O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu a saída do ministro Paulo Pimenta da Secretaria de Comunicação Social (Secom), após semanas de especulação sobre a troca no comando da pasta. No lugar de Pimenta, será nomeado o marqueteiro Sidônio Palmeira, que participou da campanha presidencial de Lula em 2022.
Lula e Pimenta se reúnem no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira (7/1). O ministro confirmou ao Metrópoles a troca.
A saída de Pimenta da Secom já era especulada há alguns meses, mas Lula conseguiu dar uma sobrevida ao então ministro quando o designou para o cargo de chefia do ministério temporário para prestar socorro ao Rio Grande do Sul, após enchentes históricas atingirem o estado, de onde Pimenta é natural.
O ministro, porém, não será substituído antes do ato que o governo Lula promove nesta quarta-feira (8/1) em alusão aos dois anos das manifestações antidemocráticas de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.
O deputado federal Mario Frias (PL-SP) criticou, nesta segunda-feira (6), os políticos de direita que celebraram o Globo de Ouro recebido por Fernanda Torres, no último domingo (5), pelo filme Ainda Estou Aqui. Em suas redes, Frias escreveu que os integrantes da direita que comemoraram a conquista da artista “não passam de hipócritas tentando passar uma aura de moderação”.
– Todos os políticos da “direita” que estão dando parabéns a Fernanda Torres, alegando que a posição política dela não impede o reconhecimento, estão apenas emulando falso virtuosismo, não passam de hipócritas tentando passar uma aura de moderação na ânsia de ter algum tipo de reconhecimento da elite esquerdista brasileira – escreveu.
Frias disse ainda ser “dever moral, de qualquer cidadão capaz de fazer um juízo de valor são, execrar todo e qualquer colaborador do Estado de Exceção no Brasil”.
– Se você acha normal parabenizar alguém que defende a prisão de mãe de família e idosos, você é um sujeito caricato, uma dessas figuras que babam na própria gravata. Alguém assim jamais deveria ocupar um cargo público, pois não tem ideia de toda extensão e profundidade da dimensão moral da vida humana – declarou.
Antes de criticar os políticos de direita, Frias já havia feito uma publicação em resposta ao influenciador Peter Jordan, que reclamou de pessoas que não celebraram o prêmio de Fernanda por motivação política. Ao comentar a fala, Frias disse que a conquista da atriz “não é uma vitória do Brasil” e chamou o filme Ainda Estou Aqui de “peça de ficção e desinformação da esquerda”.
– Um filme que visa distrair o imaginário popular com os perigos de uma ditadura inexistente enquanto essas mesmas pessoas defendem e dão sustentação a ditadura real que está por aí prendendo mãe de família e idosos – destacou o deputado.
Um guarda civil municipal matou o secretário-adjunto de Segurança de Osasco, Adilson Custódio Moreira, de 53 anos, dentro da Prefeitura, após um desentendimento na tarde dessa segunda-feira (6).
O crime aconteceu após uma reunião na qual o guarda Henrique Marival de Sousa, de 46 anos, teria se desentendido com o Moreira.
A reportagem da CNN teve acesso ao Boletim de Ocorrência do caso. Segundo uma das testemunhas ouvidas, Moreira estava reunido com os guardas municipais para esclarecer as mudanças na escala de trabalho. A troca de escala motivou morte de secretário de Osasco.
Após a reunião com cerca de 18 membros da equipe, uma conversa com cada guarda ocorria individualmente e, no momento dos disparos, apenas Moreira e o guarda estavam na sala.
Disparos e abordagem
Segundo o comandante da GCM de Osasco, Erivan da Silva Gomes, o guarda se trancou na sala com o corpo da vítima. Erivan relatou que tentou conversar com o guarda através da porta, perguntando “como está o Moreira?”.
A resposta foi “você já sabe, você já sabe. Esse cara é sujo”. Em seguida, o guarda afirmou: “aqui dentro, só tem eu, o Moreira e o demônio”.
A rendição do guarda ocorreu por volta das 19h30, após negociação com o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). O secretário-adjunto já estava morto quando as equipes chegaram ao local.
Ele foi detido e conduzido à Delegacia Seccional de Osasco. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar o caso. O local do crime foi periciado e a arma do crime, uma pistola Taurus calibre 40, foi apreendida. O suspeito optou por permanecer em silêncio durante interrogatório.
Nessa segunda-feira (6), a Venezuela anunciou o rompimento das relações diplomáticas com o Paraguai, após o presidente paraguaio, Santiago Peña, expressar apoio à oposição venezuelana.
O governo venezuelano declarou que retiraria sua equipe diplomática do Paraguai. Em resposta, o Paraguai exigiu que o embaixador venezuelano, Ricardo Capella, e o restante da equipe diplomática deixassem o país em 48 horas.
É importante notar que, em 2019, o Paraguai já havia rompido relações diplomáticas com a Venezuela após a posse de Nicolás Maduro para um novo mandato presidencial.
Enquanto isso…o brasil antidemocrático enviará representante para a posse de Maduro. Vergonha mundial.
Mas isso é outra coisa!
O governo paraguaio emitiu comunicado nessa segunda (6):
O governo da República do Paraguai comunica que:
Reconhece o Senhor Edmundo González Urrutia como presidente eleito da República Bolivariana da Venezuela, com o direito de assumir a direção de sua nação no próximo dia 10 de janeiro, conforme a vontade soberana do povo venezuelano expressa em 28 de julho passado.
Ratifica o firme e contundente apoio do Paraguai ao direito do povo venezuelano de viver em democracia, dentro de um Estado de Direito, com absoluto respeito às suas liberdades e garantias fundamentais.
Exige que o embaixador Ricardo Capella e o pessoal diplomático credenciado no Paraguai abandonem o país nas próximas 48 horas.
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN) denunciou, na noite desta segunda-feira (6), a falta de bebedouros em funcionamento para pacientes e acompanhantes no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. Segundo o sindicato, a situação foi agravada após o desabamento do teto próximo à sala de endoscopia, que danificou o principal bebedouro da unidade.
De acordo com o Sindsaúde, a ausência de água potável obriga os acompanhantes a trazerem água de casa ou a comprarem no local, situação que afeta principalmente famílias em situação de vulnerabilidade financeira. “Essa situação configura uma grave violação do direito à saúde e à dignidade”, afirmou a entidade em nota.
O sindicato atribui o problema à precarização crônica do maior hospital público do estado e criticou a ausência de medidas do Governo do RN para resolver a situação. “É inconcebível que um hospital de referência deixe pacientes e acompanhantes sem acesso a um recurso tão básico quanto a água potável”, declarou.
A entidade cobra a reinstalação urgente de bebedouros ou a implementação de alternativas para garantir o acesso à água potável. Além disso, reforçou a necessidade de recuperar a infraestrutura do hospital, que tem enfrentado problemas recorrentes.
Jean-Marie Le Pen, fundador do partido de extrema direita Frente Nacional, que explorou as preocupações da classe trabalhadora sobre imigração e globalização e construiu uma carreira com base em uma retórica provocativa que muitos viam como racista e xenófoba, morreu aos 96 anos.
Sua morte foi confirmada pelo partido político de sua filha, Marine Le Pen, o Rally Nacional (Rassemblement National).
Jean-Marie Le Pen passou a vida lutando, seja como soldado nas guerras coloniais da França, como fundador do partido de extrema direita Frente Nacional, pelo qual disputou cinco eleições presidenciais, ou em conflitos com suas filhas e ex-esposa, muitas vezes travados de forma pública e furiosa.
A controvérsia era uma companheira constante de Le Pen: acusações de racismo e antissemitismo perseguiam a Frente Nacional desde quando ele foi cofundador do partido em 1972.
Ele foi julgado, condenado e multado em 1996 por contestar crimes de guerra após declarar que as câmaras de gás nazistas eram “apenas um detalhe” da história da Segunda Guerra Mundial e que a ocupação nazista da França “não foi especialmente desumana”.
Esses comentários provocaram indignação na França, onde a polícia prendeu milhares de judeus que foram deportados para o campo de extermínio nazista de Auschwitz.
“Eu mantenho isso porque acredito que é a verdade”, disse ele em 2015, quando perguntado se ele se arrependia do comentário sobre a câmara de gás.
Comentando sobre a morte de Le Pen, o presidente Emmanuel Macron disse: “Uma figura histórica da extrema direita, ele desempenhou um papel na vida pública do nosso país por quase setenta anos, o que agora é uma questão para a história julgar.”
Oradora populista e inflamada, Le Pen ajudou a reescrever os parâmetros da política francesa em uma carreira de 40 anos que, surfando ondas de descontentamento dos eleitores e aproveitando o descontentamento sobre imigração e segurança no emprego, de certa forma anunciou a ascensão de Donald Trump à Casa Branca.
Ele chegou ao segundo turno da eleição presidencial em 2002, mas perdeu por uma margem esmagadora para Jacques Chi, já que os eleitores apoiaram um conservador tradicional em vez de levar a extrema direita ao poder pela primeira vez desde que os colaboradores nazistas governaram na década de 1940.
Le Pen era o flagelo da União Europeia, que ele via como um projeto supranacional usurpando os poderes dos Estados-nação, explorando o tipo de ressentimento sentido por muitos britânicos que mais tarde votaram pela saída da UE.
Marine Le Pen soube da morte de seu pai durante uma escala no Quênia, quando retornava do território ultramarino francês de Mayotte, atingido por um ciclone.
LEGIÃO ESTRANGEIRA
Nascido na Bretanha em 1928, Le Pen estudou direito em Paris no início dos anos 1950 e ganhou a reputação de raramente passar uma noite na cidade sem uma briga. Ele se juntou à Legião Estrangeira como paraquedista lutando na Indochina em 1953.
Le Pen fez campanha no final dos anos 1950 para manter a Argélia francesa, como membro eleito do parlamento francês e soldado no então território administrado pela França. Ele justificou publicamente o uso de tortura, mas negou usar tais práticas.
Em suas memórias, ele disse que perdeu um olho em 1965 quando, durante uma campanha para um candidato presidencial de extrema direita, o suporte de uma tenda quebrou e o atingiu no rosto antes de um comício.
Depois de anos na periferia da política francesa, sua sorte mudou em 1977, quando ele recebeu de um investidor milionário uma mansão nos arredores de Paris, junto com 30 milhões de francos, cerca de 5 milhões de euros (US$ 5,2 milhões) em valores atuais.
Isso permitiu que Le Pen promovesse suas ambições e agendas políticas, apesar de ser rejeitado pelos partidos tradicionais.
“Muitos inimigos, poucos amigos e honra de sobra”, ele disse em uma entrevista a um site ligado à extrema direita. Ele escreveu em suas memórias: “Sem arrependimentos”.
TOQUE COMUM
Sua esposa fugiu com seu biógrafo na década de 1980, posando seminua na Playboy para vingar um homem que ela denunciou como violento. Ela foi embora com um dos olhos de vidro sobressalentes dele e o devolveu somente quando ele concordou em devolver as cinzas cremadas de sua mãe.
Le Pen continuou a explorar a raiva da classe trabalhadora branca em relação à imigração e o ressentimento contra as elites empresariais e políticas sediadas em Paris, e a Frente Nacional surgiu nas eleições locais, regionais e depois europeias.
Os partidos tradicionais buscaram reconquistar os eleitores com discursos mais duros sobre imigração. Essa tática ajudou o conservador Nicolas Sarkozy a garantir a presidência em 2007, e ser duro com o crime e a imigração agora é mais comum.
Em 2011, depois de manter um rígido controle pessoal sobre a Frente Nacional, Le Pen foi sucedida como chefe do partido por sua filha Marine, que fez campanha para se livrar da imagem duradoura do partido como antissemita e reformulá-lo como um defensor da classe trabalhadora.
Ela chegou — e perdeu — a dois segundos turnos de eleições presidenciais, mas pesquisas de opinião a colocam como favorita na próxima eleição presidencial, prevista para 2027.
A mudança de marca não agradou seu pai, cujas declarações incendiárias e críticas a forçaram a expulsá-lo do partido.
Pelo menos 95 pessoas morreram e outras 130 ficaram feridas depois que um terremoto de 6,8 graus de magnitude atingiu nesta terça-feira (7) o condado de Tingri, na região do Tibete, no oeste da China, e foi sentido também no Nepal e na Índia, segundo informou a agência de notícias oficial chinesa Xinhua.
O terremoto ocorreu às 9h05 (horário local, 22h05 de Brasília), no condado de Tingri, província de Shigatse, a uma profundidade de dez quilômetros, de acordo com o Centro de Redes Sismológicas da China.
Segundo a Xinhua, cerca de 6,9 mil pessoas vivem em um raio de 20 quilômetros do epicentro. No condado de Tingri, o mais atingido, mais de 1 mil casas desabaram, de acordo com o jornal Nanfang Daily.
O presidente chinês, Xi Jinping, pediu “esforços exaustivos para salvar vidas e minimizar o número de vítimas”, ao mesmo tempo em que reforçou a necessidade de “prevenir desastres secundários” e “reassentar adequadamente os moradores afetados”.
O líder chinês também enfatizou a urgência de “reparar as infraestruturas danificadas” e “garantir que as necessidades básicas dos moradores sejam atendidas”. Por sua parte, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma do país alocou urgentemente 100 milhões de yuans (cerca de R$ 82,9 milhões) para ajudar nos esforços de socorro após o desastre.
Após o terremoto, o Gabinete de Comando Antiterremoto e Assistência em Caso de Catástrofes do Conselho de Estado (Executivo chinês) e o Ministério de Gestão de Emergências ativaram uma resposta de emergência e enviaram um grupo de trabalho à zona do terremoto para orientar os esforços de resgate.
De acordo com a emissora estatal CCTV, os bombeiros locais mobilizaram mais de 1,5 mil pessoas para procurar e resgatar sobreviventes. O condado de Tingri, que tem uma densidade populacional de 4,2 pessoas por quilômetro quadrado, está situado no sopé da cordilheira do Himalaia e tem uma altitude média de 5 mil metros acima do nível do mar.
De acordo com a previsão do tempo, as temperaturas no condado devem atingir no mínimo 16 graus abaixo de zero e no máximo 3 graus Celsius nesta terça. O epicentro do terremoto foi localizado a cerca de 85 quilômetros do Monte Everest, localizado na fronteira entre a China e o Nepal, que foi fechado ao público até novo aviso para garantir a segurança.
O terremoto foi sentido em partes do Nepal e em vários estados no norte da Índia, segundo informou a imprensa de ambos os países, embora nenhuma morte ou dano tenha sido relatado em nenhum dos países.
O Tibete e outras áreas do oeste da China são frequentemente palco de terremotos, devido à proximidade do ponto de atrito da placa tectônica asiática com a indiana, mas devido à baixa densidade populacional na área, os terremotos geralmente ocorrem em áreas escassamente povoadas.
Em dezembro de 2023, um terremoto de magnitude 6,2 deixou mais de 150 mortos na região vizinha de Qinghai e na província ocidental de Gansu.
A notícia de que uma funcionária com câncer foi demitida do SBT, revelada com exclusividade por esta coluna, e estaria amedrontada com o futuro de seu tratamento pegou a presidente da emissora e filha de Silvio Santos, Daniela Beyruti, de surpresa.
Através de uma publicação nas redes sociais, na segunda-feira (6/1), a comandante da empresa familiar falou sobre o caso: “Não estou sabendo disso. Vou investigar”.
Entenda o caso
O SBT realizou na segunda-feira (6/1) uma nova onda de demissões e promete uma “reestruturação” no seu setor jornalístico. Ao todo, cerca de 10 profissionais foram desligados, como a apresentadora Márcia Dantas.
Em meio aos cortes, uma funcionária que enfrenta um câncer desde 2019 e precisa de um remédio de mais de R$ 40 mil para sobreviver foi para a rua. Desesperada, ela desabafou à coluna.
A jornalista de 48 anos, que pediu para não ser identificada com medo de retaliações, atuava na produção do SBT Brasil e já teve passagens também pelo Primeiro Impacto. Ela enfrenta um câncer desde 2019. Por conta do convênio médico, conseguiu um tratamento no Hospital Sírio Libanês, um dos mais renomados do Brasil.
Também por conta do convênio, ela teve acesso a um medicamento que impede que a doença se espalhe. Chamado lorbrena e indisponível no SUS (Sistema Único de Saúde), a medicação chega a custar até R$ 40 mil. Sem o benefício oferecido pela empresa, a profissional não conseguiria manter o tratamento.
“O remédio deu certo. Meu câncer inicial foi pulmão, e minha metástase é cérebro. Esse remédio controlou a doença, ele atua para o câncer não crescer e espalhar. Perder o convênio, pra mim, é uma sentença de morte. Fiquei apavorada, sem o convênio não consigo continuar o tratamento”, lamentou a profissional com exclusividade.
Relatório médico
A coluna teve acesso ao relatório médico da jornalista. O documento aponta que a profissional tem diagnóstico de “adenocarcinoma de pulmão” e que, apesar da boa resposta ao tratamento, “apresentou nova progressão em sistema nervoso central com múltiplas pequenas lesões”. Além do câncer, a paciente também sofre de diabetes tipo 1.
“Os médicos do SBT sabiam da minha condição. Quando soube da demissão, eu chamei o advogado, preciso saber o que fazer”, disse. Segundo ela, a emissora vai manter o convênio médico por apenas seis meses. No entanto, depois desse período, o benefício se torna uma dúvida.
“A emissora disse que vai ver se pode manter o convênio, mas que eu teria que pagar. Não tenho essa condição. Eles falaram que não tem obrigação de manter o convênio, mas como o médico do trabalho não viu isso? Disseram que eu não tenho câncer por causa do SBT, mas eu desenvolvi a doença enquanto estava no SBT. Pedi pelo amor de Deus pra me deixar com o convênio, senão posso morrer. Eu tenho uma filha de 9 anos”, lamentou a profissional.
A coluna Fábia Oliveira entrou em contato com a assessoria de imprensa do SBT para comentar a situação, mas até o fechamento da reportagem, não obteve retorno. O espaço segue aberto.
Demissões
Contratado no mês passado, Leandro Cipoloni, novo diretor nacional de jornalismo do SBT, realizou uma série de demissões na emissora criada por Silvio Santos na manhã de segunda-feira (6/1) e, entre os nomes cortados, está o de Cilene Frias, que atuava como chefe de redação do jornalismo SBT em São Paulo.
A saída da número dois do jornalismo do SBT se junta à demissão da apresentadora Márcia Dantas, oficializada também nesta manhã. “Estas ações fazem parte da reestruturação pela qual o departamento de jornalismo está passando. Não se trata de corte e sim de substituições que estão sendo realizadas pelo novo diretor de jornalismo, Leandro Cipoloni”, afirmou o SBT, em nota.
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