20 de janeiro de 2025 às 14:00
20 de janeiro de 2025 às 08:14
FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
A potiguar Victoria Barros, de 15 anos, fez história na madrugada desta segunda-feira (20). A tenista venceu a sérvia Petra Konjikusic de virada com o placar final de 4/6, 6/3 e 6/4 no Australian Open.
Com o resultado, Victoria se tornou a primeira brasileira a alcançar a terceira rodada juvenil na competição. Na primeira rodada, a potiguar eliminou a israelense Mika Buchnik, de 17 anos, no Australian Open por 2 sets a 0.
A jovem tenista brasileira terá pela frente a japonesa Shino Tsujioka, de 18 anos e atual 82ª no ranking da ITF, que eliminou a romena Anamaria Oana em sets diretos, com 6/4 e 7/6 na segunda rodada.
20 de janeiro de 2025 às 13:45
20 de janeiro de 2025 às 08:11
FOTO: DIVULGAÇÃO/AGÊNCIA BRASIL
Está pronto para ser votado no Plenário do Senado o projeto de lei que retoma a obrigatoriedade do extintor de incêndio em carros. No entanto, não há consenso sobre o assunto entre os parlamentares. O projeto tramita na Casa sob a forma do PLC 159/2017.
A proposta, que teve origem em iniciativa do deputado Moses Rodrigues (União-CE), já foi examinada em dois colegiados do Senado. Em novembro do ano passado, a matéria recebeu parecer favorável do senador Eduardo Braga (MDB-AM) na Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC). Mas, antes disso, em 2019, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) havia decidido pela rejeição do texto, baseada em parecer do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN).
A obrigatoriedade do extintor em carros de passeio e veículos utilitários foi extinta em 2015 por uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito. Na época, uma das razões apresentadas para a decisão foi a evolução tecnológica dos sistemas de segurança. O extintor, porém, continua sendo exigido em caminhões, veículos de transporte de produtos inflamáveis e veículos de transporte coletivo.
Para voltar a incluir o extintor ABC entre os itens obrigatórios de carros de passeio e veículos utilitários, o projeto de lei em exame no Senado altera o Código de Trânsito Brasileiro.
A favor do extintor
Em 13 de novembro, o projeto recebeu parecer favorável na Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC). O relator da matéria nesse colegiado foi o senador Eduardo Braga.
Ao defender a iniciativa, ele afirmou que os extintores são um item de segurança fundamental em automóveis. Também disse que tais equipamentos são de fácil operação, eficientes no combate a incêndios e não têm custo elevado (de acordo com a proposta, os fabricantes não serão obrigados a incluir o extintor nos carros).
“Não são R$ 80, em um bem com valor de cerca de R$ 80 mil, que vão fazer diferença [nos gastos dos proprietários de veículos]. Lamentavelmente, os bombeiros não têm estrutura para atender as vítimas com a devida celeridade, e por isso faz diferença a existência de um instrumento como esse dentro dos carros. É uma questão de garantir segurança”, declarou ele durante a votação de seu parecer.
Segundo Eduardo Braga, cerca de 17% dos recalls de automóveis no país acontecem por falhas que poderiam causar incêndios. Além disso, ele lembra em seu parecer que o Brasil é signatário da Regulação Básica Unificada de Trânsito — junto com Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai —, que exige o extintor para a circulação de veículos entre esses países.
Outro senador que apoia a volta dos extintores é Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Quando a proposta estava em discussão na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), ele destacou que, “apesar de a indústria automobilística ser a principal interessada em tornar facultativo o uso desses equipamentos, com o argumento de que os carros novos têm total segurança, dados recentes mostram que milhares de modelos novos têm sofrido princípios de incêndio”.
Veneziano observou que “vários fabricantes de carros têm realizado campanhas de recall por risco de incêndio, a exemplo da Renault, que realizou uma chamada geral de 33.974 carros em 2015”.
Contra o extintor
Antes de passar pela CTFC, o projeto foi rejeitado na CAE, em decisão tomada no dia 28 de maio de 2019. O parecer contrário foi elaborado pelo senador Styvenson Valentim (Podemos-RN).
Na ocasião, Styvenson concordou com as críticas de outros parlamentares que apontavam um possível lobby da indústria de extintores pela aprovação da matéria.
Além disso, ele ressaltou que são poucos os motoristas que realmente sabem usar o extintor. “Não há preparo técnico nem emocional para isso. Há motoristas que nem sabem onde está localizado o equipamento”, disse ele, acrescentando que, quando há fogo no automóvel, as pessoas devem sair do carro e ficar longe dele, deixando para os bombeiros a tarefa de apagar o incêndio.
Em seu parecer, Styvenson citou um levantamento segundo o qual, no ano 2000, “dos 2 milhões de sinistros cobertos pelas seguradoras brasileiras de veículos, 800 foram incêndios, mas só em 24 casos os extintores foram utilizados, ou seja, em 3% dos incêndios”.
Durante a votação do projeto na Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC), em novembro passado, Styvenson e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se manifestaram contrariamente à volta dos extintores.
Styvenson afirmou que a proposta trará mais ônus para os proprietários dos veículos, enquanto Flávio Bolsonaro defendeu a manutenção das regras atuais (pelas quais a presença do extintor no carro é opcional).
“Minha tendência é sempre me posicionar a que algo desse tipo seja facultativo, em vez de impositivo, por consciência minha como cidadão”, declarou Flávio Bolsonaro.
Os dois senadores anunciaram que, quando o texto for analisado no Plenário do Senado, irão apresentar voto em separado pela sua rejeição.
Prós e contras
O tenente-coronel Rodrigo Freitas, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, disse à Agência Senado que é importante avaliar as vantagens e desvantagens da obrigatoriedade do extintor em carros. Ele é especialista em segurança contra incêndios.
Freitas ressaltou que o posicionamento do Corpo de Bombeiros sobre o assunto sempre terá caráter técnico.
“Em primeiro lugar, a existência de um extintor permite um combate rápido, primário, e potencializa a mitigação de um princípio de incêndio em veículos. E isso é bom. O segundo ponto é a segurança adicional: o extintor proporciona uma proteção aos ocupantes do veículo, seja para o seu próprio carro ou para o de uma outra pessoa ao lado”.
Apesar de reiterar que, em casos de emergência, o uso adequado do extintor pode salvar vidas e permitir o combate precoce de incêndios, ele observa que a discussão precisa ser aprofundada. O tenente-coronel enfatiza, por exemplo, que são necessários treinamento e atenção por parte dos cidadãos.
“Um ponto a ser pensado é a falta de treinamento adequado e suficiente. Há situações em que o cidadão não domina a prática do uso de extintor e pode provocar uma situação de maior risco ao tentar utilizá-lo quando ocorre o princípio de incêndio veicular”.
Outra possível desvantagem da obrigatoriedade do extintor em carros, segundo Freitas, está relacionada ao prazo de validade do extintor. Ele observa que nem todos estão atentos a isso, esquecendo-se da manutenção ou da substituição do equipamento, e ficam com uma “falsa sensação de segurança”.
O tenente-coronel também alerta para o risco de se tentar combater um incêndio de proporções maiores com o extintor do automóvel: “É uma ação inadequada”.
Proteção passiva
Para Freitas, mais importante que a exigência do extintor em automóveis é a segurança passiva — ou seja, aquela que já está incorporada nos carros, sob a forma de cintos de segurança e airbags, entre outros itens, além da forma como certos veículos são construídos para proteger motoristas e passageiros.
Nesse sentido, ele defende a elaboração de leis que exijam materiais veiculares com bom desempenho em situações de incêndio (materiais que não entrem rapidamente em combustão e que não propaguem o fogo com facilidade).
“As leis devem prever que, durante a degradação térmica de produtos veiculares pela ação do fogo, haja a menor produção possível de fumaça. E se o material eventualmente produzir fumaça, que seja a menos tóxica possível. Isto é a proteção passiva: garantir materiais, produtos e processos produtivos que tenham desempenho adequado diante do fogo”, disse.
20 de janeiro de 2025 às 13:30
20 de janeiro de 2025 às 08:05
FOTO: REPRODUÇÃO
Representando seu esposo, Jair Bolsonaro (PL), no jantar de gala à luz de velas do presidente eleito Donald Trump neste domingo (19), em Washington (EUA), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro arrancou diversos elogios nas redes sociais pela elegância de seu vestuário. A presidente do PL Mulher apareceu trajando um vestido de veludo verde, acompanhado de uma estola preta e um delicado colar de pérolas.
Em contato com o Pleno.News, o maquiador, empresário e amigo íntimo de Michelle, Agustin Fernandez, detalhou a escolha da peça e sua confecção.
– Esse vestido é de veludo verde. Foi feito pela Luhana Pawlick, que sempre costura para ela, ou seja, foi feito por mãos brasileiras sob medida. Os sapatos são da linha dela, que a gente tem – disse ele, em alusão à coleção lançada por eles em parceria com a Lilian Soares Calçados.
Nas redes sociais, os internautas expressaram fascínio em relação ao look de Michelle e parabenizaram o trabalho de Pawlick.
– Divina!!! Mãos de fada, obrigada por deixá-la ainda mais linda para representar as mulheres decentes de uma nação. Estou encantada – escreveu uma internauta.
– Impecável. Chic. Não está “over the top” tentando ofuscar a Melania, estrela da noite, mas bela e protocolar o suficiente para brilhar durante o evento. Perfeita. Vocês, junto com o Agustin, são o melhor trio fashion do Brasil – elogiou outra.
– Ficou lindo, o verde resplandecente e sereno representou bem a nossa linda e radiante primeira-dama – escreveu mais uma.
O evento deste domingo acontece no Building Museum, às vésperas da posse presidencial, marcada para ocorrer nesta segunda-feira (20), no Capitólio, sede do Poder Legislativo estadunidense.
20 de janeiro de 2025 às 13:15
20 de janeiro de 2025 às 08:02
FOTO: REPRODUÇÃO
Nos últimos anos, as criptomoedas têm se tornado um tópico central em discussões sobre inovação financeira, especialmente as chamadas memecoins. Estas moedas, inicialmente criadas como uma forma de paródia ou homenagem a memes da internet, conseguiram capturar a atenção dos investidores e se tornaram ativos financeiros de verdade. Um exemplo notável é a criação de uma memecoin por Donald Trump, lançada na madrugada deste sábado (18/1), chamou a atenção do mercado global de criptomoedas.
As memecoins como o $TRUMP destacam-se pela sua abordagem mais lúdica em comparação com as criptomoedas tradicionais, como o Bitcoin. Referências culturais e momentos virais da internet são incorporados em seu design e sua narrativa, o que atrai um público diverso e muitas vezes jovem. Apesar de seu início como formas de humor, essas moedas demonstram um potencial significativo de valorização, conforme as pessoas começam a investirem nelas massivamente.
Como a memecoin $TRUMP foi lançada por Donald Trump?
Donald Trump anunciou recentemente sua própria memecoin, capturando grandes manchetes e gerando alta nas discussões sobre criptomoedas. Segundo informações, o design da moeda é inspirado em uma imagem do ex-presidente dos Estados Unidos levantando o punho com a palavra “fight” repetida. Este lançamento aconteceu após um incidente em que Trump escapou ileso de um atentado na Pensilvânia, um evento que tem sido amplamente discutido nas redes sociais.
O lançamento da moeda foi auto-intitulado como um movimento de celebração da vitória e resiliência, elementos centrais da marca pessoal de Trump. Utilizando sua plataforma nas redes sociais, ele incentivou seu público a se juntar à sua “Comunidade Trump” e adquirir o $TRUMP. A estratégia de Trump de personalizar uma memecoin destaca como figuras públicas podem influenciar o valor e o sucesso dessas criptomoedas.
Por que investir em memecoins como o $TRUMP pode ser atraente?
Com o crescimento substancial observado nas memecoins, muitos investidores estão atentos a oportunidades de compra antes que o valor desses ativos dispare. De acordo com a CoinGecko, a moeda $TRUMP viu uma valorização acentuada em questão de horas após seu lançamento. Esse tipo de investimento, embora associado a riscos elevados devido à sua natureza volátil, também oferece a possibilidade de ganhos significativos em curto prazo, algo que atrai tanto investidores experientes quanto novatos.
Outro aspecto que torna o investimento em memecoins atraente é a comunidade que se desenvolve em torno delas. Investidores tendem a ser movidos por sentimentos de pertencimento e apoio mútuo dentro dessas comunidades online, algo que Trump teve habilidade em mobilizar com sua base fiel. Esses elementos sociais contribuem para uma sensação de investimento participativo que é menos comum em outros tipos de ativos financeiros.
20 de janeiro de 2025 às 12:00
20 de janeiro de 2025 às 07:32
FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
A medalha de ouro já é do RN. O atleta brasileiro Maycon Gabriel @maycongabrielbjj1 já chegou trazendo o título do europeu para casa, sendo Campeão Absoluto Pesado do Brasileiro 2024 na Categoria Faixa Azul Juvenil 2, um dos principais campeonatos do mundo que está ocorrendo em Portugal.
Ele foi acompanhado de Paulo Neto, outro jovem atleta, ambos com 17 anos,que representam um verdadeiro exemplo de superação e dedicação. Nascidos e criados na zona norte de Natal, os dois fazem parte de um projeto social que transforma vidas por meio do esporte. Hoje, figuram entre os melhores lutadores de jiu-jitsu do Brasil na faixa-azul e embarcam para uma das competições mais importantes do mundo, levando consigo a esperança de medalhas e a vontade de quebrar recordes.
Os dois atletas potiguares são considerados exemplos de disciplina e dedicação, inspirando jovens atletas de sua comunidade. “ Para nós, é um sonho poder estar indo para essa competição tão importante. Queremos honrar o nosso estado e faremos tudo para trazer medalhas. Agradecemos a todos que acreditaram e vão torcer por nós!”, afirmou Maycon Gabriel, cheio de emoção.
A promessa de Paulo Neto em ascensão no jiu-jitsu, começou a se revelar nas conquistas expressivas sendo terceiro lugar no campeonato brasileiro e conquistando medalha também no Sul americano. O atleta é conhecido por seu estilo técnico e agressivo, características que o tornaram uma das promessas do esporte no Rio Grande do Norte. “ Trazer medalhas para o nosso Estado é uma honra. Temos atletas de muita garra aqui, só precisam de mais incentivo para fazer bonito lá fora,” falou entusiasmado o atleta.
A jornada de superação até o Europeu começa pelo desafio dos dois atletas e do técnico, antes mesmo de entrarem no tatame. Para competir no Mundial, eles tiveram de optar pela logística mais econômica possível.
A viagem inclui sair de Natal para Recife de ônibus, pegar um voo para Guarulhos, passar 24 horas no aeroporto, seguir para Madrid e, por fim, chegar a Lisboa. “A luta já começa na dificuldade para conseguir competir. Aqui em Natal, temos atletas extremamente talentosos, mas enfrentamos muitas barreiras devido à falta de apoio do poder público. Só temos a agradecer aos amigos que acreditam no nosso trabalho e viabilizaram nossa ida. ”, declarou Emerson Martins, técnico dos atletas.
Com compromisso e fé como combustível, eles vão longe. A expectativa é que o Campeonato Europeu se transforme em trampolim para alçar voos ainda maiores, levando o nome de Natal e do Brasil ao topo do jiu-jitsu mundial.
Esses jovens talentos são a prova de que, com garra, disciplina e apoio, o esporte pode transformar vidas e multiplicar exemplos de superação. Os atletas já foram convidados para outro campeonato que é o Pan Americano e precisam de apoio.
20 de janeiro de 2025 às 11:30
20 de janeiro de 2025 às 07:19
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Polícia Federal emitiu 2,1 milhões de passaportes em 2024, uma redução de 14% em relação ao ano anterior. O resultado no 2º ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) interrompe as sequências de altas pós-pandemia, quando os registros do documento caíram para casa de 1 milhão.
O recorde de emissões foi em 2019, com 3 milhões de unidades impressas, no 1º ano de Jair Bolsonaro na Presidência.
Todos os meses de 2024 tiveram desempenho pior que os mesmos períodos de 2023. É comum que nos últimos meses a procura por passaportes caia, mas a desaceleração dessa vez foi mais intensa.
Antes da pandemia, em 2019, a média de passaportes emitidos por mês foi de 248,8 mil. No último ano, de 173,5 mil.
A queda nos registros coincidiu com a alta do dólar, que passou de R$ 6 no fim de 2024 e ainda segue em um patamar muito elevado.
Esse resultado ruim vem n momento em que a economia está aquecida. O setor aéreo transportou 118 milhões de passageiros em 2024 e teve seu 2º melhor ano da história.
Os passageiros que voaram para destinos internacionais no ano passado foram 24,9 milhões, desempenho recorde. Nunca antes tantas pessoas haviam viajado para fora.
O passaporte é tirado com uma certa antecedência por pessoas que pretendem fazer viagens internacionais.
Menos emissões do documento significam menos planos de viagens. Menos viagens internacionais resultam em desaceleração da atividade para as companhias aéreas.
20 de janeiro de 2025 às 11:15
20 de janeiro de 2025 às 07:16
FOTO: REPRODUÇÃO
Antes de morrer, nesse domingo (19/1), aos 92 anos por conta de um câncer no pâncreas, Léo Batista perdeu a esposa, Leyla Chavantes Belinaso. Ela perdeu a vida aos 84 anos, por conta de um acidente doméstico.
Há três anos, Chavantes caiu na piscina que mantinha na casa em que morava com Batista e se afogou. Léo foi quem a encontrou boiando. Ele mergulhou na intenção de salvá-la, mas logo percebeu que reanimá-la seria em vão. Leyla já tinha ido a óbito.
Na época, a causa da morte foi atribuída a uma parada cardíaca, embora a ocorrência tenha sido registrada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ).
“O apresentador informou que sua esposa estava à beira da piscina enquanto ele estava no interior da residência. Ao sair para verificar se sua esposa estava bem, se deparou com ela dentro da piscina”, disse um trecho do documento
Batista foi um dos funcionários mais antigos da emissora dos Marinhos, contratado em 1970. O comunicador entrou para a história da emissora ao ser um dos primeiros âncoras do Globo Esporte e do Jornal Hoje.
O jornalista ficou conhecido em sua vida esportiva como A Voz Marcante. Inclusive, ele ganhou um documentário com esse nome, produzido pelo SporTV, em junho de 2022.
Morte
Léo Batista estava internado em estado grave, na Unidade de Tratamento Intensivo do Rios D’Or, na Freguesia, Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, desde o dia 6.
A família preferiu manter discrição sobre o estado de saúde do comunicador, que veio à tona na última semana.
Último boletim médico
No texto do último boletim médico, assinado pelos médicos Felipe Barbosa Braga de Castro e Paulo Laranjeira, foi informado que Léo Batista apresentava um quadro de desidratação e dor abdominal.
“Após a realização de exames, foi diagnosticado um tumor no pâncreas. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva, com o devido acompanhamento clínico para o atual estado de saúde”, disse o comunicado.
20 de janeiro de 2025 às 11:00
20 de janeiro de 2025 às 07:10
FOTO: DIVULGAÇÃO
A Corregedoria Nacional de Justiça divulgou a agenda, para o primeiro semestre, das inspeções nos tribunais estaduais do país. E o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) foi um dos incluídos na programação.
As inspeções, que têm o intuito de apurar fatos relacionados ao conhecimento e à verificação do funcionamento dos serviços judiciais, serão iniciadas em fevereiro e seguem até o final de junho. Nesta primeira etapa do ano, serão realizadas nove inspeções, uma média de duas por mês.
A primeira corte a receber a equipe da Corregedoria Nacional será o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), entre os dias 3 e 6 de fevereiro. No mesmo mês, entre 17 e 19, a visita acontecerá no Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP). Em março, os Tribunais de Justiça do Pará (TJPA), entre os dias 10 e 13, e do Rio Grande do Norte (TJRN), de 24 a 26. No mês seguinte, a Corregedoria visitará o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), de 7 de a 10 de abril.
Para maio, estão previstas inspeções no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), nos dias 5, 6 e 7, e no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), de 19 a 23. As inspeções serão encerradas no mês de junho, com visita ao Tribunal de Justiça de Alagoas, entre 2 e 4, e ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), entre 24 e 27.
Nos últimos dois anos, foram realizadas 26 visitas, entre inspeções e correições, nos tribunais de todo o país. Os relatórios podem ser acessados por meio de link hospedado no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Acesse os relatórios das inspeções
Durante as inspeções, as equipes da Corregedoria Nacional, que contam com a participação de magistrados e servidores, fazem o acompanhamento in loco das atividades nos tribunais, sem que isso altere o cotidiano dos fóruns e das varas nem interfira nos prazos dos processos em tramitação nas cortes.
Esse trabalho resulta em um relatório com constatações que destacam boas práticas adotadas pelas cortes e também podem indicar a necessidade de aperfeiçoamento de rotinas. É possível ainda que esse documento inclua recomendações para o melhor desempenho das unidades judiciais.
Os procedimentos de fiscalização do CNJ podem contar com o apoio de servidores e de magistrados de tribunais e de técnicos de órgãos como a Controladoria-Geral da União (CGU), a Secretaria Especial da Receita Federal (RF), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e os tribunais de contas. Em casos específicos, pode ser instaurada sindicância investigativa para aprofundar fatos percebidos como graves, conforme apontado em relatório de inspeção ou correição.
Comentários