O ex-prefeito de São Tomé, Babá Pereira (PL), foi eleito nesta quarta-feira (15) para a presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), durante o biênio 2025/2026. O ex-gestor, que já ocupou o cargo, foi escolhido em votação onde contou com o apoio de 109 prefeitos, derrotando o chefe do Executivo de Pedra Grande, Pedro Henrique (PSDB), que recebeu apenas 52 votos.
A vitória de Babá fortalece a oposição ao Governo Fátima, principalmente os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (Podemos), que se empenharam em garantir a conquista do aliado. O resultado é o primeiro fato político com potencial de influência no jogo eleitoral de 2026. Com isso, acaba também fortalecendo as prováveis candidaturas de Rogério e Styvenson no próximo ano, seja para disputa do Governo ou Senado.
Por outro lado, o desempenho pífio de Pedro Henrique impõe ainda mais desgaste ao Governo Fátima Bezerra (PT) e a seus aliados. Com rejeição batendo recordes em praticamente todas as regiões do Estado, a governadora acabou ficando marcada pela derrota do desconhecido prefeito de Pedra Grande.
Ao abraçar a ideia, o vice-governador Walter Alves (MDB) e o deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, também colocaram suas digitais em uma derrota que era bastante esperada diante da liderança conquistada por Babá entre os prefeitos potiguares.
O secretário municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, Thiago Mesquita, defendeu o projeto de engorda de Ponta Negra, em Natal, explicando que a inclinação do aterro hidráulico será ajustada naturalmente ao longo do tempo, o que deve melhorar a experiência de banho. Em entrevista ao AGORA RN nesta quarta-feira 15, ele afirmou que a dinâmica do mar, historicamente complexa, não foi alterada pela intervenção.
“Agora é claro, vamos lembrar o seguinte: Ponta Negra sempre foi uma praia que, na maré alta, tinha arrebentações de ondas muito próximas. Quanto mais você vai em direção à Via Costeira e menos ao Morro do Careca, ela se tornava cada vez mais agitada, com uma dinâmica costeira muito forte, com correntes. É tanto que tivemos que fazer a engorda, porque o processo erosivo estava muito alto”, explicou Thiago.
Ele reconheceu o impacto do talude criado pela engorda, mas disse que isso já estava previsto nos estudos ambientais. “Nós temos um talude de 3,05 metros de altura, que faz essa separação da parte da areia com a parte da água, e esse talude, ao longo do tempo, vai se suavizando, vai diminuindo, e você vai tendo uma rampinha. Isso foi apresentado nas simulações matemáticas e vai tornar mais agradável essa entrada na água”, afirmou.
Thiago destacou que as condições desafiadoras do mar em Ponta Negra não são novidade. “Discordo de dizer que houve uma alteração da dinâmica costeira, do regime de marés, de intensidade de maré por causa da engorda, isso é infundado. O que acontece hoje é essa discrepância do talude, que ao longo dos próximos meses será suavizado. A dinâmica costeira de Ponta Negra está cada vez mais intensa e assim continuará, por isso a necessidade que nós tivemos de fazer um aterro hidráulico”, pontuou.
Sistema de drenagem de 30 anos está sendo totalmente reformulado
O secretário detalhou o trabalho de reformular o sistema de drenagem de Ponta Negra, que segundo ele tem 30 anos de existência, e minimizou os problemas pontuais causados pelas chuvas na última segunda-feira 13. “Não teve a ver com a engorda, nem com as chuvas, teve a ver com o sistema de drenagem”.
“Estamos refazendo completamente o sistema de drenagem, é um investimento significativo. Estamos fazendo um sistema extremamente moderno, com dispersores de energia. A ideia é evitar que a drenagem do município arraste o aterro hidráulico que foi colocado lá”, explicou Thiago.
Ele afirmou que o sistema está praticamente concluído e deve ser finalizado até 31 de janeiro. “Houve um alagamento de quatro horas em um trecho de 100 metros, mas já foi resolvido. Esses problemas são normais em obras desse porte e não representam falhas do projeto”, completou.
UFRN faz monitoramento contínuo da engorda
Thiago Mesquita destacou a participação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no monitoramento ambiental do projeto de engorda da praia de Ponta Negra. Ele enfatizou a seriedade dos estudos realizados e criticou as narrativas negativas em torno da obra.
“A empresa Caruso, uma das maiores do Brasil na área ambiental, está fazendo todos os programas de controle e monitoramento, e a UFRN continua acompanhando com a Funpec [Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura]. Estamos respeitando todos os cuidados ambientais previstos na licença”, afirmou.
O secretário rechaçou críticas sobre possíveis problemas ambientais. “Quando surge um problema pequeno, como um lago que se formou, aparecem narrativas infundadas, dizendo que o projeto teve falhas. Isso é mentira, é falácia. Estamos muito seguros do projeto, e as intercorrências estão sendo resolvidas”, concluiu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou uma apreensão de 27 quilos de cocaína durante uma abordagem de rotina na BR-304, em Macaíba, região metropolitana de Natal na tarde desta quarta-feira (15). Dois suspeitos foram presos durante a ação.
A abordagem ocorreu após os agentes notarem um veículo em mau estado de conservação trafegando pela rodovia. Durante a fiscalização, o comportamento dos ocupantes do carro chamou a atenção dos policiais, já que ambos demonstraram nervosismo. O condutor, além disso, não possuía carteira de habilitação, o que aumentou as suspeitas da equipe.
Droga escondida em caixa de som
Ao realizar uma busca detalhada no automóvel, os agentes encontraram os 27 tabletes de cocaína escondidos no porta-malas, dentro de uma caixa de som. A droga, segundo informações preliminares, teria origem em Mossoró e estava destinada ao bairro de Ponta Negra, em Natal, uma das áreas mais movimentadas da capital potiguar.
Prisões e investigações
Os dois ocupantes do veículo foram presos em flagrante e levados para a delegacia da Polícia Civil de Macaíba, onde foram autuados por tráfico de drogas. As autoridades continuam as investigações para identificar outros possíveis envolvidos.
Entre 2019 e 2023, o câncer, em suas diferentes formas, matou 18.052 pessoas no Rio Grande do Norte. O número é quase o dobro de vítimas fatais da covid-19, por exemplo, que levou 9.327 pessoas à morte, de 2020 até o início de 2025, de acordo com dados do Ministério da Saúde. O câncer de pulmão foi o que mais matou pacientes acometidos com a doença do RN, representando 13% dos óbitos (2.264 mortes), seguido pelos cânceres de mama e próstata (8% cada), estômago (7%) e cólon e reto (6%).
Os números estão no “Boletim Epidemiológico do Câncer”, elaborado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesap/RN), que oferece uma análise do cenário da doença ao longo desse período específico no RN. O documento aponta que o aumento de mortes por câncer foi proporcional entre os sexos, subindo 4% nos cinco anos, mas com predominância no público masculino (51%).
A faixa etária mais afetada foi a partir dos 60 anos, concentrando 71% dos óbitos. Entre os homens, o câncer de próstata foi responsável por 16% das mortes, seguido pelos cânceres de pulmão (13%), estômago (9%) e esôfago (6%).
Nas mulheres, o relatório destaca o considerável crescimento no número de mortes causadas pelo câncer de mama em todos os anos analisados, com um aumento de 25% em 2023 comparado a 2019. Esse tipo de câncer representa 16% do total, seguido pelos cânceres de pulmão (12%), colo de útero 7%, cólon/reto (6%), e estômago 6%.
A 6ª Região de Saúde (Pau dos Ferros) apresentou as maiores taxas de mortalidade, com aumento de 12% em 2023 em relação a 2019, enquanto a 5ª e a 2ª Região de Saúde (Santa Cruz e Mossoró, respectivamente) apresentaram uma discreta diminuição na taxa de mortalidade em comparação com 2019 (-1,8% e -2,5%).
Já a 7ª Região (Metropolitana) registrou as menores taxas de óbito, mas tem a maior taxa de incidência de câncer. O relatório aponta que esse resultado pode estar relacionado à melhor estrutura e acesso aos serviços de saúde na região, de modo que se consegue diagnosticar mais e tratar a doença com melhor estrutura.
Quanto à incidência, entre 2019 e 2023, foram 53.480 casos de câncer registrados no RN, com uma predominância de 56% dos casos no sexo feminino (30.196 registros) em comparação aos 44% no sexo masculino (23.284 casos). A diferença reflete um cenário de maior impacto da doença nas mulheres ao longo do período analisado.
A incidência geral de câncer apresentou aumento significativo, passando de 287,8 casos por 100 mil habitantes para 329,7 no sexo masculino e de 325,3 para 430,6 no sexo feminino. O ano de 2020, início da pandemia de covid-19, registrou as menores taxas, possivelmente influenciado pela redução no acesso aos serviços de saúde e, consequentemente, a menos diagnósticos.
Entre os tipos de câncer mais frequentes, destacam-se o câncer de mama entre as mulheres, com 8.047 registros (27% do total), seguido pelo câncer de colo do útero (8%), neoplasias de tecidos conjuntivos (6%), estômago (5%) e cólon e reto (4%). Nos homens, o câncer de próstata liderou as ocorrências, somando 3.226 casos (14%), seguido pelo câncer de estômago (11%) e de tecidos conjuntivos (9%), cólon e reto (5%), brônquios e pulmões (4%).
A maior incidência foi observada em pessoas entre 60 e 69 anos (24%), seguidas pela faixa dos 50 a 59 anos (22%). Crianças e adolescentes de 0 a 19 anos representaram apenas 2% do total de casos registrados no período.
Região de Mossoró teve a menor incidência
Regionalmente, a 7ª Região de Saúde (Metropolitana) apresentou as maiores taxas de incidência em 2023, com um crescimento de 25% em relação a 2019. A menor incidência foi registrada na 2ª Região (Mossoró).
O relatório da Sesap destaca a importância de fortalecer as políticas públicas para a prevenção e combate ao câncer no Rio Grande do Norte. As ações incluem programas de conscientização sobre hábitos de vida saudáveis, combate ao tabagismo e ao alcoolismo, incentivo à atividade física e alimentação balanceada.
Também aponta que é necessário ampliar os exames de rastreamento, como mamografia e colonoscopia, com foco na população acima dos 60 anos. A Sesap reforçou, ainda, a importância de fortalecer a atenção primária, melhorar a infraestrutura das regiões mais carentes e capacitar continuamente os profissionais de saúde para o diagnóstico e tratamento precoce da doença.
Números:
13% – das mortes por câncer foram relacionadas a câncer de pulmão
Liderando o ranking nacional, o Rio Grande do Norte se destacou no setor de serviços em novembro de 2024, com um crescimento de 19,1% em relação ao mesmo mês de 2023. Esse avanço, impulsionado pelo turismo, colocou o estado no topo entre os que mais cresceram no país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (15) pelo IBGE, através da Pesquisa Mensal dos Serviços (PMS).
“O número reforça a importância do Turismo na economia do Rio Grande do Norte e chama nossa atenção para buscar mais investimentos para o segmento e fazendo girar a roda econômica. Quanto mais investimentos no turismo potiguar, mais turistas chegam ao nosso estado, sejam eles nacionais ou internacionais, movimentando toda uma cadeia, deixando nos cofres públicos mais recursos para investimentos”, afirmou o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.
O setor de Serviços como um todo registrou um aumento de 14,3% no penúltimo mês do ano, em relação ao mesmo mês de 2023. Esse foi o quarto melhor desempenho anual do país.
Já o Brasil cresceu 2,9%, e o Turismo brasileiro, 9,2%, utilizando a mesma base de comparação.
No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o RN cresceu 4,1%, estando acima da média brasileira de 3,2%.
O novo secretário de Esportes de Natal, Hermes Câmara, anunciou em entrevista ao AGORA RN nesta quarta-feira 15 planos para reestruturar projetos existentes, ampliar a infraestrutura esportiva e atrair grandes eventos para a cidade. Ele reforçou o compromisso da gestão com a promoção do esporte como ferramenta de inclusão social, saúde e qualidade de vida.
“É uma prioridade do prefeito Paulinho Freire fomentar o esporte, trazer qualidade de vida para a população, aproximar a população à Secretaria de Esportes com bons projetos, com novas ações, para que a gente saia só daquela ideia que o esporte é construir quadra, é pintar quadra. Não, pelo contrário, o esporte é saúde, é educação, é disciplina”, afirmou Hermes.
Entre as iniciativas prioritárias está a reestruturação das escolinhas esportivas. “Nós temos alguns projetos que já funcionam na Secretaria, onde a gente vai reestruturar esses projetos, como as escolinhas de lutas, as escolinhas de ginástica, as escolinhas de futebol, e trazer novas inovações do esporte para ajudar a população”, explicou o secretário.
Além disso, o secretário destacou a necessidade de melhorias na infraestrutura esportiva e incentivo aos esportes populares. “Nós temos muitas quadras espalhadas, mas a ideia é cobrir essas quadras para trazer uma qualidade de vida melhor, como também incentivar os skate parks, que hoje são uma febre no Brasil devido aos resultados das últimas Olimpíadas”, disse.
Parcerias público-privadas e eventos
A gestão também pretende buscar parcerias público-privadas e ampliar o suporte aos atletas locais. “Nós temos a ideia de trazer a parceria público-privada para a Secretaria do Esporte, porque eu acho que é fundamental mostrar para as empresas que o esporte é um instrumento de inclusão social. Uma das metas do prefeito é introduzir a lei de incentivo ao esporte, onde ele faz a captação da empresa privada para ajudar o fundo municipal do esporte, e inserir nesse contexto a Bolsa Atleta”, afirmou.
Para fomentar o turismo esportivo, a Secretaria já negocia a realização de eventos de destaque na cidade. “Estamos tentando trazer a Taça Brasil de Futebol de Salão, uma etapa do Campeonato Brasileiro de Judô e o Campeonato Brasileiro de Beach Tênis. Também estamos em sintonia com as federações para trazer eventos de massa, como o ADCC, um evento internacional de luta que acontecerá em janeiro”, disse Hermes.
“O nosso prefeito tem esse olhar para o esporte, não só o esporte de competição, mas o esporte como qualidade de vida”, concluiu.
O Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), principal referência no atendimento a acidentados na região Oeste do Rio Grande do Norte, divulgou, nessa quarta-feira (14), um balanço sobre os acidentes de trânsito registrados nos últimos três meses. O hospital contabilizou 1.381 entradas de pacientes vítimas de sinistros nas vias e rodovias locais, com destaque para os acidentes envolvendo motocicletas.
De acordo com os dados apresentados, 1.215 das ocorrências envolveram motocicletas, uma tendência preocupante que apresenta a alta incidência desse tipo de acidente na região. Além disso, o hospital registrou 76 acidentes com ciclistas, 39 atropelamentos de pedestres, 7 colisões com veículos de grande porte, 20 acidentes com automóveis e 24 envolvendo animais.
Referência no atendimento de urgências e emergências, o HRTM conta com uma equipe de médicos especializados em ortopedia e traumatologia, disponível 24 horas por dia para prestar cuidados médicos e realizar procedimentos cirúrgicos. A unidade hospitalar reforça seu compromisso com a excelência no atendimento, oferecendo suporte total aos pacientes que necessitam de intervenções urgentes.
“Ao longo deste período, a nossa equipe trabalhou incansavelmente para garantir a segurança e o cuidado necessário a todos os pacientes, priorizando a eficácia no atendimento e a atenção individualizada para cada caso”, destacou a diretora do hospital, Francisca Nilza Batista (Branca).
O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) que realize uma vistoria na obra da engorda da Praia de Ponta Negra. O MPF quer que o órgão ambiental do Estado inspecione possíveis intercorrências na obra de drenagem e no aterro hidráulico (engorda) propriamente dito.
O pedido do MPF acontece dois dias depois de as areias da praia ficarem alagadas após fortes chuvas. Segundo a Prefeitura do Natal, que executa a obra, o problema foi uma ligação indevida entre duas caixas do sistema de drenagem. A gestão municipal atribui a falha a um erro de execução por parte da empresa.
O Idema não tem fiscalizado a realização da engorda por causa de uma decisão da Justiça. Em outubro, o juiz Geraldo Motta, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, atendeu a um pedido da Prefeitura do Natal proibiu o órgão ambiental de “impor obstáculos” à obra. Além disso, a obra é executada a partir da extração de areia de uma jazida em alto mar não licenciada – a Prefeitura faz os serviços com base em um decreto municipal.
O MPF defende que a fiscalização da obra na praia deve ser feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), já que o Idema foi impedido de tomar providências de fiscalização que possam oferecer obstáculo à obra. Enquanto a Justiça não analisa o pedido, o MPF entende que Idema deve fazer a vistoria, para que haja um efetivo acompanhamento por órgão ambiental de eventuais intercorrências da obra.
Em ofício expedido nesta quarta-feira (15), o MPF estipulou prazo de 10 dias para uma resposta do órgão estadual, após notícias divulgarem o alagamento de trecho das obras com fortes chuvas na região.
Por ser área da União, o licenciamento e a fiscalização da obra realmente deveriam ficar a cargo do Ibama, mas o órgão federal delegou a competência para o Idema.
Dúvidas sobre drenagem
O ofício desta quarta-feira destaca que laudo técnico da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea) do MPF, elaborado em outubro de 2024, já apontava a necessidade de esclarecimentos sobre a obra de drenagem de águas pluviais, essencial para o aterramento hidráulico. Segundo o MPF, o projeto não previu adequações da drenagem no trecho entre o Morro do Careca e o dissipador de energia (caixa de controle de vazão) mais próximo ao morro.
Assim, de acordo com o laudo, mesmo com a previsão de revitalização dos 14 dissipadores existentes na área das obras, o trecho mais próximo ao Morro do Careca não foi considerado, “embora seja de grande relevância, visto que contém justamente o cartão postal da área e local de notável erosão da praia”. O laudo também indicou que é preciso corrigir divergências entre os detalhes dos dissipadores, que apresentam dimensões diferentes no projeto.
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