O presidente Lula (PT) , juntamente com os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tiveram um aumento salarial e vão passar a receber R$ 46,3 mil a partir de 1º de fevereiro, o mesmo equivale para deputados federais e senadores. Um aumento de 5,36% em relação aos salários que receberam até o mês de janeiro.
O novo teto passa a valer já em fevereiro, após as eleições conjuntas para presidência da Câmara e Senado.
Com o novo reajuste, o teto salarial do funcionalismo público também será atualizado. Esse limite é definido com base nos vencimentos dos ministros do STF, ou seja, em tese, nenhum servidor pode ganhar mais do que eles. No entanto, há situações em que remunerações ultrapassam esse limite devido a adicionais e benefícios. Com o reajuste, os contracheques dessas autoridades passarão de R$ 44.008,52 para R$ 46.366,19.
O aumento segue um decreto de 2022 que equiparou os vencimentos de parlamentares e membros do Executivo aos salários dos ministros do Supremo.
A proposta que foi aprovada no ano de 2022 pelo Congresso, no qual previa o reajuste para os ministros do STF. Os salários subiram de R$39,2 mil, em 2022, para R$ 46,3 mil, em 2025, com um aumento de 18%.
A linha de cuidado de doenças vasculares implantada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) no final de 2022 tem transformado significativamente a realidade da fila de espera por esses procedimentos no Rio Grande do Norte, beneficiando pacientes de todas as regiões do estado. Neste janeiro de 2025, o programa ultrapassou a marca de cinco mil procedimentos realizados, demonstrando o sucesso da linha de cuidado dedicada aos pacientes vasculares e seu impacto positivo na saúde pública estadual. Até esta quarta-feira (29), foram 5257 procedimentos registrados na plataforma Regula RN Vascular desde o fim de novembro de 2022.
Desde o início do programa, o Hospital Dr. José Pedro Bezerra realizou mais de dois mil procedimentos, enquanto o Hospital Central Coronel Pedro Bezerra contabilizou mais de 1.700 procedimentos. Além desses, o Hospital Rio Grande, em Natal, e os hospitais São Luiz e Wilson Rosado, em Mossoró, ambos credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS), também participam da linha de cuidado vascular.
Com financiamento organizado pela Sesap e pelo Governo do Estado, a estruturação dessa linha de cuidado abrange hospitais em Natal, Mossoró, Apodi, Assu e Pau dos Ferros, incluindo os que realizam os procedimentos e as unidades da rede Sesap que realizam o preparo pré-operatório dos pacientes. Para assegurar a transparência e o acesso à informação, o processo é gerenciado pelo Regula RN Vascular, construído pela Sesap em parceria com o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do RN (LAIS-UFRN).
O êxito do programa também pode ser atribuído à organização do fluxo de atendimento, que abrange desde a admissão do paciente até o preparo, realização de exames, cirurgia e cuidados pós-operatórios.
O programa abrange todas as oito Regiões de Saúde do estado, e até o momento beneficiou 2701 pacientes da região metropolitana de Natal, 657 do Agreste/Litoral Sul, 550 do Oeste, 537 do Mato Grande, 326 do Trairi/Potengi, 172 do Alto Oeste, 171 do Seridó e 141 do Vale do Açu.
Todas essas iniciativas refletem o compromisso da gestão da Sesap com a regionalização da saúde, que se estende a outras especialidades, com o objetivo de aprimorar o acesso da população aos serviços de saúde, permitindo a resolução das demandas da população com qualidade e eficiência.
Procedimentos vasculares por hospital:
Hospital Dr. José Pedro Bezerra – 2004 Hospital Central Coronel Pedro Bezerra – 1754 Hospital Rio Grande – 657 Hospital São Luiz – 439 Hospital Wilson Rosado – 393 Hospital Geral Dr. João Machado – 10
Pela primeira vez em sua história, duas mulheres estarão no comando da Guarda Civil Municipal de Mossoró (GCM). Gabriela Saiara assume a função de comandante da instituição, enquanto a GCM Lilian Cynthia será a nova subcomandante.
O anúncio foi feito pelo prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) durante a solenidade de posse dos novos secretários, realizada na terça-feira (28), no Teatro Municipal Dix-huit Rosado. As nomeações representam um avanço na valorização da presença feminina em cargos de liderança dentro da corporação e do município.
Gabriela Saiara, nova comandante, integra a Guarda Civil Municipal há oito anos. Antes de assumir o cargo, desempenhava a função de secretária na Corregedoria da instituição. Já Lilian Cynthia, agora subcomandante, tem 12 anos de atuação na GCM e estava à frente da coordenação das Ações Educativas da Patrulha Maria da Penha, programa voltado à prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher.
Elas substituem o comandante Thiago Fernandes, que esteve à frente da Guarda por quatro anos, e o subcomandante Allan Bueno. O prefeito Allyson Bezerra destacou a relevância do momento e a confiança na nova liderança da corporação.
“É motivo para a gente comemorar. São duas jovens, mulheres e guardas civis, que assumem essa função com muita vontade de trabalhar e entregar resultados. Estou convicto de que farão um excelente trabalho à frente da Guarda Civil Municipal de Mossoró”, afirmou o gestor.
O Forte dos Reis Magos, um dos principais patrimônios históricos de Natal, enfrenta um cenário de deterioração e infraestrutura precária que compromete a experiência dos visitantes e sua preservação histórica. A constatação foi feita pelo AGORA RN, que realizou uma vistoria no local e ouviu visitantes e comerciantes que relataram uma série de problemas estruturais, falhas na acessibilidade e insegurança no equipamento.
O comerciante natalense Carlos Roberto, que trabalha na área e conhece a história do Forte, criticou as modificações feitas no espaço e a falta de guias turísticos para explicar a importância do monumento. “O Forte tem 427 anos e não tem história. É como se eu fosse cego e não visse nada. Fizeram mudanças que não eram para acontecer. Tem uma lanchonete onde não era para ter, tem escritório onde não era para ter. A gente não pode encobrir uma história eterna”, declarou.
Na entrada do Forte, a placa de granito que identifica o monumento está quebrada. As paredes externas apresentam desgaste na pintura e sinais de deterioração, enquanto no interior há diversos trechos descascados. A estrutura conta com algumas placas informativas, mas a maioria está danificada, com suporte de MDF inchado e comprometido.
Embora o Forte conte com algumas rampas, um elevador e corrimãos em pontos estratégicos, a acessibilidade para pessoas com deficiência visual é limitada, pois não há placas em braile. Além disso, há apenas uma cadeira de rodas disponível para os visitantes.
O turista Lucas Igreja Pereira, que veio do Pará para conhecer Natal, apontou dificuldades no acesso ao Forte. “Eu senti uma dificuldade para chegar. Peguei um Uber, mas esse caminho deveria ser coberto. A gente precisa cobrir um pouquinho do sol”, relatou.
Ele também chamou atenção para a falta de informações dentro do espaço. “Precisaria ter pessoas para orientar, seria bem melhor. Se não for possível isso, que tivesse algo escrito com mais detalhes, com mais elementos. E também a maioria dos ambientes são muito escuros, isso dificulta um pouco a compreensão. Teve locais que eu não entrei porque achei muito escuro, e eu já tenho dificuldade de visão, então complica mais”, afirmou.
O Forte dos Reis Magos dispõe de uma válvula de segurança contra incêndios na parte superior externa, mas a presença de extintores é reduzida. O único identificado estava com a validade vencida. Além disso, não há sinalização clara de rotas de emergência, considerando que o local possui apenas uma entrada e saída.
A segurança patrimonial também é limitada. No momento da vistoria, havia apenas um agente de segurança dentro do forte. Do lado de fora, próximo aos quiosques, dois policiais militares faziam ronda na área.
Atendimento e informações limitadas. O AGORA RN apurou que o local conta com apenas um guia de turismo vinculado à instituição, enquanto outros quatro guias autônomos atuam regularmente na área.
No entanto, não há informações em idiomas estrangeiros. Os QR codes disponíveis direcionam para o portal do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), mas o local não possui conexão de internet para acessar os conteúdos.
Carlos Roberto ressaltou que a ausência de guias compromete a experiência dos visitantes. “História vem em primeiro lugar. Como é que eu vou saber o que aconteceu aqui se não tem ninguém para contar? Falta muita coisa ainda na Fortaleza dos Reis Magos”, lamentou.
O Forte dispõe de uma única loja de souvenirs, que também funciona como conveniência, vendendo apenas lanches industrializados.
Em relação à conservação dos elementos históricos, os itens expostos em mostruários estão preservados, porém, acumulam poeira, possivelmente devido à proximidade com a praia. Apesar da deterioração, o espaço foi encontrado limpo, inclusive os banheiros.
A vistoria identificou que a parte inferior do Forte conta com diversas lixeiras, mas a área superior não possui recipientes para descarte de resíduos. Um saco de lixo foi encontrado no espaço, sem um suporte adequado para armazená-lo.
Visitantes também relataram dificuldades de acesso ao local, reforçando a necessidade de melhorias estruturais para facilitar a mobilidade e garantir uma experiência mais confortável.
Lucas Igreja Pereira comparou o Forte dos Reis Magos com o Forte do Pará e destacou a falta de estrutura voltada para o turismo histórico. “No Pará, temos um Forte com uma estrutura muito bem construída para receber turistas e esclarecer sobre a história. Aqui senti falta disso. Natal tem muita estrutura voltada para as praias, mas não para os pontos históricos”, analisou.
Nova política de preços. O Forte aderiu a uma nova política de cobrança de ingressos, que será aplicada a partir de 1º de fevereiro. A Portaria nº 16/2025, da Fundação José Augusto (FJA), estabeleceu um preço de R$ 10 para a visitantes de outras cidades e estados, além de meia-entrada (R$ 5) em alguns casos e gratuidade para moradores da capital potiguar (com comprovante de residência) e para guias de turismo cadastrados no Cadastur/RN, que estejam acompanhados de visitantes.
A meia-entrada é para estudantes, professores, idosos, crianças (a partir de 12 anos), pessoas com deficiência, doadores de sangue/medula e inscritos no Cadastro Único. Segundo o Governo do Estado, toda a arrecadação é revertida para a manutenção e valorização do patrimônio histórico.
Um dos cortes bovinos preferidos no país, a picanha, vai ficando cada vez mais longe da mesa dos brasileiros. Não bastasse o alto valor de consumo que atingiu, a carne nobre pode ficar ainda mais cara neste ano de 2025.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento, a produção de carne bovina deverá sofrer queda de aproximadamente 5% no decorrer deste ano, o que reduz a oferta e encarece ainda mais o produto. A estimativa prevê uma redução de 535 mil toneladas na produção de carne vermelha.
Se a oferta dos cortes bovinos diminuirão no Brasil, as exportações seguem em alta, fator que contribui para o encarecimento da carne em nosso país. A oferta do produto para o mercado brasileiro sofrerá queda de cerca de 9%.
Em 2025, o agronegócio brasileiro produzirá quase 10,3 milhões de toneladas de carne bovina. Dessa produção, 6,5 milhões de toneladas serão negociadas com o mercado externo.
A produção interna tem média de 32 quilos por habitante, o que faz da carne vermelha a segunda mais consumida pelos brasileiros, perdendo apenas para a carne de frango, que atinge a marca de 50 quilos por pessoa. A terceira é a carne suína, com média de 20 quilos por habitante.
Muito se fala sobre a versatilidade da Cannabis e suas variantes para fins terapêuticos e medicinais, porém, a planta se mostra como uma alternativa sustentável para o setor industrial, substituindo materiais danosos ao meio ambiente. Um projeto coordenado pela professora Viviane Muniz, do Departamento de Engenharia Têxtil da UFRN (DET/UFRN), explora novos usos para a Cannabis, principalmente na produção de tijolos ecológicos.
A Iniciativa recebeu fomento da Fundação de Amparo e Promoção da Ciência, Tecnologia e Inovação do RN (Fapern) por meio do edital Nº 16/2022, que visa a apoiar propostas de pesquisa com utilização de Cannabis para fins terapêuticos e industriais. Quatro propostas foram aprovadas, uma delas, o projeto coordenado pela professora Viviane. Os recursos deste edital chegam a R$300 mil, sendo R$150 mil provenientes da emenda parlamentar da Deputada Isolda Dantas que soma aos outros R$150 mil de subsídios do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundet), gerido pela Fapern.
Com o objetivo de driblar as polêmicas do tema, a professora Viviane buscou tirar proveito máximo da planta para além do uso farmacológico. “Quando surgiu o edital fiquei pensando como poderia trabalhar com cannabis sem que trouxesse um preconceito, onde eu pudesse fazer algo diferente e como a engenharia se encaixaria nesse meio”, conta a professora. “Com isso, fui conversar com a associação Reconstruir Cannabis e no meio da conversa surgiu a ideia de fazer algo com o resíduo, uma vez que ninguém trabalha com ele”.
Com os restos da planta, a pesquisadora foi capaz de desenvolver um tijolo ecológico, o Hempcrete, que é feito de barro e utiliza pouco cimento. O caule seco triturado ou resíduos do extrato do óleo são usados no lugar de elementos prejudiciais ao meio ambiente. “O resíduo é uma coisa interessante porque você planta, colhe, produz o óleo e a Anvisa manda queimar o resíduo, que é um desperdício, no próprio ciclo podemos aproveitar tudo”.
Gilton Sampaio, Diretor Presidente da Fapern, explica como a parceria com a UFRN no desenvolvimento de pesquisas vem ajudando no avanço econômico e social do Estado nos últimos anos. “Neste projeto, também contamos com a parceria com o mandato da deputada Isolda Dantas, que propôs uma emenda de R$150 mil para desenvolver pesquisas nessa temática”, diz o Diretor.
O Diretor Presidente afirma que os resultados da pesquisa são promissores para uma construção civil mais sustentável. “A Fapern parabeniza a professora Viviane e espera que o resultado ajude os setores produtivos do estado, reafirmando o compromisso da Fundação de desenvolver muitas outras parcerias junto a Universidade Federal”, declara Gilton.
A produção dos tijolos ecológicos começa com a obtenção dos resíduos ou do caule da planta, que passam por tratamento e moagem antes de serem misturados aos demais componentes do material. Em seguida, a mistura é colocada em uma prensa, que molda o tijolo em seu formato final. O processo é concluído com a secagem total do produto. “O grande sucesso que temos é utilizar todo o resíduo e nada ser jogado fora. Então temos o ciclo de carbono perfeito, desde a cultura, fotossíntese, colheita, processo de obtenção do óleo, até usar os resíduos para os tijolos”, diz a professora Viviane Muniz.
Atualmente, a pesquisa está identificando o tamanho ideal da fibra, seu teor e granulometria nas propriedades do tijolo. Os próximos passos incluem produzir tijolos utilizando cal virgem. “A vantagem de fazer com cal é que conseguimos colocar mais fibra e ele fica um bloco bem mais rígido, passando a ser um tijolo estrutural, utilizado em construções mais resistentes”, afirma Viviane.
O objetivo final é que o tijolo possa ser uma alternativa viável para a construção civil. “Estamos chegando nas proporções corretas para colocar esse tijolo dentro das normas. Agora a ideia é fazer um protótipo de construção para ser monitorado ao externo e fazer a medição do conforto térmico”, explica a professora.
A pesquisa coordenada pela professora Viviane Muniz demonstra o potencial da cannabis como alternativa sustentável. O projeto, além de contribuir para a redução de impactos ambientais, também mostra o aproveitamento integral da planta. Com investimento em projetos como esse, a Fapern explora um futuro onde sustentabilidade e tecnologia trabalham juntos.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que o plano da direita é lançar seu pai candidato em 2026, podendo ou não ser eleito. Hoje, ele está inelegível.
“Nosso plano A é Jair Bolsonaro e o nosso plano B é seguir o plano A. Espero sinceramente que em algum momento o STF volte a cumprir a Constituição“, disse em entrevista ao Poder360, realizada na 3ª feira (28.jan.2025).
Isso significa que Bolsonaro deve ser candidato até que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) julgue sua candidatura improcedente. Depois, alguém ungido por ele assumiria em seu lugar. O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou estratégia semelhante em 2018.
Seu vice era o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele assumiu a candidatura uma vez que Lula foi barrado. Segundo o senador, o grupo político liderado pelo seu pai está mobilizado para que ele volte a poder ser candidato.
Eis os principais pilares da estratégia para Bolsonaro concorrer:
opinião pública – massificar o argumento de que Bolsonaro seria um preso político;
Congresso – tentar passar uma anistia para o ex-presidente;
pressão externa – o presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano), como principal fator.
Flávio tem 43 anos e está em seu 1º mandato como senador pelo Rio de Janeiro. Antes, foi deputado estadual. Dos 3 filho de Bolsonaro com mandato, Flávio é o que melhor exerce o papel de negociador político.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (29) uma ordem executiva determinando a deportação de estudantes universitários estrangeiros e outros não cidadãos que participaram de protestos pró-Palestina em campi universitários.
A medida, segundo a Casa Branca, faz parte de um pacote de ações para combater o antissemitismo no país.
De acordo com um informativo do governo, a ordem também instrui o Departamento de Justiça a intensificar o combate a crimes de ódio contra judeus americanos, incluindo processos rigorosos contra ameaças terroristas, vandalismo e atos de violência.
Além disso, Trump declarou que irá cancelar os vistos de estudantes identificados como simpatizantes do Hamas, movimento classificado como organização terrorista pelos EUA.
“A todos os estrangeiros residentes que se juntaram aos protestos pró-jihadistas, nós os colocamos em aviso: em 2025, nós os encontraremos e os deportaremos”, afirmou Trump em comunicado oficial. O presidente também criticou o que chamou de “infestação de radicalismo” nas universidades americanas.
Paralelamente, Trump anunciou que assinará uma ordem sobre liberdade de escolha escolar, visando cortar o financiamento de escolas públicas que adotam pautas como a teoria crítica da raça. O governo pretende redirecionar verbas para programas estaduais de bolsas de estudo para o ensino fundamental e médio, em incentivo à educação privada.
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