A deputada federal Carla Dickson (União Brasil-RN) criticou a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Nordeste e afirmou que o Partido dos Trabalhadores “não está ao lado do povo da região”. A declaração foi uma resposta às recentes falas da governadora Fátima Bezerra (PT), que cobrou maior presença do governo federal no Nordeste e alertou que o apoio à reeleição de Lula em 2026 não está garantido.
“Quando li as declarações da governadora eu fiquei surpresa, porque finalmente parece que está acordando e se dando conta de que o PT não está ao lado do povo do Nordeste. O papel dela não é ficar passando pano para quem não está fazendo absolutamente nada pelo Rio Grande do Norte, que é o caso do presidente Lula”, afirmou Carla Dickson.
A deputada comparou a atuação de Lula com a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e disse que, no mesmo período de governo, Bolsonaro já havia visitado o estado “não para passear, mas para entregar obras importantes”. Ela citou investimentos federais na gestão anterior, como a entrega de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) e os avanços na duplicação da Reta Tabajara e Barragem de Oiticica.
Sobre as eleições de 2026, Carla Dickson acredita que a oposição não está dividida, ao contrário do que afirmou Fátima. “Ele [Lula] ser candidato à reeleição será muita coragem da parte dele com essa popularidade negativa e a desastrosa administração. O povo está acordando novamente e a memória afetiva do Lula do passado está se desfazendo no imaginário de muitos”, declarou.
Para a deputada, o atual governo sofre com perda de credibilidade, inclusive entre seus próprios aliados. “A esquerda sim está dividida, caso contrário uma governadora aliada de primeira hora do Lula e a TV estatal e seus jornalistas militantes não estariam cobrando em rede aberta atitudes convincentes do seu líder e patrocinador mor”, concluiu.
O deputado federal Benes Leocádio (União Brasil-RN) declarou nesta quarta-feira 29 que concorda com a avaliação da governadora Fátima Bezerra (PT) sobre a falta de uma frente de investimentos mais robusta do governo federal no Nordeste. A governadora afirmou em entrevista à imprensa nacional que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisa reforçar sua presença na região com ações concretas, especialmente em infraestrutura e desenvolvimento social.
“Se há esse registro por parte da governadora, que tem um alinhamento direto com o presidente, imaginem as demais lideranças políticas da região que esperavam uma presença mais forte”, afirmou Benes, ex-presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) e ex-coordenador da bancada federal potiguar. Para ele, a expectativa era de um Lula III mais atuante no Nordeste, não apenas pela votação expressiva que o presidente obteve na região, mas também pela necessidade de reduzir as desigualdades regionais.
Fátima Bezerra afirmou que Lula precisaria reforçar sua atuação no Nordeste caso queira consolidar sua posição para a eleição de 2026. Em entrevista ao jornal O Globo, a governadora pontuou que o governo precisa apresentar resultados mais palpáveis e uma agenda mais estruturada para a região.
Benes reforçou essa visão e destacou a falta de novos investimentos do governo federal na região. “Acho que há uma necessidade de investimentos mais maciços, principalmente nas políticas públicas que dizem respeito à melhoria da qualidade de vida das pessoas que estão aqui no Nordeste”, afirmou o parlamentar. Segundo ele, até o momento, os programas sociais foram mantidos, mas não há uma frente de investimentos estruturantes que possam modificar o cenário econômico e social da região.
A crítica de Benes converge com a de Fátima para um ponto central: a ausência de entregas do governo Lula no Nordeste. O deputado potiguar lembra que, historicamente, a inauguração de obras e projetos costuma contar com a presença do presidente da República. No entanto, ele observa que até agora nenhuma grande ação de impacto foi iniciada. “Toda entrega de obras ou investimentos de qualquer esfera de governo é comum que o governante principal se faça presente”, acrescentou.
A insatisfação com a falta de investimentos também tem sido percebida em pesquisas de opinião recentes, o que acende um alerta para o Palácio do Planalto. “Se há esse registro de insatisfação, com certeza há um débito do governo em relação às políticas públicas”, avaliou Benes.
Os policiais civis do Rio Grande do Norte decidiram, em assembleia realizada na segunda-feira 29, que entrarão em mobilização permanente caso o governo do estado não cumpra o acordo firmado sobre a revisão salarial da categoria. A decisão foi tomada por cerca de 200 policiais no auditório do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol-RN) e comunicada pelo presidente da entidade, Nilton Arruda.
De acordo com Arruda, o governo havia proposto inicialmente pagar a revisão salarial apenas no dia 10 de maio, com efeito retroativo a abril, deixando os meses de janeiro, fevereiro e março para negociações futuras. Após pressão dos policiais, a proposta foi alterada para antecipar o pagamento para o final de fevereiro, deixando apenas o mês de janeiro pendente de negociação.
“O governo apresentou essa proposta e a categoria entendeu que poderia aceitar, desde que fosse cumprido um ponto fundamental: a publicação do decreto do auxílio-alimentação”, afirmou Nilton Arruda. O benefício foi acordado durante negociações anteriores, mas ainda não foi implementado. Segundo o presidente do Sinpol-RN, o decreto deveria ter sido publicado em janeiro deste ano.
Caso o governo não publique o decreto e não efetue o pagamento da revisão salarial no contracheque até o dia 24 de fevereiro, os policiais civis entrarão em mobilização. “Se até essa data o governo não cumprir o que foi acordado, nós vamos suspender o diário operacional e os policiais civis não irão trabalhar durante o Carnaval”, declarou Arruda.
Os policiais negociam a revisão salarial há dois anos. Em 2024, aceitaram adiar o reajuste para 2025 e a inclusão do auxílio-alimentação apenas por meio de decreto. Como contrapartida, a categoria apoiou a aprovação do aumento da alíquota do ICMS, que passou de 18% para 20%, sob a promessa de que os recursos ajudariam a viabilizar o reajuste. “Nós fizemos a nossa parte, aceitamos o aumento do ICMS, esperamos todo esse tempo e agora estamos cobrando o que foi prometido”, disse o presidente do sindicato.
A lei estadual prevê que a revisão salarial dos policiais civis deveria ser paga a partir de janeiro de 2025, juntamente com o auxílio-alimentação. Mesmo abrindo mão do pagamento do primeiro mês do ano e aceitando o início da implementação apenas em fevereiro, a categoria não aceita novos atrasos. “Não há mais espaço para descumprimentos. A categoria está frustrada e revoltada porque desde o ano passado já deveria estar recebendo a revisão salarial e o auxílio-alimentação. O que nós estamos cobrando não é nada além do cumprimento da lei”, afirmou Arruda.
A mobilização da Polícia Civil do RN afetará diretamente o funcionamento das delegacias e o atendimento à população. Segundo o Sinpol-RN, os serviços internos serão mantidos, mas os policiais não atenderão ao diário operacional, o que inclui operações externas, diligências e plantões extras durante o Carnaval.
A categoria aguarda um posicionamento oficial do governo até o dia 24 de fevereiro. “O compromisso foi assumido pelo governo. Se não for cumprido, a responsabilidade pelos impactos na segurança pública será do próprio governo, e não dos policiais”, declarou Nilton Arruda.
As manchas roxas que surgiram no corpo geraram logo uma preocupação e fizeram com que a estudante de Letras na Paraíba, Jucinara Santos da Silva, 25 anos, demonstrasse preocupação e logo procurasse um atendimento médico em busca de um diagnóstico. O resultado: aplasia medular, doença rara que afeta a produção de células sanguíneas. A estudante passou a buscar um doador compatível de medula óssea e, após a procura, passou pelo procedimento no final do ano passado no RN e está no Estado desde então continuando o tratamento. O transplante de Jucinara foi um dos 165 registrados no RN em 2024, número que cresceu 54% em relação a 2023, que registrou 103 procedimentos. Segundo fontes do sistema de saúde do RN, parte desses pacientes vêm de muitas cidades do interior do Estado e até de outras regiões do Brasil para realização dos transplantes.
“Procurei um médico, fiz exames e a princípio o prognóstico era de leucemia, mas internei, fiz investigação e veio o diagnóstico de aplasia medular, doença rara que para a medula e eu já estava com 90% da medula sem funcionar. Fui direcionada ao transplante, começando essa luta pelo doador compatível. Fiz os exames com a família mas não teve compatibilidade. Fiz o cadastro no banco de doadores e recebi a notícia de um doador 100% compatível, sendo direcionada para Natal”, lembra.
Desde o procedimento, que ocorreu no último dia 20 de dezembro, a paraibana está em Natal, na casa de apoio da Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea (Hatmo Natal), para ser acompanhada durante o tratamento.
“Sempre admirei o trabalho da Hatmo antes mesmo de vir a Natal. Passei. O apoio é 100%, não só na hospedagem, a alimentação e a suplementação, porque ficamos debilitados em virtude das quimioterapias. A casa é completa de estrutura”, explica. Ela está confiante para voltar à Paraíba e concluir sua faculdade de Letras/Espanhol na UFCG. “As expectativas são boas, temos sempre que manter o pensamento positivo, sempre ficar esperançoso e resiliente. É pensar um dia após o outro. São 100 dias que ficaremos aqui e se ficarmos com isso na cabeça, nunca passa”, acrescenta, explicando que está sendo acompanhada por uma irmã em Natal.
Segundo os dados da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o transplante de medula óssea foi um dos que apresentou maior crescimento entre os transplantes feitos no Estado em 2024. Atualmente, apenas hospitais como Rio Grande e Liga Norte-riograndense Contra o Câncer fazem os procedimentos, com o Rio Grande sendo responsável pela maior parte das operações.
“No SUS temos tentado trabalhar para encurtar o tempo de chegada ao serviço de transplante, melhorar os processos dentro do hospital para que o paciente interne menos e com isso, consigamos vagas para mais pacientes. Temos trabalhado junto com casas de apoio que têm nos ajudado bastante em dar hospedagem para que esses pacientes possam vir”, explica o médico do Rio Grande, James Maciel, responsável pelo setor de Oncologia da unidade.
“Temos feito muitos transplantes em caráter ambulatorial, que evita a internação e permite que façamos o transplante de mais pacientes. São iniciativas que temos empregado para conseguir transplantar mais pacientes”, acrescenta.
Aumento
O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 45% no número de transplantes de órgãos em 2024, segundo dados da Central de Transplantes do RN, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Ao todo foram 419 transplantes, sendo 194 de córneas, 165 de medula óssea, 57 de rins e três transplantes cardíacos. Foram registradas também 36 doações de múltiplos órgãos e 133 doações de córneas. Os dados referem-se a transplantes feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Esses números superam os resultados de 2023, quando foram realizados 289 transplantes, sendo 132 de córneas, 107 de medula, 44 de rins, quatro transplantes cardíacos e dois de pele, além de 28 doações de múltiplos órgãos e tecidos.
A coordenadora da Central de Transplantes do RN, Rogéria Nunes, atribui esse aumento ao trabalho integrado da Organização de Procura de Órgãos (OPO) e das Comissões Intra-hospitalares para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). Essas comissões, formadas por profissionais de saúde, desempenham um papel crucial na organização dos processos e protocolos que viabilizam as doações. Ela destaca a importância de campanhas de conscientização, como o Setembro Verde, que incentiva a doação de órgãos. “A conscientização da população tem sido fundamental para o aumento do número de transplantes e doações”, ressalta.
Casas de apoio auxiliam no tratamento
Com o tratamento do transplante de medula óssea sendo desafiador e exigindo um cuidado multidisciplinar, a existência de casas de apoio no Rio Grande do Norte acaba sendo fundamental no processo de recuperação, tanto física quanto mental dos pacientes. A Casa Vida e a Hatmo são dois exemplos.
Na Hatmo, a Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea (Hatmo Natal), fundada em 2008, o espaço é disponibilizado para oito famílias e ainda conta com outro espaço de apoio para pacientes do interior.
Quando o paciente é encaminhado pelo hospital para a Hatmo é justamente para esse suporte. A primeira coisa que ele precisa é do apoio para fazer o enxoval para o transplante. Muitos não têm condições para comprar uma calcinha de algodão, um sabonete específico, um hidratante específico, tudo infantil para não dar alergia. Além disso vem muita gente de fora e a Hatmo hospeda essas pessoas, tanto do interior do Estado, da Paraíba, de Rondônia, muitos do Pará”, conta a presidente da Hatmo, Rosali Cortez. ”Esse tratamento é´importante porque a defesa do paciente vai a praticamente a zero para receber uma nova medula”, acrescenta.
A psicologia entra nesse apoio, porque a casa Hatmo recebe pacientes de fora do Estado e do interior. Quando ele vem pra cá não vem com a família toda, tendo apenas um acompanhante. E essa distância da família já gera muitos aspectos emocionais, deixando o paciente fragilizado, além do enfrentamento da doença. Alguns chegam aqui bem, mas outros têm passado por um processo mais delicado e o transplante é um tratamento mais difícil, debilitando muito o paciente”, cita a psicóloga da casa Hatmo, Isanna França.
O ex-vice-prefeito de Assu, Dinarte Diniz, foi vítima de um sequestro relâmpago, nessa quinta-feira (23), enquanto se dirigia para Carnaubais, no interior do Rio Grande do Norte.
Dinarte revelou, em declarações dadas ao blog de Jarbas Rocha, que foi abordado enquanto escapava de buracos na rodovia estadual que liga a cidade, a RN-016.
Conforme Diniz, os criminosos passaram 5 horas em trocas de carros por estradas carroçáveis. O ex-vice-prefeito relatou ter sido alvo, inclusive, de tortura.
Após ter o carro levado, a vítima explicou que foi abandonada e os bandidos admitiram que queriam o veículo para um assalto a banco.
A Polícia Federal prendeu em Natal, entre a segunda-feira (27) e esta quarta-feira (29), um homem de 40 anos, paulista, e sua esposa, uma mulher de 39 anos, natural do Rio Grande do Norte, ambos em cumprimento a mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Extrema, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O homem foi detido na segunda-feira (27), no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, Região Metropolitana de Natal, no momento em que desembarcava de um voo procedente de São Paulo. A mulher, por sua vez, foi presa nesta quarta-feira (29) em um hotel onde se encontrava hospedada em Ponta Negra, Zona Sul da capital.
As prisões temporárias ocorreram em razão de investigações que envolvem a adulteração de sinal identificador de veículo, o que configura crime contra a fé pública. Após passar por audiência de custódia, o casal foi encaminhado ao Sistema Prisional do Estado, onde ficará à disposição da Justiça.
A Justiça determinou ao Governo do Estado que instale equipamentos eletrônicos em todos os presídios para evitar revistas íntimas vexatórias. Uma ordem neste sentido já tinha sido proferida em uma liminar, mas agora veio a sentença definitiva, assinada pelo juiz Airton Pinheiro, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal.
De acordo com a decisão, a gestão estadual deverá manter, em todas as unidades prisionais próprias, scanners corporais, aparelhos de raio-X, detectores de metais manuais e pórticos e banquetas. A medida tem o objetivo de impedir a realização de revistas íntimas vexatórias em familiares dos presos.
A decisão atende a um pedido da Defensoria Pública, que entrou com a ação na Justiça em 2016. Na época, a Defensoria expôs “reiteradas violações cometidas durante a prática de revistas íntimas para ingresso de visitantes nas unidades prisionais”. Com a sentença, a Defensoria ressalta que tem um compromisso de “garantir o respeito aos direitos humanos e a dignidade das pessoas no Rio Grande do Norte”.
À 98 FM, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) afirmou que já cumpre a determinação judicial e que todas as unidades prisionais próprias já têm scanners corporais.
A decisão estabelece uma multa única de R$ 1 milhão em caso de descumprimento, revertida para um fundo estadual destinado à promoção de políticas públicas penitenciárias, priorizando a aquisição dos equipamentos mencionados.
O ex-prefeito de Macau Zé Antônio (UB) silenciou sobre a denúncia de recebimento de propina feita pelo também ex-prefeito Flávio Veras (sem partido) durante entrevista à rádio Boas Novas (87,9 FM) e repercutida pelo Diário do RN. Procurado pela equipe deste jornal, ele não respondeu mensagens e nem atendeu ligações.
Na acusação, Veras afirmou que uma casa foi adquirida por Zé Antônio, para o seu filho, como propina. Ele se refere à permuta de um terreno público por uma escola adquirida pelo empresário Jorge Medeiros, do grupo Rede Mais, no município de Macau. No prédio da escola adquirida pelo município com a permuta, antiga Escola Ressurreição, passou a funcionar a Escola Municipal Padre João Penha Filho.
Flávio Veras afirmou que o imóvel foi envolvido em um esquema de corrupção. Ele desafiou o ex-prefeito a apresentar documentos que comprovem a origem do patrimônio. “A prefeita vai invadir a casa que você recebeu de propina, Zé Antônio. Vai tomar a casa. Essa casa é da Prefeitura”, disparou Veras.
Ele acrescentou que, caso não seja apresentada a documentação de compra, a gestão atual tomará medidas para reaver o imóvel. “Se não for hoje, será amanhã, mas essa casa voltará para o município”, assegurou em tom alterado.
Posteriormente, ele destacou um suposto pagamento de R$ 1,5 milhão a um assessor próximo de Zé Antônio, identificado como Elton, enquanto aposentados ficaram sem o 13º salário. Ele também citou a construção de uma grande clínica veterinária atribuída à família do ex-assessor financeiro Fábio Sá, sugerindo possíveis irregularidades na origem dos recursos.
EX-ASSESSOR SE MANIFESTOU
Em resposta à matéria publicada nesta terça-feira (28) pelo Diário do RN, o ex-assessor Fábio Sá enviou uma nota onde afirmou que a honestidade de sua família é conhecida em Macau e declarou ter sido surpreendido com a agressividade de Flávio Veras.
“Na entrevista repercutida por meio de postagem deste Diário do RN, o ex-prefeito de Macau Flávio Veras fez insinuações de cunho negativo acerca da construção de clínica veterinária da minha filha. Há décadas Macau conhece a honestidade da minha família, que sempre empreendeu com esforço próprio e lisura”, disse.
“Não entendi e fiquei surpreso com o tom agressivo e pessoal com que o ex-prefeito fez as acusações, mas sua retratação, enviada alguns dias depois da entrevista, reforça que elas eram inadequadas e inverídicas. Agradeço o espaço e espero ter esclarecido de modo definitivo o assunto”, completou o ex-assessor.
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