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Categoria: dezembro 25, 2024

55% dos brasileiros já escaparam de festas de fim de ano para transar, diz pesquisa

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As festas de fim de ano costumam ser marcadas por reencontros familiares e por comidinhas deliciosas e caseiras. Contudo, mesmo diante da correria das festividades e das expectativas para o jantar de Natal, há quem arrume um tempinho para encaixar o sexo na agenda. Uma pesquisa revelou que mais da metade dos brasileiros escapam das festas de fim de ano para uma rapidinha.

Em uma pesquisa realizada pelo Sexlog com 4.379 respondentes, a plataforma descobriu que o clima natalino e a virada de ano, entre uma uva passa e outra, também oferecem espaço para encontros apimentados.

O levantamento mostrou que apesar de 73,49% dos participantes passarem o Natal e Ano-Novo com a família, isso não significa que o clima seja só de amor fraternal. A pesquisa revelou que 55,99% dos usuários já escaparam de alguma comemoração de fim de ano para uma rapidinha.

Metrópoles

Dinamarca reage após Trump falar em comprar a Groelândia. Entenda

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A Dinamarca anunciou um aumento nos investimentos em defesa na Groenlândia, em meio a declarações do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a aquisição da ilha.

O pacote inclui novos equipamentos, como drones e navios de inspeção, além de melhorias na infraestrutura militar. O ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, destacou que essa decisão busca fortalecer a presença no Ártico após anos de investimentos insuficientes. As informações são da BBC

No domingo (22/12), Trump reiterou seu desejo de que os EUA assumam o controle da Groenlândia, alegando que isso é uma “necessidade absoluta” para a segurança nacional. A ilha, estratégica pela sua posição geográfica e recursos naturais, abriga bases militares americanas e é ponto-chave na rota entre os Estados Unidos e a Europa.

Apesar das especulações, analistas dinamarqueses afirmam que o plano de defesa não é uma resposta direta a Trump, mas uma resposta à pressão crescente por maior presença no Ártico frente à concorrência de países como China e Rússia. Ainda assim, muitos acreditam que as falas de Trump contribuíram para acelerar as decisões de Copenhague.

Com relação à aquisição da Groenlândia, o premier da ilha, Mute Bourup Egede, reafirmou que a região “não está e nunca estará à venda”. No entanto, Egede destacou que a ilha continua aberta à cooperação comercial, especialmente no setor de minerais estratégicos.

Trump já havia levantado a ideia de comprar a Groenlândia em 2019, durante seu primeiro mandato, o que causou tensão com a Dinamarca. A proposta foi rejeitada na época pela primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, que a classificou como “absurda”.

Agora, a recente fala de Trump ocorre em um momento de renovadas ambições estratégicas no Ártico e nomeações diplomáticas, como a de Ken Howery, ex-embaixador na Suécia, como novo representante dos EUA na Dinamarca.

Filho de Trump posta meme com “compra” de países na Amazon
Eric Trump, filho do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, compartilhou uma montagem polêmica nas redes sociais nesta segunda-feira (24/12). A imagem mostra o republicano “comprando” o Canadá, a Groenlândia e o Canal do Panamá no site da Amazon, como se fossem produtos adicionados a um carrinho de compras.

A montagem, publicada no X (antigo Twitter), mostra Trump olhando para um celular enquanto uma tela ao lado exibe uma simulação da compra dos países. Entre os detalhes, aparecem informações como “entrega gratuita” e “devolução grátis”. Na legenda, Eric brincou: “Estamos de volta!!!”.

Metrópoles

Festival Internacional Casa da Ribeira começa nesta quinta (26) em Natal; veja programação

FOTO: REPRODUÇÃO

A 4ª edição do Festival Internacional da Casa da Ribeira (FICA 2024) comece nesta quinta-feira (26) e vai até 29 de dezembro. O evento é realizado pela Casa da Ribeira, que também levou pela primeira vez apresentações do projeto para Mossoró.

Este ano, o festival aborda a temática “Artes da Cena e do Ser”. A programação inclui espetáculos de teatro, dança e circo, além de ações voltadas à acessibilidade, como audiodescrição e intérprete de Libras.

Alessandra Augusta, presidente da Casa da Ribeira, destacou a importância do festival para o fomento cultural e para a inclusão de diferentes públicos.

“Tivemos um ano desafiador, mas com diversas ações na Casa e assim pretendemos permanecer para 2025 e, nada melhor do que encerrarmos o ano com este projeto tão importante. Queremos fazer com que os diversos públicos se sintam representados pelos trabalhos desenvolvidos, apresentados e conduzidos neste equipamento cultural, nesta escola”, disse.

Veja a programação completa:
26 de dezembro
20h: 6° Festival de Cenas Curtas com apresentações de grupos de Fortaleza, Natal e Mossoró. O tema desta edição é “Negra Diversidade”.
27 de dezembro
20h: Espetáculo “A Força da Água”, do grupo Pavilhão da Magnólia (Fortaleza/CE).
28 de dezembro
18h: Performance “Teu Sangue, Meu Sangue”, de Jinarla (João Pessoa/PB).
19h: “Ossos: Cena Inacabada”, de Ana Cláudia Viana (Natal/RN).
20h: Espetáculo internacional “Íris”, de Clarissa Rêgo e Thilo Seevers (Áustria).
29 de dezembro:
17h: “Piruá de Circo”, com o palhaço Piruá (Natal/RN).
18h: “Parahyba Rio Mulher”, teatro de rua (João Pessoa/PB).
20h: “Reino dos Bichos e dos Animais, Esse é o Meu Nome”, na Casa da Ribeira.

Operação Lei Seca prende turista de SP por embriaguez ao volante durante fiscalização na zona Leste de Natal

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A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, através do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE)e da Seção Lei Seca, realizou, na tarde dessa terça-feira (24), uma blitz no bairro de Santos Reis e registrou mais uma prisão por embriaguez ao volante.

O infrator, um turista paulista de 51 anos, ao realizar o teste de alcoolemia, apontou valor de 0.43mg/l, configurando crime.

O homem foi encaminhado à Central de Flagrantes e autuado com base no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro.

Galvão Bueno confirma negociações com a Band para 2025; saiba mais

FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Galvão Bueno revelou que está em negociações com a Band para integrar a equipe da emissora em 2025. Segundo ele, o objetivo é firmar um contrato para um programa, caso o acordo seja concretizado.

“Olha, existem conversas [com a Band]. Meu contrato com a Globo vai até 31 de dezembro e fui uma saída das mais tranquilas. Fico no ar até o dia 29 com o Craque da Voz e depois termina. Eu já tenho um contrato assinado com a Amazon, para Brasileirão e Copa do Brasil”, disse à Rádio Charrua.

“De fato, tem umas conversas com a Band. A Band é a minha casa. A Band tem uma importância muito grande para mim. É minha casa. Foi que nem o Faustão. Ele saiu da Gazeta, foi pra Band e depois Globo. Foi na Band que eu comecei a narrar Fórmula 1. É uma possibilidade”, revelou.

Com informações do Metrópoles

Governo Lula publica decreto para disciplinar uso da força policial: Armas deverão ser “último recurso”

FOTO: VALTER CAMPANATO

O governo federal publicou nesta terça-feira (24) um decreto para regulamentar o uso da força policial em todo o país. O texto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, reúne um conjunto de regras de conduta para os profissionais de segurança pública.

Os governadores não são obrigados a cumprir as diretrizes. No entanto, os estados que não fizerem estarão sujeitos a cortes nas verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). Em 2024, o governo repassou cerca de R$ 1 bilhão aos estados por meio do FNSP e R$ 2,4 bilhões via Funpen.

O decreto prevê que a arma de fogo só pode ser usada como último recurso pelos policiais. Também proíbe o uso de armas contra pessoas desarmadas em fuga ou veículos que desrespeitem bloqueios policiais em via pública, como aconteceu com o músico Evaldo Rosa, fuzilado no Rio em 2019. A exceção é se houver risco ao profissional de segurança ou a terceiros.

Outro trecho do decreto afirma que operações policiais precisam ser planejadas e executadas com cautela “para prevenir ou minimizar o uso da força e para mitigar a gravidade de qualquer dano direto ou indireto que possa ser causado a quaisquer pessoas”.

Há ainda uma regra que proíbe abordagens discriminatórias com base em “preconceitos de raça, etnia, cor, gênero, orientação sexual, idioma, religião, nacionalidade, origem social, deficiência, situação econômica, opinião política ou de outra natureza”.

Segundo o decreto, os órgãos e os profissionais de segurança pública serão responsabilizados pelo uso inadequado da força, “após a conclusão de processo de investigação, respeitado o devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório”.

Sempre que intervenções dos profissionais de segurança pública deixarem mortos ou feridos, um relatório circunstanciado deverá ser elaborado, seguindo parâmetros que ainda vão ser definidos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública ainda vai editar e publicar normas complementares com orientações detalhadas para o cumprimento das diretrizes gerais divulgadas nesta terça.

Outro ponto do decreto é o que determina a instituição do Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força, com participação da sociedade civil. A iniciativa é vista como uma estratégia para neutralizar interesses políticos e partidários estabelecendo métricas padronizadas para o monitoramento nacional.

Presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Renato Sérgio de Lima avalia que o decreto serve para “consolidar um padrão de uso da força que tem dado certo”, mas que os resultados práticos ainda dependem de outras medidas do governo, do Congresso e dos estados.

– Ele consolida uma visão de que o problema existe e ninguém vai tapar o sol com a peneira. Os bons resultados dependem de o governo negociar qual projeto que será aprovado, se a PEC proposta pelo ministro Ricardo Lewandowski, se a dos governadores. Mas esse decreto é uma linha de base. O ganho político para o governo é que ele parece ter saído da defensiva, mas não quer dizer que garantiu uma vitória – disse.

AE

Trump promete execuções apesar de Biden mudar pena de condenados à morte

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Nessa terça-feira (24), o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu “prosseguir vigorosamente” com a pena capital depois que o atual presidente Joe Biden comutou as sentenças da maioria das pessoas no corredor da morte federal, em parte para impedir que Trump levasse adiante suas execuções.

O republicano criticou a decisão de Biden de alterar as sentenças de 37 dos 40 condenados para prisão perpétua sem liberdade condicional, argumentando que isso não fazia sentido e insultava as famílias das vítimas.

“Joe Biden acaba de comutar a pena de morte de 37 dos piores assassinos de nosso país”, escreveu ele no Truth Social. “Quando você ouvir os atos de cada um, não vai acreditar que ele fez isso. Não faz sentido”.

Historicamente, os presidentes não têm nenhum envolvimento em ditar ou recomendar as punições que os promotores federais buscam para os réus em casos criminais, embora Trump tenha buscado há muito tempo um controle mais direto sobre as operações do Departamento de Justiça.

O presidente eleito escreveu que instruiria o departamento a buscar a pena de morte “assim que eu for empossado”, mas foi vago sobre quais ações específicas ele poderia tomar e disse que seriam em casos de “estupradores violentos, assassinos e monstros”.

AE

Milei acaba com imposto sobre transações em moeda estrangeira

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A Argentina deixará de cobrar o chamado imposto “Pais”, válido para transações realizadas em moeda estrangeira. O imposto vigorava desde dezembro de 2019, e tinha um caráter emergencial, mas vinha sendo prorrogada desde então. A nova medida passou a valer a partir desta segunda-feira (23).

O tributo era aplicado em uma ampla gama de transferências, incluindo assinaturas de serviços de streaming, normalmente pagas em dólar no país, além de gastos em viagens ao exterior.

Em um discurso na última semana, o presidente Javier Milei anunciou a medida, e disse que “será a primeira vez na história que um governo cumpre precisamente a eliminação de um imposto”.

Na ocasião, Milei disse que a redução de impostos vai continuar, “pois o nosso compromisso irrevogável é devolver o excedente em forma de alívio ao contribuinte”.

O presidente disse ainda que o governo está “pensando em uma reforma tributária onde os impostos nacionais não passem de seis. Esse também é outro compromisso que dependerá do início do crescimento da economia”.

AE