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Categoria: dezembro 16, 2024

Grupo Leão & Vila foi o responsável pela organização do velório do ex-prefeito de Campo Redondo

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As últimas homenagens recebidas pelo ex-prefeito de Campo Redondo, Alessandru Alves, que faleceu nesse sábado, foram organizadas pelo grupo Leão & Vila. O velório no ginásio da cidade de Tangará e o sepultamento no cemitério da cidade foi todo com a grife do Leão & Vila .

Todos os detalhes e o esmero da organização chamaram atenção das milhares de pessoas.

Harmonia: condomínio no primeiro bairro privado e planejado do RN vende 100% dos lotes em 4 meses; nova etapa será lançada em 2025

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A Ecocil termina o ano de 2024 comemorando 100% nas vendas do Harmonia Natureza, o primeiro condomínio do projeto Harmonia, único bairro privado, planejado e sustentável do Rio Grande do Norte. O lançamento do maior projeto imobiliário da história do estado aconteceu no mês de agosto.

“É mais um projeto de sucesso da Ecocil. Pra gente, é muito importante ter esse reconhecimento. Isso demonstra nossa credibilidade e confiança junto ao mercado e ao povo potiguar. São 75 anos de muitos desafios e de esforço para entregar o melhor a cada novo lançamento”, disse Silvio Bezerra, diretor presidente da empresa.

Em 2025, o Harmonia vem com novos lançamentos, mantendo o foco na sustentabilidade, bem-estar e segurança, que permitem uma nova forma de viver e morar. Todos os outros condomínios que serão lançados seguem o mesmo padrão de sofisticação. O projeto conta com área para a construção de condomínios horizontais, além de apartamentos e espaço para comércio, escolas, shopping e outros serviços. Tudo isso com um dos mais modernos e atuais sistemas de segurança. Serão 112 hectares de área construída.

O bairro privado está localizado no prolongamento da Avenida Prudente de Morais, a 10 minutos do Natal Shopping e a apenas 5 minutos do Sunset Boulevard. O local está próximo também ao Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, da BR-101 Sul, e de outros equipamentos, como escola, supermercado e atacado.

O local ainda conta com academia com 190 metros quadrados e brinquedoteca integrada, salão de festas para 150 pessoas, espaço Garden e SPA. O início da entrega dos lotes tem previsão para 2027.

Primeira Escola de Danças Populares do RN encerra 2024 com espetáculo “Entre o Rio e o Mar”

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Nesta quarta-feira, dia 18 de dezembro, às 18h30, o D’Praia (R. Francisco Gurgel, 899, Ponta Negra) será palco de um evento que promete emocionar e encantar: o espetáculo “Entre o Rio e o Mar”, uma celebração única das tradições e histórias culturais do Rio Grande do Norte.

Com direção coreográfica que mescla elementos tradicionais e contemporâneos, o espetáculo marca o encerramento das atividades de 2024 da Escola de Danças Populares do RN, a primeira instituição do estado dedicada exclusivamente ao ensino e preservação das danças populares. A apresentação também será a cerimônia de colação de grau da primeira turma da escola, um marco histórico para a cultura potiguar.

Inspirado pela conexão entre o rio Potengi e o Oceano Atlântico, “Entre o Rio e o Mar” propõe uma travessia poética e dançante, onde movimentos traduzem a alma, a resistência e o pertencimento do povo natalense. O espetáculo traz ao público uma releitura vibrante de manifestações populares que atravessam gerações, destacando a riqueza cultural dos bairros, comunidades e festas da cidade do Sol.

“Este é mais do que um espetáculo, é um convite para navegar por nossas raízes e redescobrir Natal através da dança”, afirma a direção da escola. O momento especial, resultado de meses de aprendizado, dedicação e amor à cultura potiguar, promete uma noite inesquecível para aqueles que têm o privilégio de prestigiar este marco na história das danças populares do Rio Grande do Norte.

A iniciativa tem patrocínio pela Lei Câmara Cascudo do Supermercado Nordestão, Governo do Estado, Secretaria de Cultura do Rio Grande do Norte e Fundação José Augusto do RN e visa preservar e fortalecer as tradições regionais.

BNDES ’empresta’ R$ 1,1 bilhão para exportação de aviões da Embraer aos EUA

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento no valor de R$ 1,1 bilhão para a exportação de oito jatos comerciais E190-E2 e/ou E195-E2 da Embraer para a Azorra, companhia americana especializada em aquisição e arrendamento de aeronaves para a operação de companhias aéreas comerciais.

As aeronaves já estão incluídas na carteira de encomendas da Embraer e serão entregues entre dezembro de 2024 e 2025 a operadores. Esse é o terceiro financiamento do BNDES à exportação de aeronaves da família E2 para a Azorra, atualmente a quarta maior empresa de arrendamento mercantil de aeronaves regionais, com carteira atual de contratos de arrendamento com 31 clientes em 26 países.

O financiamento cobrirá uma parcela do investimento total da Azorra na compra dos aviões, e se dará por meio do BNDES Exim Pós-embarque, com desembolsos realizados em reais no Brasil em favor da Embraer. A Azorra (importadora) assumirá o compromisso de pagamento em dólares ao BNDES, gerando divisas nessa moeda para o Brasil.

“Somente neste ano, o BNDES aprovou o financiamento para a exportação de 56 aeronaves da Embraer para diferentes mercados, nas Américas, Europa e Ásia. Fechamos novos contratos para aviões comerciais e militares. Também está apoiando a produção do carro-voador da empresa, com fábrica no Brasil e elevada produção tecnológica. São financiamentos que comprovam a eficácia da atuação autônoma, célere e transparente do Banco. Na história, o BNDES já apoiou a produção de mais de 1.300 aviões da empresa”, afirma o presidente da instituição, Aloizio Mercadante.

“A Embraer tem um portfólio moderno e competitivo e está ampliando a presença dos jatos comerciais da família E2, conquistando novos clientes em mercados internacionais. O apoio de instituições de crédito como o BNDES é essencial para tal avanço. Nesse sentido, temos buscado soluções inovadoras de financiamento de modo a oferecer alternativas mais interessantes para os nossos clientes, fortalecendo assim a nossa posição no cenário global”, afirma o vice-presidente executivo Financeiro e de Relações com Investidores da Embraer, Antonio Carlos Garcia.

CNN Brasil

Jair Renan Bolsonaro é batizado nas águas: “Jesus é o verdadeiro salvador”

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Jair Renan Bolsonaro foi batizado nas águas na manhã deste domingo (15), em uma praia de Balneário Camboriú (SC), cidade onde ele foi eleito vereador pelo PL.

– Hoje eu decidi nascer de novo. Jesus é o verdadeiro salvador. Muito obrigada, meu pai – escreveu nas redes sociais ao compartilhar imagens da celebração.

Ele também mencionou a passagem Bíblica de Mateus 28:19-20, que instrui a propagação do batismo cristão.

– Jesus instruiu os apóstolos a batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Jair Renan frequenta a Igreja Sara Nossa Terra, comandada pelo bispo Rodovalho. Ele se torna o quarto filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a ser batizado na igreja evangélica, juntando-se ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Laura, também filha de Michelle Bolsonaro.

Pleno News

Aos 71 anos, ministro Fux dá aula de jiu-jitsu para policiais do BOPE e jovens no Rio

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O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), ministrou um seminário de defesa pessoal na 6ª feira para policiais do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e jovens do projeto social Maré Top Team, no Rio de Janeiro.

A aula, realizada no batalhão da corporação, abordou técnicas e fundamentos do jiu-jitsu. Aos 71 anos, Luiz Fux é faixa vermelha e branca, a 2ª mais alta graduação da arte marcial, concedida pelo grão-mestre Osvaldo Alves, faixa vermelha de 9º grau.

O ministro participa regularmente de eventos voltados à prática esportiva e ao ensino de defesa pessoal.

Juiz é suspenso por “abandonar” vara e esconder fila de processos

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O juiz Carlos Eduardo Mendes (foto em destaque), da 8ª Vara Cível de Campinas, no interior paulista, foi afastado do cargo por 120 dias por faltas ao trabalho presencial, uma fila extensa de processos atrasados e um dia-a-dia de pouquíssimas audiências.

A decisão é do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que votou por unanimidade pela suspensão temporária do magistrado, na última quarta-feira (11/12).

O caso começou em 2023, quando o juiz ainda estava em Paulínia, município da região de Campinas, e foi acusado de nomear um amigo como administrador judicial em seus processos, além de atrasar o cumprimento de prazos processuais.

A investigação não concluiu por ilegalidades na nomeação do administrador judicial, mas identificou sucessivos processos nos quais o juiz dava despachos genéricos, de poucas linhas, sem decidir.

Entre as recorrentes decisões em processos atrasados, constavam as frases como “aguardando decurso de prazo” e “aguarde-se designação de audiência”. Isso acontecia mesmo em casos urgentes, como processos criminais com réus presos.

“A falta de agendamento das respectivas audiências era tão alarmante que, por vezes, o mesmo despacho vazio de conteúdo com vistas a mascarar os atrasos processuais recorrentes e em grande quantidade era proferido mais de uma vez no mesmo processo”, afirma o relator do caso, o desembargador José Carlos Ferreira Alves.

“Planilhona” de processos

Ainda foi apurado que dados de processos atrasados ficavam fora do sistema do Judiciário paulista e iam parar em uma “planilhona” controlada pelos auxiliares do gabinete do juiz.

Durante o julgamento do processo, o desembargador Ferreira Alves também afirmou que houve “tentativa de burla do sistema de automação da Justiça de modo a omitir atrasos processuais porque não iam para o E-Saj (sistema do TJSP), iam para a chamada planilhona”.

Para efeito de comparação, enquanto a 2ª vara da mesma cidade fez 52 audiências, Carlos Eduardo Mendes realizou apenas nove. No mês de julho de 2022, por exemplo, nenhuma audiência foi realizada.

A investigação do TJSP ainda descobriu que havia dias em que ele não comparecia ao trabalho e acessava apenas o sistema fora de seu gabinete.

Respostas irônicas

Segundo o relator, ao depor à Corregedoria, o juiz foi diversas vezes “irônico” ou “irreverente” em suas respostas. Sobre o destino dos processos atrasados, disse que “não sabia para qual fila” iam parar.

Questionado sobre o comparecimento ao Fórum em março de 2022, respondeu: “Não sei, dr. Não tem como saber. É o que eu posso te dizer”.

O desembargador ainda pontuou que o juiz alegou diversas vezes não ter conseguido acessar o sistema do Judiciário em dias nos quais todo o fórum operava normalmente.

“Curiosamente [os problemas de TI] estariam afetando exclusivamente o computador institucional do magistrado, sem que se tenha levado a conhecimento desse tribunal, administrativamente, à equipe de informática, possível infortúnio decorrente do período avaliado relativo ao acesso do sistema”, disse. “Não se pode perder de vista que os funcionários continuaram acessando normalmente o E-Saj”.

Defesa nega negligência

Em defesa do magistrado, o advogado Marcos Antonio Benassi expôs números que, segundo ele, demonstram que o juiz produziu inclusive mais do que em comarcas vizinhas ou varas da mesma cidade. “No período de abril de 2022 a março de 2023, o magistrado proferiu o dobro de sentenças de mérito em relação à 2ª vara de Paulínia. 220 contra 116”, disse.

O advogado afirmou, ainda, que não “tem cabimento o Ministério Público entender que as audiências eram só as terças as quintas. Ele tem Cível, Fazenda, Juizado, Júri. “Se é uma acusação que não se pode fazer ao magistrado é de promover atrasos na prestação jurisdicional, conforme a imputação feita”, disse.

“O que se pode dizer é que na busca incessante de diminuir o volumoso acervo nas varas por que passou diante das dificuldades enfrentadas pela pandemia e com a falta de escreventes acreditando estar resolvendo problemas e não trazendo problemas à Corregedoria, tomou medidas sem causar prejuízo aos jurisdicionado e manteve alta produção”, concluiu.

Metrópoles

Pequenas cidades não arrecadam o suficiente para bancar seus vereadores

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Aspásia, Flora Rica e Sagres e uma dúzia de municípios de São Paulo, o mais rico do País, gastam toda receita para sustentar suas câmaras municipais. Só para salários de vereadores. A situação é mais cruel em quase 4 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros, que tampouco arrecadam o suficiente, reforçando o clamor de acabar com salário de vereador (e assessores) em cidades de até 50 mil habitantes. Era assim até os anos 1970, quando o general Ernesto Geisel resolveu fazer demagogia.

Cara demagogia

Geisel estendeu salários para vereadores de pequenas cidades, onde a Arena tinha chances contra o MDB, que arrasava nas grandes cidades.

Esforço de todos

Cada cidadão paulista, incluindo crianças, tiram do bolso R$118,62 para bancar vereadores, seus assessores, suas mordomias e seus privilégios.

Projeto corajoso

Em 2011, projeto do senador Cyro Miranda (PSDB-GO) restabelecia o vereador sem remuneração em cidades de até 50 mil habitantes.

Morreu na gaveta

O senador Cyro obteve apoio de 30 colegas, mas o projeto sucumbiu ao lobby dos vereadores, cabos eleitorais de senadores e deputados.

Diário do Poder