério no governo.

A intenção do senador mineiro é cumprir os dois anos que lhe restam de mandato como membro da base aliada. Pacheco deve ter uma postura governista e atuar pela aprovação de pautas do Planalto, mas como apenas “mais um” no plenário.

A decisão frustra os planos de Lula, que queria alocar Pacheco com algum destaque no governo de forma que ele continuasse tendo projeção nacional. O objetivo final do presidente é que o senador seja candidato ao governo de Minas Gerais em 2026 e dê palanque a ele no Estado em uma possível corrida à reeleição.

O parlamentar mineiro era cotado para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, ou a pasta da Justiça e Segurança Pública, chefiada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Porém, havia entraves em ambos os casos.

A principal aposta nos bastidores era que Pacheco fosse para o MDIC. No entanto, a pasta vive um momento crucial em meio às negociações com o governo dos Estados Unidos sobre as taxações impostas pelo presidente americano, Donald Trump. Seria delicado para o presidente substituir Alckmin a essa altura.

Lula ainda chegou a oferecer o Ministério da Ciência e Tecnologia, hoje sob comando de Luciana Santos, mas que deve ser disponibilizado a algum partido de centro. Mas a pasta não despertou interesse em Pacheco.

Além disso, o ex-presidente do Senado nunca demonstrou entusiasmo com a possibilidade de ingressar na Esplanada dos Ministérios e, na avaliação de aliados, sempre “jogou parado”. A postura gerou insatisfação na base aliada.

Na avaliação de um líder partidário ouvido pela reportagem, a inação do senador vem travando a reforma ministerial que Lula pretende formular para acomodar partidos que pleiteiam mais espaço no governo – entre eles, o PSD de Pacheco. O parlamentar mineiro chegou a ser chamado de “esfinge”, uma pessoa que “ninguém lê, ninguém sabe o que pleitea”.

Assim, a indecisão do senador estaria gerando um “efeito dominó”, fazendo com que as demais legendas fiquem esperando por uma entrada ou não do senador na Esplanada para serem acomodados em outras pastas.

A indefinição de Pacheco também estaria afetando as articulações dos partidos do campo progressista para o pleito de 2026 em Minas Gerais. Diversas legendas aguardam alguma sinalização do senador sobre ser ou não candidato ao governo do Estado para iniciar as articulações de vice e montagem de chapa ao Senado.

A ausência de Pacheco nos eventos de Lula em Minas Gerais na última semana, acenderam um alerta para aliados de que o senador possa não vir a concorrer nas próximas eleições ao Palácio Tiradentes. “É estranho uma pessoa que pretende disputar uma eleição já não começar uma campanha com o presidente no Estado. Ele não quer concorrer para perder”, avaliou um aliado de forma reservada.

Com o vácuo de Pacheco, nos bastidores, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), vem sendo cotado para disputar o governo de Minas. “Ele está fazendo campanha, não se sabe para que cargo, Senado ou governo. Está a espera de Pacheco”, observou um interlocutor.

O Tempo

Polícias Civil do RN e GO prendem homem condenado por roubo em Mineiros

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Policiais civis da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/Polinter), em ação conjunta com o Grupo Especial de Investigações Criminais de Goiás (GEIC) cumpriram, na segunda-feira (17), um mandado de prisão condenatória contra um homem de 22 anos, pela prática do crime de roubo, ocorrido na Grande Natal.

A prisão foi realizada na cidade de Mineiros em Goiás. De acordo com as investigações, o crime ocorreu no dia 20 de janeiro de 2023. Na ocasião, o suspeito com mais dois comparsas, sendo um menor de idade, realizaram arrastões na grande Natal, utilizando um veículo roubado. Na época, foram realizadas diligências, o que ocasionou um confronto armado dos homens com a Polícia Militar, resultando na morte de dois suspeitos. O terceiro homem acabou fugindo.

Após os policiais tomarem conhecimento de que o terceiro suspeito estaria escondido na cidade de Mineiros, no Estado de Goiás, diligências foram realizadas em conjunto com os policiais da GEIC, localizando e prendendo o suspeito.

O homem foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional de Goiás, onde cumprirá uma pena de 12 anos em regime fechado.

Presidência da República gasta R$56 mil por dia usando cartões corporativos

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O ano mal começou , mas o ritmo dos gastos com cartões corporativos do governo Lula (PT) não diminuiu. Só nos dois meses e meio de 2025 foram realizadas cerca de 2.300 compras com cartão corporativo, no total de R$4,2 milhões, média diária de R$56 mil em gastos que nem podem ser auditados ou fiscalizados. Após ganharem fama na primeira gestão petista, quando o então ministro Orlando Silva (Esporte) se esbaldava na regalia, os cartões já custaram aos brasileiros R$17,2 milhões este ano.

Gastos são secretos

Praticamente todas as despesas dos cartões corporativos vinculados à Presidência da República recebem o carimbo de “sigilosas”.

Tudo entra

Cartões custeiam despesas diversas de autoridades e funcionários do poder Executivo; do pão de queijo ao aluguel de frotas de carros.

Comparação

O Ministério da Justiça é o segundo órgão que mais usa os cartões do governo (R$3,2 milhões), seguido pela Defesa (R$2,5 milhões).

Trump dá exemplo

Se no governo Lula a farra não para, nos EUA, impedido pela Justiça de extinguir esses cartões, Donald Trump limitou o gasto a apenas 1 dólar.

Diário do Poder

CVM investiga ministros que quase dobram salários com jetons espertos

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Indicados para cargos em conselho de administração da metalúrgica multinacional privada Tupy, três ministros do governo do presidente Lula (PT) quase dobraram seus salários com a boquinha na empresa privada e são alvos de processo administrativo aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que investiga irregularidades nas nomeações que não tiveram o aval da a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República. A informação foi revelada pelo Estadão, nesta segunda-feira (17).

Em sua missão institucional de regular o mercado de capitais no Brasil, a CVM questiona porque os ministros da Previdência, Carlos Lupi; da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho; e da Igualdade Racial, Anielle Franco, não realizaram consulta formal sobre o eventual conflito de interesses, antes de assumirem cadeiras no colegiado da empresa que tem participação da estatal BNDES Participações (BNDESPar), estatal que detém 28,19% das ações da Tupy, negociadas na Bolsa de Valores. Os fundos de pensão do Banco do Brasil, a Previ; e da Petrobras, a Petros, também são acionistas.

A indicação do BNDESPar garantiu que os ministros atuem no conselho da Tupy desde 2023, recebendo, em 2024, um complemento médio de mais de R$ 40 mil mensais da empresa, além dos R$ 44 mil brutos recebidos de salários do governo federal.

Os ministros receberam valores mensais acima de R$ 83 mil, que quase duplica o teto do funcionalismo público federal, de R$ 46 mil. Porque o Conselho de Administração da Tupy destinou um total de R$ 4,28 milhões, em 2024, equivalente a um salário mensal de R$ 39 mil para cada um de seus integrantes.

A Tupy ainda pagou proventos de R$ 1,77 milhão por participações em comitês, que inclui Anielle, do Comitê de Pessoas, Cultura e Governança; Vinícius Marques de Carvalho, do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutário, e Lupi, do Comitê de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade.

Reprimenda da CVM

Segundo o Estadão, a CVM enviou à Tupy, em outubro do ano passado, documento que destaca que a Lei de Conflito de Interesses prevê que pessoas com cargos ou empregos na administração pública federal só devem exercer atividade privada mediante autorização da Comissão de Ética. E orienta que a empresa somente nomeia agentes públicos para postos executivos, após comprovada a consulta formal e parecer de inexistência de conflito de interesses.

A Comissão de Ética Pública da Presidência somente começou a analisar o caso dos ministros no final de 2024, após a CVM enviar ofício à empresa com questionamentos. E a CEP emitiu parecer favorável à participação dos ministros no conselho da Tupy, que tinha iniciado sem seu aval, em 2023. Mas, no próximo dia 24, o colegiado que fiscaliza a ética no governo federal deve decidir se abre ou não um processo por violação ética dos ministros, por não terem consultado a CEP, antes de assumir as funções muito bem remuneradas no conselho da Tupy.

Outro lado

Ao Estadão, a Casa Civil afirmou que a CEP irá deliberar “sobre a instauração, ou não, de procedimento ético em face dos referidos ministros”. Processo que pode render “censura ética”, que é punição válida por três anos e “mancha” no currículo de servidores do governo federal.

Já a Tupy informou que a eleição para integrar seu conselho administrativo “é baseada na autodeclaração do candidato sobre o cumprimento da legislação aplicável”, conforme políticas internas da companhia.

E os ministros disseram ao Estadão que submeteram-se ao processo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em que não se identificou risco de conflito de interesses.

Ao Diário do Poder, a assessoria do ministro-chefe da CGU informou que o BNDES conduziu o processo de indicação ao Conselho de Administração da Tupy, sem identificar risco de conflito de interesse, “não acarretando a necessidade de consulta à CEP-PR”, levando o processo adiante e tornando o ministro conselheiro da empresa.

Veja trechos da nota da assessoria de comunicação da CGU:

“Tão logo a Tupy S.A. comunicou sobre diligência da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), feita em 04/10/2024, uma mensagem foi encaminhada à CEP-PR em 16/10/2024 buscando a orientação devida sobre como proceder nesta situação. Em 26/11/2024, a diretriz da CEP-PR foi de que fosse formalizada consulta acerca da participação do ministro no conselho da referida empresa, o que prontamente foi executado por meio de formulário eletrônico em 13/12/2024.

A CEP-PR se manifestou em 27/01/2025 pela inexistência de conflito de interesses na atuação do ministro como membro do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutários da Tupy S.A. no exercício do cargo de Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União (CGU).

Caso as ações da CGU abarquem a companhia da qual o ministro é conselheiro, aplicam-se as regras de impedimento constantes no Código de Processo Civil. Além disso, para que não se estabeleça conflito de interesse, o agente público não pode divulgar ou fazer uso em proveito de entes privados de informação considerada privilegiada, obtida em razão das atividades exercidas.

Também é vedada qualquer atuação em assunto que diga respeito a interesses privados perante órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”.

Diário do Poder

PESQUISA CONSULT/UNIMED/96 FM: 61% aprovam gestão de Fernando Pinto e 26% desaprovam

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A atual gestão da Unimed Natal, liderada pelo médico Fernando Pinto, é aprovada por 61% dos médicos cooperados, enquanto 26% desaprovam a administração. Outros 13% preferiram não opinar.

Os dados são da pesquisa realizada pelo Instituto Consult e divulgados hoje (18), no portal da 96 FM.

A Consult entrevistou 300 médicos cooperados, tanto presencialmente quanto por telefone, entre os dias 10 e 12 de março. A margem de erro é de 6,0% e o índice de confiabilidade é de 95%.

PESQUISA CONSULT/UNIMED/96 FM: Ricardo Queiroz fica mais uma pesquisa na frente e consolida vantagem sobre Márcio Rego

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A 96 FM Natal divulgou nesta terça-feira (18) os números da nova pesquisa Consult sobre a eleição para a presidência da Unimed Natal.

De acordo com o novo levantamento, o cardiologista Ricardo Queiroz, candidato pela Chapa 1 lidera a intenção de votos no cenário estimulado, com 39%. O ortopedista Márcio Rego aparece atrás, com 35,33%.

Ainda segundo a pesquisa, 25% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder à pergunta, enquanto 0,67% indicaram “nenhum”.

Veja os números

Estimulada:

  • Ricardo Queiroz: 39%;
  • Márcio Rego: 35,33%;
  • Não sabe dizer: 25%;
  • Nenhum: 0,67%.

Estimulada – votos válidos:

  • Ricardo Queiroz: 52,47%;
  • Márcio Rego: 47,53%.

A Consult entrevistou 300 médicos cooperados, tanto presencialmente quanto por telefone, entre os dias 10 e 12 de março. A margem de erro é de 6,0% e o índice de confiabilidade é de 95%.

A eleição para a escolha do novo presidente da cooperativa será realizada no dia 31 de março.

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