Em setores de aula da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN estão afixados cartazes do evento “Por um futuro comunista”, que acontecerá no período de 5 a 8 de novembro. Na programação, que pode ser acessada por e-mail, informa que será no Campus Central em Natal, divididos nos auditórios do CCHLA, do Instituto Ágora e do Nepsa – Núcleo de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas.
Informa que é um “ciclo de debates internacional” que ocorrerá nos meses de novembro e dezembro, e no Brasil será realizado, Além do RN, em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Brasília, com reunião de “intelectuais, trabalhadores não docentes e estudantes em distintas universidades”.
A descrição:
“Por um futuro comunista” está sendo impulsionado internacionalmente, com pontapé inicial da Assembleia de Intelectuais Socialistas da Argentina, e se expandindo para o Brasil, Chile, México e Estado espanhol.
No dia 5 tem o minicurso “O Capital” e os efeitos da crise climática que tem raça e classe, no Auditório C do CCHLA, às 18h30, com Iuri Tonelo (UFPE), Ítalo Gimenes (UFRN), e mediação de Rodrigo Franco, estudante de Ciências Sociais.
No dia 6 será o debate “100 anos sem Lênin e o comunismo em tempos de crise orgânica”, no Auditório do Ágora, 18h30, com os professores Tássia Monte Santos (DESSO/UFRN), Julia Expósito (UNR/Argentina), Marcelo Braz (DESSO/UFRN), Gabriel Fardin (Mestre em Serviço Social pela UFPE), e mediação de Yasmin Rosa, estudante de Letras Português, e Giselly Sarah, estudante de Ciências Sociais Licenciatura.
No dia 7: Justiça por Árison: “Libertação sexual e de gênero e marxismo”, às 18h30, no Auditório do Nepsa, com os professores Silvana Mara de Morais dos Santos (DESSO/UFRN), Orison Marden Bandeira de Melo Junior (CCHLA/UFRN), Virginia Guitzel (Estudante de Relações Internacionais – UFABC e colaboradora na coletânea Transgender Marxism), Marie Castañeda (Professore de inglês da rede privada de ensino e fundadore do Pão e Rosas RN) (sic), e mediação de Wisle, estudante de Letras Português, e Fabiane, estudante de Letras Inglês.
O Sesc e Senac RN, instituições do Sistema Fecomércio Rio Grande do Norte, estão entre os “Lugares Mais Incríveis para Trabalhar no Brasil”, em 2024. A premiação é concedida, anualmente, pela Fundação Instituto de Administração (FIA Business School) em parceria com o Estadão. O anúncio foi feito durante cerimônia oficial, realizada na noite desta quarta-feira (30), em São Paulo.
A premiação é resultado da pesquisa de clima FIA Employee Experience (FEEx), que mediu os índices de satisfação e as práticas de gestão de pessoas das empresas participantes.
O presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, destaca que os propósitos estabelecidos pelo Sesc e Senac, são essenciais para estimular o engajamento de todos. “A satisfação dos colaboradores que fazem o Sistema Fecomércio RN está entre as metas da nossa gestão, pois sabemos da importância de um clima organizacional agradável para o desenvolvimento do trabalho que oferecemos a sociedade”, afirma. “Esse reconhecimento nacional é o que ratifica nosso modelo de trabalho, cada vez mais comprometido com o bem-estar dos nossos colaboradores”, finaliza Queiroz.
Com a missão de transformar vidas por meio da educação profissional, o Senac RN é reconhecido há 11 anos como instituição com os maiores índices de satisfação entre os colaboradores. Esse é o quinto ano que o Senac recebe a premiação Lugares Mais Incríveis para Trabalhar. Antes disso, entre 2014 a 2019, a instituição foi eleita entre as 150 melhores empresas para se trabalhar, segundo premiação da FIA e Grupo Abril.
O Senac possui oito unidades fixas no estado, localizadas nos municípios de Natal, Caicó, Assú e Mossoró e Hotel-Escola Barreira Roxa, além de três unidades móveis nas áreas de Turismo e Hospitalidade, Beleza e Gestão e Informática.
Sesc RN: Entre os 21 lugares incríveis para trabalhar no Brasil
O Sesc RN conquista o certificado de Lugar Incrível para Trabalhar pelo 4° ano consecutivo. Entre as 422 empresas de médio porte avaliadas, o Sesc RN ficou em 21° lugar no ranking, com 92,3 pontos, quatro acima da média nacional. Se comparado com o resultado de 2023, a organização subiu 20 posições. Entre os destaques de atuação do Sesc RN, na visão de seus colaboradores, estão as práticas ambientais, sociais e de governança, a comunicação e a qualidade de vida no trabalho. No estado, o Sesc conta com 10 unidades fixas, além de 3 unidades móveis ativas, que circulam pelo estado levando serviços de Saúde e Cultura.
De volta ao mandato no Congresso Nacional, o senador Rogério Marinho fez uma avaliação sobre o processo democrático brasileiro quatro meses de licença, dedicados à organização partidária como secretário-geral do PL: “É importante um rápido balanço a respeito desse tema, porque tenho visto declarações, tenho lido opiniões que brigam com a realidade, articulistas políticos fazendo verdadeiras acrobacias para tentar justificar o fato de que a esquerda foi flagrantemente derrotada nas eleições passadas”.
Em pronunciamento no plenário do Senado Federal, Rogério Marinho disse que “há claramente uma desconexão entre o sentimento da população brasileira e este Governo, que oferece uma pauta no sentido contrário do que pensam e do que querem os cidadãos brasileiros, de uma maneira geral, e as famílias, de uma forma muito particular”.
Para Rogério Marinho, “é preciso se debruçar sobre os números com isenção, porque o Partido dos Trabalhadores (PT), que hoje preside o nosso país, mesmo com essa estrutura, mesmo com os gastos absurdos, com o descontrole fiscal, com a política populista que tenta comprar a consciência da população, recebeu um sonoro não, um gesto claro de repúdio, um gesto claro de afastamento dessa forma nefasta de exercer o poder, que é a marca do Partido dos Trabalhadores”.
JOSÉ DIRCEU
O senador Rogério Marinho afirmou que “precisamos lembrar a história recente, e, hoje, impactados que estamos com a notícia de que o cérebro dessa famigerada operação de corrupção, de cooptação do Parlamento através de mesada aos seus integrantes, José Dirceu, foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal”.
“Temos que dar o exemplo para que a população entenda que há uma diferença clara entre o que é certo e o que é errado; que não há meio-termo; que o pequeno crime se transforma, no futuro, no grande crime; que a pequena transgressão se transforma, no futuro, numa grande transgressão; e que o crime, quando não é punido, pelo contrário, é recompensado, é um exemplo nefasto que é passado para o conjunto da sociedade brasileira, que começa a descrer das suas instituições”, frisou o senador.
Segundo Marinho, “não é isso que queremos e que a sociedade defende. Por isso que, de forma livre, altaneira, assobradada, a população brasileira demonstrou, na praça pública, que não aceita a forma como os seus dirigentes estão se comportando”.
PARADOXO
Rogério Marinho citou, por exemplo, uma manchete da Folha de S. Paulo: “O PL foi o que mais venceu nas grandes cidades, mas foi o grande derrotado”. É um paradoxo tão claro e é uma demonstração de que a imprensa se esmera em mostrar uma situação que não condiz com a realidade. Devem ter uma fábrica de criatividade para tentar encobrir o óbvio e justificar o injustificável”.
Marinho passou o dado de que o PL, antes de Bolsonaro, era o 11º partido do país em número de votos para prefeito em mais de 5.500 municípios e PL, depois de Bolsonaro, é o primeiro colocado no Brasil. “Passou de 4,5 milhões de eleitores para quase 16 milhões de eleitores, gostaria que a imprensa explicasse como é que Bolsonaro perdeu, como é que o PL perdeu. Pois o PT, que era o sexto colocado no Brasil, continua sexto colocado no Brasil”.
Presidente do PL no Rio Grande do Norte, Rogério Marinho falou, ainda, sobre o chamado instituto da inviolabilidade dos mandatos Parlamentares: “Falo isso porque o que me inspirou a entrar na vida pública, foi a história de um cidadão que hoje é o nome da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Esse cidadão se chama deputado Djalma Marinho, que, nos idos de 1968, presidia a Comissão de Constituição e Justiça daquela Casa e foi instado pelo Governo daquela época a processar e, por consequência, cassar o deputado Márcio Moreira Alves, porque ele havia tido a audácia de fazer um discurso na tribuna contraditando a forma como os militares estavam tratando as universidades públicas federais, ingressando naquelas universidades para impedir o direito de reunião. Este Deputado, naquela oportunidade, enfrentou essa decisão do Governo, que não aceitava a crítica, que não aceitava o contraditório, que não aceitava o livre arbítrio dos parlamentares, porque era um Governo intransigente, e nós estamos vendo esse filme se repetir”.
LIBERDADE
Marinho disse agora não é o o Governo, mas parte do Judiciário, pois o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, que já foi parlamentar – deputado federal e era senador -, e governador de Estado, “aceitou instaurar um inquérito para questionar a forma como o deputado Marcel van Hattem se dirigiu a uma ação que claramente é deletéria, a uma ação da Polícia Federal que propiciou um documento enganoso, mentiroso – e eu espero que seja processado também, já que estou falando aqui -, que teve como consequência, a supressão da liberdade de um indivíduo”.
Marinho explicou que por mais de seis meses, “Filipe Martins ficou preso, e não há nada mais importante e mais sagrado para um cidadão do que a sua liberdade. Filipe foi preso, por seis meses, por uma declaração ou por uma citação falsa de um agente da Polícia Federal, e essa foi a ação denunciada da tribuna da Câmara dos Deputados, e esse é o crime que está sendo imputado ao Marcel van Hattem”.
“E qual é o problema para a Constituição ou para a democracia um deputado fazer uma crítica a um órgão público? Se essa condição for suprimida dos parlamentares, fechem o Parlamento, acabem com esta tribuna, porque nós vamos ferir de morte a democracia brasileira”, criticou Marinho.
O senador potiguar ainda disse que ao defender a inviolabilidade defendemos a inviolabilidade dos mandatos, “não o fazemos de forma personalizada, tenho todo o respeito ao Deputado Marcel e à sua luta, mas o privilégio da inviolabilidade pertence à instituição, pertence ao Congresso Nacional, pertence ao povo brasileiro, pertence, em suma, a cada cidadão deste país, e nós estamos aqui inertes”.
Marinho reiterou sua solidariedade ao deputado Marcel Van Hattem, ao Cabo Gil, ao Daniel Silveira, ao Bolsonaro, “a todos aqueles que, de alguma forma, foram obrigados a responder inquéritos por palavras proferidas na tribuna da Câmara, do Senado ou de qualquer outro local, dentro do princípio da sua inviolabilidade e da sua imunidade parlamentar”.
O deputado federal Sargento Gonçalves (PL) fez um balanço das eleições municipais de 2024, no Rio Grande do Norte, considerando que o resultado começou “a varrer de vez o PT e a esquerda da história política do nosso Estado”, citando que de 167 Municípios, “para alegria do povo de bem do Estado, o PT só fez — ainda e infelizmente — sete prefeituras, apesar do crescimento dos partidos de Centro”.
“Não tenho dúvida, que isso foi um avanço significativo para o Rio Grande do Norte, estado do Nordeste brasileiro que deu uma resposta nas urnas, sobretudo na capital que impediu que o PT completasse o tridente do mal, que seria ocupar Natal, onde já ocorre um desastre no governo da professora Fátima Bezerra, que tem rejeição de 70%”.
Em discurso na Câmara dos Deputados, Gonçalves declarou que “o reflexo foi nas urnas: só fez sete prefeitos. Em nenhuma das grandes cidades o PT conseguiu ocupar a posição de prefeito”.
Gonçalves chamou a atenção também “para a vergonha que tem tenho passado por onde ando”, pelo fato de ter passado no Congresso Nacional, no meio da semana, um prefeito do interior do Estado do Rio Grande do Norte disse que “eu era um covarde porque o Congresso era covarde”.
Sem citar o nome do prefeito, Gonçalves disse: “Olha, eu não sou covarde por aceitar o que o STF faz; se dependesse de mim, com certeza nós já tínhamos colocado os ministros do STF no seu devido lugar”.
“É um absurdo a vergonha que nós temos passado no País. O Congresso Nacional, com 513 Deputados e 81 Senadores da República, se coloca de joelhos — de joelhos! — perante 11 Ministros, que não têm um voto sequer do povo brasileiro”.
Gonçalves afirmou que referia-se, sobretudo à interferência agora, de forma direta, nas emendas parlamentares. “Municípios do Rio Grande do Norte e entidades filantrópicas que dependem do FPM e das emendas individuais, estão sofrendo com as emendas atrasadas. Por quê? Porque os Ministros do STF estão interferindo nisso. Suspenderam o pagamento das emendas parlamentares, e simplesmente o Congresso tem aceitado isso”.
Para Gonçalves, o STF “está legislando a matéria de acordo com a vontade dos ilustres, dos iluminados ministros do STF. Já está para eles fazerem a lei e mandarem para cá, porque só estamos servindo para legitimar uma falsa democracia. Isso é uma vergonha para o Congresso Nacional”.
Por fim, Gonçalves alerta que “é importante que o próximo presidente da Câmara Federal tenha compromisso em defender as prerrogativas dos deputados desta Casa. Só assim nós teremos um Congresso forte”.
A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira a emenda que previa a taxação sobre grandes fortunas.
Placar de 262 votos a favor e 136 contra a proposta apresentada pelo PSOL-Rede.
Aqui no Rio Grande do Norte, somente o deputado federal Fernando Mineiro (PT) votou a favor, enquanto que Benes Leocádio (União Brasil), General Girão (PL), Sargento Gonçalves (PL), João Maia (PP) e Robinson Faria (PP) votaram contra.
Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT) estavam ausentes da sessão.
A emenda considera grande fortuna o “conjunto de bens e direitos, de qualquer natureza, no Brasil e no exterior, que exceda R$ 10 milhões”, com avaliação programada para janeiro de cada ano.
O imposto seria cobrado da seguinte forma:
0,5% para fortunas entre R$ 10 milhões e R$ 40 milhões;1% para patrimônios entre R$ 40 milhões e R$ 80 milhões;1,5% para fortunas acima de R$ 80 milhões.O governo liberou os deputados para votar como quisessem.
O PT, PCdoB, PSB e PV orientaram voto a favor. Já partidos como PL, MDB, União Brasil e PP orientaram suas bancadas à reprovação da emenda.
O Encontro de Negócios das Américas (ECON) se consolida como um evento que oferece uma experiência americana de forma didática, promovendo conhecimento, networking e negócios entre Brasil e Estados Unidos. O ECON não apenas impulsiona o comércio, mas também fomenta parcerias sólidas e duradouras, tanto com empresas brasileiras quanto com famílias que buscam uma nova qualidade de vida.
Com um papel estratégico e fundamental na promoção de relações comerciais entre os dois países, o ECON realizará sua 3ª edição em 2024. Em Natal, o evento acontecerá no dia 4 de novembro no espaço de eventos do restaurante NAU. O ecossistema ECON trabalha ativamente para fomentar negócios e construir pontes entre empresários brasileiros que buscam expandir seus produtos ou serviços no mercado americano.
Para o CEO do ECON, Glaucio Uchôa, “ao gerar oportunidades sob a perspectiva de quem empreende nos EUA e deseja investir no Brasil, o ECON atua como um agente facilitador, promovendo a compreensão mútua e abrindo portas para a colaboração econômica”. O evento reafirma seu compromisso de ser um catalisador para o desenvolvimento de negócios.
O ECON conta com o patrocínio do Banco do Nordeste e o apoio de diversas entidades, entre elas Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte, Fecomércio, Sebrae, Casa da Indústria, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), SECOM (Flórida), Consulado do Brasil em Orlando e a Câmara de Comércio Brasileiro-Americana da Flórida Central (CFABCC).
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) condenou a juíza Andréa Calado da Cruz, a pagar uma dívida de R$ 261,8 mil. O valor é referente a aluguéis e indenizações pela ocupação irregular de um apartamento no Recife (PE), sem o devido pagamento dos encargos.
Com a decisão, ela corre risco de ter seus bens penhorados. O caso envolve um financiamento imobiliário que a magistrada deixou de pagar, o que levou ao leilão de seu apartamento, em dezembro de 2021.
A juíza foi responsável por decretar a prisão do cantor Gusttavo Lima na Operação Integration. No entanto, a ordem de prisão contra o artista foi revertida por falta de provas. As informações são da Oeste.
O número de operações especiais de combate à corrupção feitos pela Controladoria-Geral da União (CGU), despencou no governo Lula (PT), passando de uma média de 66 operações por ano na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para 37 na gestão petista até o momento.
As operações, iniciadas em 2003, são realizadas em colaboração com órgãos como a Polícia Federal, Receita Federal, Ministério Público, Tribunais de Contas e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Um exemplo de investigação bem-sucedida foi a descoberta de superfaturamento em contratos de saúde na Prefeitura de São Gonçalo (RJ), com perdas de R$ 10 milhões.
Em 2023 e 2024, os desvios detectados somaram R$ 435,6 milhões e R$ 151,4 milhões, respectivamente. O resultado do primeiro ano da gestão petista superou a média dos quatro anos de governo Bolsonaro, que foi de R$ 306 milhões.
No entanto, o número de operações no governo Lula é o menor registrado desde 2015, durante o mandato da ex-presidente petista Dilma Rousseff.
O recorde de operações ocorreu em 2020 e 2021, no governo Bolsonaro, com 96 e 64 operações, respectivamente. Na época, a CGU focou no monitoramento de gastos emergenciais da covid-19, frequentemente realizados sem licitação, o que gerou suspeitas de desvios.
A queda no número de operações coincide com a reformulação interna da CGU em 2023, quando a Secretaria de Combate à Corrupção foi extinta e suas funções incorporadas à Secretaria Federal de Controle Interno.
As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo.
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