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Categoria: janeiro 20, 2025

Em artigo, Rogério Marinho expõe uma máxima dirigida à esquerda: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!”

FOTO: GUSTAVO MORENO

Por Rogério Marinho – Senador da República

Essa frase, independente de quem a disse, reflete uma máxima da esquerda – opera como o batedor de carteira que sai gritando “pega ladrão”– e resume o triste momento político que vive o Brasil. Atualmente, 2 dos Poderes da República, junto com grandes veículos de imprensa, trabalham para desumanizar a oposição ao governo federal.

Nos últimos 2 anos, tivemos um desfile de factoides, com Lula 3 levando o país ao abismo, repetindo a companheira Dilma Rousseff. O exemplo disso são os péssimos resultados fiscais, que iniciaram antes mesmo da posse, com a PEC da transição, que levou o país de um superavit de R$ 59,2 bilhões, em 2022, para um deficit que, só no 1º ano do governo, ultrapassou impressionantes R$ 250 bilhões. Além disso, temos uma dívida pública que deve superar os R$ 10 trilhões ao fim do mandato.

Em pouco tempo, a lista de problemas é tão longa que a população já demonstra a intenção de aproveitar a chance de se livrar desse governo em 2026. As taxas de aprovação caíram vertiginosamente, com 1 a cada 3 entrevistados avaliando o governo como ruim ou péssimo, segundo o PoderData.

O ex-sindicalista prometeu muito na campanha eleitoral de 2022, como todo populista, mas, até agora, pouco entregou: o que deveria ser “picanha e cervejinha”, mostra-se um engodo e revela a astúcia maligna dessa turma.

Enfrentamos, com os mesmos métodos e personagens, a volta dos gastos irresponsáveis, do aparelhamento da máquina pública, do aumento de impostos, de estatais anotando o maior rombo do século, do apoio a bandidos, da ofensiva contra policiais, e da distribuição de dinheiro para artistas bajuladores. Além disso, há descaso com a educação, recorde de mortes, falta de vacina e um apoio incondicional às piores ditaduras do planeta.

Lula se fez representar na posse do ditador venezuelano Nicolás Maduro –agora também acusado de sequestro de parentes de opositores–, que solapou as leis do país vizinho aplicando um golpe de Estado, obrigando, inclusive, políticos que fazem parte do seu governo a contrariar essa atitude publicamente.

A cara de pau é tamanha que ele organiza um evento denominado “Abraço da Democracia”, que, por razões óbvias, ocorreu sem a presença dos presidentes dos demais Poderes, de seus apoiadores e, sobretudo, da população.

Tudo isso para criar uma cortina de fumaça para encobrir os péssimos resultados de um governo destrutivo, onde os culpados pela crise são sempre as redes sociais, Elon Musk, Mark Zuckerberg, Donald Trump, o Congresso, o Banco Central, a imprensa independente, os investidores e, claro, o presidente Jair Bolsonaro.

Mas não é só isso. Lula aparelhou a Advocacia Geral da União com um “Ministério da Verdade” digno da distopia de George Orwell. Sim, ele agora quer dizer o que é verdade e o que é mentira, chegando ao cúmulo de acionar o Banco Central do Brasil para que o Google esclarecesse a cotação do dólar divulgada na plataforma de busca. Como se a cotação não fosse realmente a maior da história.

Isso é método. As redes sociais desmontam, com facilidade e velocidade, as narrativas de um lulopetismo velho e ultrapassado. Daí, tanto ódio disfarçado de propostas de regulamentação: nas palavras do atual presidente, quando se quer aplicar um golpe basta que uma narrativa falsa seja bem construída. Lênin já dizia que “a liberdade de imprensa deve ser eliminada enquanto durar a ditadura do proletariado”.

E a sanha despótica dessa turma vai muito além: aparelham a máquina pública com claro intuito de perseguir e calar opositores políticos, principalmente aqueles alinhados ao maior líder popular do Brasil, Jair Bolsonaro, que arrasta multidões e é recebido com amor e carinho pela população nos rincões do Brasil. Afinal, também já dizia o citado comunista russo que “não se pode vencer um inimigo poderoso sem o maior rigor na repressão”.

A cartilha comunista e fascista seguida à risca por Lula para impor sua verdade denota um desespero de quem já olha para 2026, sabendo que cada cidadão, ao comparar fatos das gestões Lula e Bolsonaro, vai facilmente identificar as diferenças, que não são poucas, como mostramos nos exemplos a seguir.

Poder 360

Nos EUA, Eduardo é recebido por Trump Jr. e encontra Javier Milei

FOTO: REPRODUÇÃO

Em terras estadunidenses para acompanhar a posse presidencial de Donald Trump, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi recebido pelo filho do presidente eleito Donald Trump Jr. e o ex-estrategista-chefe da Casa Branca, Steve Bannon. Na ocasião, o parlamentar e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que o acompanha, também encontraram o presidente da Argentina, Javier Milei, e sua irmã, Karina Milei.

Ao divulgar os registros nas redes sociais, Eduardo fez questão de agradecer Trump Jr. por perguntar sobre seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que não pode comparecer devido à recusa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em deixá-lo sair do país em meio às investigações em curso contra ele.

– Obrigado por perguntar pelo meu pai. Sabemos a consideração que você e sua família têm pelo Brasil – declarou o deputado ao colega norte-americano por meio do X.

Ao interagir com Milei neste domingo (19), Eduardo disse que o presidente da Argentina é a terceira pessoa mais poderosa do mundo, depois de Trump e “la jefa” [a “chefa”, em tradução livre], apelido da irmã do líder argentino.

– Pessoas que estão com uma moral tremenda aqui nos EUA e, certamente, junto com Trump, eles poderão fazer realizações incríveis para argentinos e americanos – escreveu Eduardo no X.

No baile de gala deste sábado (18), Milei lamentou a ausência de Bolsonaro e culpou o “regime Lula” por ter barrado a presença do ex-presidente brasileiro no evento.

– [Bolsonaro] é um grande amigo e lamento muito que o regime de Lula não o tenha deixado vir – assinalou.

Pleno News

Na China, Dilma custou R$ 1,92 milhão em 2024 ao governo brasileiro

FOTO: DIVULGAÇÃO

Morando na China há mais de um ano e meio, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) custou, no ano passado, R$ 1,92 milhão ao governo brasileiro. A cifra faz da petista a líder do ranking de ex-presidentes da República que mais custaram aos cofres públicos da União, segundo levantamento da coluna feito com dados disponbilizados pela Casa Civil.

Dilma é presidente desde abril de 2023 do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como “banco dos Brics”. A sede da instituição financeira fica em Xangai, na China.

O valor de R$ 1,92 milhão se refere a gastos com salário, manutenção e benefícios da equipe dela. Cada ex-presidente pode ter até oito assessores. Dilma tem seis, sendo que um reside na China.

Em 2024, os gastos com auxílio-moradia no país asiático foram de R$ 152 mil, enquanto as diárias totalizaram R$ 108 mil, contabilizando viagens a Àfrica do Sul e Japão. Já as indenizações de representação no exterior (Irex), nome técnico para despesas, foram de R$ 111 mil, enquanto os salários pago no exterior totalizam R$ 227 mil. Há ainda outros R$ 804 mil por gratificações.

A Casa Civil informou à coluna que atualmente a ex-presidente conta apenas com um servidor da sua equipe “em missão transitória no exterior” em Xangai. João Luis Ribeiro Silva, que estava no país asiático desde outubro de 2023 com Dilma, pediu exoneração da equipe da ex-presidente na última semana. Ele ocupava o cargo de assistente técnico.

O sargento da reserva Geraldo Andrades Júnior vai substituir João Luis na China.
O gasto total dos ex-presidentes no ano passado foi de R$ 8,7 milhões. Os dados da Casa Civil são parciais, uma vez que as informações foram atualizadas até o dia 15 de dezembro. Dessa forma, eventuais despesas de fim de ano ainda não foram contabilizados.

Depois de Dilma Rousseff, quem teve o maior gasto foi Collor (R$ 1,89 milhões), seguido por Bolsonaro (R$ 1,71 milhões) e Temer (R$ 1,42 milhões). Sarney e FHC figuram nas duas últimas colocações, com despesas de R$ 975 mil e R$ 790 mil respectivamente.

Metrópoles

Trump: “Deixamos entrar pessoas piores que o Hannibal Lecter nos EUA”

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Em discurso de comemoração da vitória, nesse domingo (19/1), véspera da posse oficial, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu ações severas e imediatas para conter o fluxo migratório nas fronteiras do país. Ele comparou, ainda, durante a fala, imigrantes supostamente criminosos ao personagem Hannibal Lecter (FOTO).

“O Hannibal Lecter entrou no nosso país. Quando as pessoas iam votar, elas falavam: ‘não queremos o Hannibal Lecter em nosso país’, e muitos se perguntavam por que elas estavam falando do Hannibal Lecter, um personagem fictício, mas isso se tornou uma realidade. Deixamos entrar pessoas piores que o Hannibal Lecter em nosso país, mas vamos restabelecer o controle soberano das nossas fronteiras”, disse Trump.

Hannibal Lecter é um famoso personagem de filmes, como ‘Silêncio dos Inocentes’, ‘Dragão Vermelho’ e ‘Hannibal’, que faz parte do imaginário norte-americano por ser um canibal acusado de matar dezenas de pessoas. Trump fez uma associação direta entre ele e parte dos imigrantes que entraram no país, nos últimos anos. A mesma metáfora já havia sido utilizada por ele durante a campanha.

“Amanhã, quando o sol se por, a invasão das nossas fronteiras vai ter parado. E todas as pessoas que entraram ilegalmente nas nossas fronteiras, vão voltar, de uma forma ou de outra, para casa. Pensem nisso: permitimos milhões e milhões de pessoas entrarem em nosso país, pelas nossas fronteiras, sem nenhum tipo de verificação. E muitas dessas pessoas são assassinos, 52% já mataram mais do que uma pessoa. São pessoas horríveis, difíceis, duras, membros de gangue, e muitas outras vindas de prisões e hospícios”, explicitou o presidente eleito.

Segundo Trump, as medidas de expulsão e de acirramento do controle sobre as fronteiras do pais “será o esforço mais agressivo” para acabar com essa situação. “O mundo nunca viu nada igual. Nós tínhamos a fronteira mais segura. O crime em todo o mundo está caindo, e sabe por quê? Porque eles [os demais países] trouxeram todos os seus criminosos para os EUA”, expôs.

O presidente eleito mencionou, diretamente, países como Venezuela e Congo. “Eles esvaziaram as prisões e deixaram vir para cá. Eu teria feito a mesma coisa, se eu pudesse mandar criminosos para outros países. Seus líderes são espertos. São aquele tipo de pessoa que tem sabedoria de rua”, afirmou.

O comício deste domingo, chamado de “Make America Great Again Victory Rally”, começou às 16h, no horário de Brasília, e ocorreu no ginásio Capital One Arena, em Washington D.C. Esta foi a primeira vez que Trump fez um grande discurso na capital do país, depois do 6 de janeiro de 2021, quando o Capitólio foi invadido por seus apoiadores contrários ao resultado da eleição.

Metrópoles

Velório de Léo Batista será na sede do Botafogo e aberto ao público a partir das 14h

FOTO: REPRODUÇÃO

O corpo do jornalista Léo Batista, que morreu nesse domingo (19/1) aos 92 anos, será velado na sede do Botafogo, em General Severiano, na zona sul do Rio, a partir das 14h desta segunda-feira (20/1). A cerimônia será aberta ao público.

Amigos e fãs poderão se despedir do jornalista, apresentador e locutor até as 16h30. Até o momento, a família de Léo Batista não divulgou informações sobre o sepultamento.

Léo Batista tinha mais de 70 anos de carreira e foi um dos mais importantes jornalistas esportivos do país.

Ele estava internado na UTI do Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, desde o dia 6 deste mês e foi diagnosticado com um tumor no pâncreas.

“Voz Marcante”

O jornalista ultrapassou os 70 anos de carreira no esporte e ficou conhecido como A Voz Marcante. Inclusive, esse foi o título do documentário que o comunicador ganhou em 2002, produzido pelo SporTV.

Batista iniciou a sua carreira ainda com 15 anos, quando trabalhou nos serviços de alto-falantes em Cordeirópolis (SP), sua cidade natal. O seu primeiro trabalho foi na rádio e fez a cobertura da Copa do Mundo de 1950, no Brasil.

A sua primeira emissora na televisão foi em 1955, quando foi contratado pela TV Rio e, quinze anos depois, passou a trabalhar na Globo. Léo Batista era um dos funcionários mais antigos da emissora dos Marinhos. Ele foi um dos primeiros âncoras do Globo Esporte e do Jornal Hoje.

O jornalista era declaradamente botafoguense e foi homenageado pelo clube após a confirmação de sua morte.

“Eterno em nossos corações. Com pesar e gratidão, hoje nos despedimos do grande Léo Batista, escolhido pela Estrela Solitária e um dos maiores nomes da comunicação brasileira. A voz marcante do jornalista atravessou gerações, nos acompanhou em momentos históricos e anunciou o ‘Tempo de Botafogo’”, diz a nota.

Léo Batista era sócio do clube desde 1992. “Léo sempre exaltou o nome do Clube e ganhou um espaço a mais nos corações alvinegros. Em nossa casa, o Nilton Santos, viu a cabine de TV ser batizada com o seu nome e foi ovacionado por milhares de botafoguenses em lindas homenagens. Uma relação de amor, reconhecimento e lealdade. Obrigado por tudo, Léo Batista. Um marco na história do jornalismo, do esporte e do Botafogo”, encerrou.

Ele foi o primeiro jornalista a informar o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, e também anunciou a morte de Ayrton Senna horas após o acidente em Ímola, na Itália.

Metrópoles

UNIMED: Valorização da categoria marca encontro que reuniu 250 Médicos em torno de Ricardo e Emerson em Pirangi

FOTO: DIVULGAÇÃO

“Quero aqui agradecer imensamente a todos por essa demonstração de carinho e apoio. Estão aqui pessoas que pensam de maneira semelhante, que acreditam em uma Unimed cada vez maior e melhor. Seguiremos avançando juntos”. A declaração é do médico Ricardo Queiroz, pré-candidato à presidência da Unimed Natal, durante encontro que reuniu no último sábado um expressivo continente de médico durante encontro realizado em Pirangi.

Mais de 200 médicos estiveram presentes, no último sábado (18), na praia de Pirangi, para abraçar o cardiologista Ricardo Queiroz e o neurocirurgião Emerson Oliveira, em uma tarde de encontro, reencontros e troca de ideias, dando o pontapé inicial nas movimentações em torno da pré-candidaturas para a eleição da Unimed Natal, prevista para acontecer em março.

Entre os presentes, o cardiologista Ênio Pinheiro destacou as qualidades de Ricardo Queiroz, reforçando seu histórico profissional. “Conheço Ricardo Queiroz há muitos anos, desde São Paulo. Ricardo sempre foi uma pessoa extremamente estudiosa e tecnicamente muito competente, tanto na parte médica quanto na parte administrativa”, declarou.

A confraternização também foi uma oportunidade para os médicos discutirem a gestão da cooperativa de saúde e o fortalecimento da Unimed Natal nos próximos anos. As conversas giraram em torno de propostas voltadas para a valorização dos médicos cooperados, o aprimoramento cada vez maior da gestão administrativa, além da busca contínua pela excelência no atendimento aos beneficiários.

Em discurso, Ricardo Queiroz agradeceu a presença dos amigos e familiares, demonstrando entusiasmo e otimismo.

CBF lamenta morte de Léo Batista: “Imensa dor”, diz presidente Ednaldo

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lamentou a morte do jornalista esportivo Léo Batista. O ex-apresentador faleceu, neste domingo (19/1), em decorrência de tumor no pâncreas. O comunicador deu entrada no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, no dia 6 de janeiro.

Para homenagear o jornalista, a CBF determinou que todas as federações concedam um minuto de silêncio nos jogos dos campeonatos estaduais.

“Um dos maiores comunicadores do Brasil, Léo Batista marcou gerações com seu jeito especial de comandar quadros esportivos. Foi um dos jornalistas que narraram o primeiro jogo de Garrincha e, botafoguense, estava feliz com o título do Brasileiro e da Libertadores do ano passado. Neste momento de imensa dor, a CBF se solidariza com seus familiares, amigos e com a legião de fãs de Léo Batista”, disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

Metrópoles

Trump promete reduzir impostos, derrubar inflação e anular tolices de Biden

FOTO: GETTY

A poucas horas de assumir o cargo para o qual foi eleito em votação histórica e até humilhante para os adversários do partido Democratas, o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesse domingo (19) que irá adotar medidas para fortalecer a economia do seu país, como cortar impostos e aumentar tarifas para produtos importados, reduzir a inflação e aumentar salários. Também garantiu que irá “trazer milhares de fábricas de volta para os Estados Unidos, exatamente onde elas deveriam estar”.

O político republicano deixou nervosos seus adversários e jornalistas que os apoiaram ao afirmar que revogará todas as ordens “tolas” e “radicais” já “poucas horas depois de eu prestar o juramento”, citando o fim das políticas “destrutivas e divisivas” no campo da diversidade e igualdade, além de promover o endurecimento das regras de imigração e prestigiará o fortalecimento dos militares.

Ao concluir seu discurso, Trump chamou ao palco os integrantes do grupo musical YMCA, cuja música voltou a bombar durante a campanha do candidato republicano à Casa Branca, com direito à sua dancinha que voltou a mostrar no palco.

A “política de fronteiras abertas”, que permitiu a invasão dos Estados Unidos por imigrantes ilegais também está na mira do novo presidente.

“Vocês verão várias ordens executivas que vou aprovar. Nós temos que colocar o nosso país no caminho correto. Amanhã, quando o sol se pôr, a invasão das nossas fronteiras terá parado e todas essas pessoas que entraram ilegalmente […] estarão, de uma forma ou de outra, voltando para casa”, afirmou.

Promessa de acabar com as guerras

Trump reiterou que adotará medidas para acabar com as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio.

“Eu vou acabar com a guerra na Ucrânia, vou parar o caos no Oriente Médio e vou evitar que a 3ª Guerra Mundial aconteça”, disse. Ele destacou que as negociações do cessar-fogo entre Israel e os terroristas do Hamas teve a interveniência direta de sua equipe.

“Sei que Biden está dizendo que eles foram os responsáveis pelo acordo, mas, antes de mais nada, isso nunca teria acontecido se eu fosse o presidente. […] Steve [Witkoff] foi o nosso enviado para o Oriente Médio e o responsável por ajudar a alcançar esse grande avanço”, informou.

Trump também afirmou que vai aumentar as forças policiais e modernizar e fortalecer os militares no país.

“Vou direcionar a nossa força militar para que comecem a construir um grande domo de ferro contra mísseis. Tudo será feito nos Estados Unidos, […] e vamos voltar a nossa força militar à grandeza que ela tinha antes”, completou o republicano.

Políticas destrutivas e divisivas

“Nós vamos acabar com as políticas destrutivas e divisivas de Diversidade, Equidade e Inclusão em todo o governo e no setor privado, retornando o país para o sistema meritocrático”, disse ele.

“Agora nós poderemos contratar pela competência, habilidade e genialidade [dos candidatos]. Você não vai mais precisar contratar alguém […] que não saiba o que está fazendo”, completou Trump.

Ele afirmou também impedirá atletas transgêneros participem de esportes com times femininos, prejudicando competidoras mulheres, e que defenderá “a liberdade religiosa, a liberdade de expressão e o direito ao porte de armas”.

Diário do Poder