A primeira geração de Paquitas, que tinham entre 9 e 14 anos, passou por poucas e boas nos bastidores do programa Xou da Xuxa. Isso por conta da diretora Marlene Mattos que chegou a obrigar que elas ficassem nuas e as chamavam de “putinhas”.
O quarto episódio da série documental Pra sempre Paquitas revela a demissão em massa das meninas por conta do livro Sonhos de Paquita: Nos Bastidores do Show, lançado em 1996, do ex-diretor João Henrique Schiller. Na época, ele reuniu vários desabafos polêmicos das assistentes de palco.
Esses depoimentos estão presente na série documental, incluindo a revelação de que Marlene chamava as garotas de “putinhas” e pedia para elas tirarem a roupa para julgar o peso delas.
“É você se acostumar com esse tipo de abuso e achar que é normal”, comentou a ex-paquita Ana Paula Guimarães, a Catu. “Eu não estava indo para a reunião para tirar a roupa. Eu não estava de sutiã aquele dia. E eu falei: a blusa também? E ela disse: a roupa toda”, lembrou.
“Eu fui a única que não tirei a roupa, porque ela me disse: ‘você não precisa’. Mas eu via as minhas amigas. Não é menos constrangedor”, contou Juliana Baroni.
Ainda no documentário, a ex-paquita Priscila Couto revelou que foi suspensa por Marlene Mattos por não estar no peso ideal.
A partir de 2025, menores de 16 anos só poderão usar o Instagram com autorização dos pais. Nesta terça-feira (17) a rede social anunciou a funcionalidade Contas para Adolescentes, destinada aos menores, com o objetivo de aumentar a segurança e o controle parental no uso da rede social pelo público mais jovem.
A medida faz parte de um conjunto de ações que a rede social da Meta está implementando para proteger os usuários mais novos, deixando os pais e responsáveis mais tranquilos.
A mudança responde às preocupações constantes sobre o impacto das redes sociais na saúde mental dos adolescentes. As novas funcionalidades buscam criar um ambiente mais controlado e seguro para esse público.
Seguidores sob aprovação dos pais
A Conta para Adolescentes se destaca pela função de aprovação de novos seguidores, além de permitir que os pais aprovem ou neguem solicitações de mudanças nas configurações da conta, independentemente da idade do filho.
Há também ferramentas adicionais de supervisão parental, que permitem que os responsáveis visualizem com quem seus filhos estão trocando mensagens.
Os adolescentes terão acesso a um recurso que permite selecionar tópicos para aparecerem na aba Explorar e receber recomendações personalizadas, facilitando a concentração no conteúdo que consomem.
Redução de contato com estranhos
As mensagens diretas (DMs) também serão restritas a conexões já estabelecidas, reduzindo o risco de contato com estranhos. Apenas pessoas autorizadas poderão visualizar o conteúdo e interagir com o perfil do jovem.
A conta do adolescente também terá limites de interação, permitindo que o jovem seja marcado ou mencionado apenas por pessoas que já o seguem.
A medida é vista como uma estratégia para reduzir a exposição indesejada e evitar potenciais situações de assédio ou bullying online.
Tempo de uso da rede social e notificações
A nova política do Instagram também aborda a questão do uso excessivo. A rede social passará a notificar os adolescentes para que façam pausas após uma hora de uso diário.
As notificações serão silenciadas entre 22h e 7h, para estimular hábitos saudáveis de sono.
Os pais também poderão decidir quando e por quanto tempo seus filhos adolescentes poderão usar o Instagram.
Pais têm grande preocupação com redes sociais
Essas medidas estão em linha com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, que aponta que 58% dos pais com filhos de até 17 anos acreditam que crianças menores de 14 anos não deveriam ter acesso a celulares ou tablets próprios, nem a aplicativos de mensagens como WhatsApp.
No caso de redes sociais e de vídeos populares como Instagram, TikTok e YouTube, esse percentual sobe para 76%.
Jornalistas, fotógrafos e alunos de comunicação que cobrem as ações e projetos desenvolvidos pelo Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN) podem concorrer no Prêmio de Jornalismo do Sistema Fecomércio RN 2024, que está com inscrições abertas até 1º de outubro de 2024.
Em comemoração ao aniversário da Fecomércio, a edição de 2024 vai reconhecer e premiar os melhores conteúdos inscritos com o tema “Fecomércio RN: 75 anos transformando a vida dos potiguares e impulsionando a economia do RN”. Entre os temas que podem servir de pauta estão: 20 anos do Sesc Mesa Brasil, Curso de Valorização Social, Etapa Mossoró do Circuito Sesc de Corridas, que está inserido também nos 45 anos de atuação do Sesc no oeste potiguar, entre outros.
O Sesc RN atua com cinco programas (Educação, Saúde, Lazer, Cultura e Assistência), está presente no estado com dez unidades físicas distribuídas em seis cidades e mais quatro unidades móveis – Bibliosesc, Vacina, OdontoSesc e Saúde Mulher – e faz parte do Sistema Fecomércio, portanto, matérias, registros fotográficos ou reportagens da instituição podem ser inscritas na premiação.
Os interessados podem inscrever conteúdos publicados entre 6 de abril a 1º de outubro de 2024, em cinco categorias: Jornalismo Impresso; Telejornalismo; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Jornalismo On-Line; e categoria especial para estudantes.
Os autores dos melhores trabalhos de cada categoria serão premiados com R$ 6 mil, enquanto os segundos colocados receberão R$ 3 mil. Na categoria especial para estudantes, apenas o primeiro lugar será premiado e receberá R$ 2 mil. Além disso, um vencedor geral – escolhido dentre os ganhadores das seis categorias – receberá um prêmio extra no valor de R$ 3 mil. Ao todo, a competição vai distribuir mais de R$ 50 mil.
Como se inscrever
Cada candidato pode inscrever até duas matérias diferentes no Prêmio Sistema Fecomércio RN, Sesc e Senac de Jornalismo. O material deve ser enviado para [email protected], junto aos seguintes dados: nome, categoria, RG, número do registro como jornalista profissional no Ministério do Trabalho e Emprego (exceto para estudantes, que devem informar matrícula e comprovar vínculo com a instituição de ensino superior).
Para trabalhos desenvolvidos por mais de um jornalista ou estudante de comunicação, é obrigatório definir um autor principal. Além disso, em caso de séries de reportagens, deve-se considerar o conjunto dos conteúdos veiculados como uma única inscrição.
A Comissão Julgadora será presidida pela Gerência de Inteligência e Marketing da Fecomércio RN, e formada por representantes do Sistema Fecomércio RN, Sesc e Senac; Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte; e das instituições de ensino UFRN, UNP e UERN.
A Mood, empresa da Moura Dubeux, apresentou nesta quarta-feira (18) o Mood Candelária, prédio residencial localizado a poucos minutos do Natal Shopping. Com a proposta de atender à classe média, o empreendimento foi possibilitado pelo Plano Diretor de Natal. É o que contam os gestores da empresa, que destacam o potencial e a diversidade do condomínio, que tem apartamentos de 59m² a 70m².
Segundo o diretor regional da Moura Dubeux e da Mood no Rio Grande do Norte, Homero Moutinho, o diferencial do condomínio está no padrão Mood: “A Mood é voltada para este segmento de apartamentos compactos, bem localizados, de custo, inclusive, para aderir a um público de classe média”, explicou.
No ano passado, o primeiro Mood foi lançado em Capim Macio, o Mood Parque das Dunas. Homero afirmou que o empreendimento foi um sucesso e definiu a localização do novo prédio como “diferenciada”, por ser próxima ao shopping, onde há lazer, serviços e uma grande estrutura.
O lançamento ocorreu no Hotel Holiday Inn, reunindo personalidades do mercado imobiliário e da imprensa potiguar. Para Moutinho, a obra foi “destravada” com o novo Plano Diretor de Natal. “Fez com que a cidade pudesse aprovar os projetos, e agora Natal está colhendo esses investimentos. Isso é bom para o município porque você aumenta a arrecadação de IPTU, e isso faz com que a cidade tenha uma maior arrecadação”, pontuou.
Aprovado em 2022, o Plano Diretor também foi um destaque na fala do gerente de Incorporação da Moura Dubeux e da Mood no RN, Wescley Magalhães. “O Plano Diretor influenciou, e [tem a] modernização que ele trouxe para a cidade”, disse o gestor. “O Plano Diretor novo permitiu que áreas como Capim Macio pudessem voltar a ser objeto de investimentos. São bairros já consolidados e que já são tomados de uma infraestrutura como água, energia, esgoto e tráfego”, completou.
Segundo ele, a Mood aproveitou a oportunidade para construir o prédio residencial, que tem áreas como pet place, mini mercado, academia e de lazer. Além disso, ele comentou que a renda média prevista para os moradores é a partir de R$ 12 mil.
Na capital potiguar, o “Espaço Mood”, loja exclusiva para o atendimento de clientes e corretores parceiros, apresenta um apartamento decorado no local. A loja está localizada na Casa Jardim, dentro do Nordestão Cidade Jardim e funciona de segunda a sábado das 09h às 20h e no domingo das 09h às 14h.
Com base na desaprovação do governo Fátima Bezerra (PT) junto ao eleitor natalense, identificado pelas pesquisas eleitorais recentes da Consult / 96 FM (72% de desaprovação) e do Instituto Seta / Band RN (81% de desaprovação), o vice-presidente da AL/RN, deputado Tomba Farias (PSDB), afirmou que os números podem refletir o fato de o governo estadual estar trabalhando contra Natal e o Rio Grande do Norte.
“Fica um questionamento: ou os números estão mentido, ou apenas refletem o desgoverno que está aí, que parece trabalhar contra Natal e o Rio Grande do Norte”, disse.
Tomba Farias elencou uma série de “desserviço” do governo contra Natal, através da Caern. “A Caern tem feito um trabalho sistemático de destruir as ruas e avenidas por onde a prefeitura passa o Programa Asfalto Novo. Foi assim na Avenida Amintas Barros, no Centro da Cidade e na Ribeira, onde a prefeitura inaugurou recentemente o Hospital Veterinário e a rua está completamente esburacada pela Caern e sem previsão de conclusão dos serviços.
O Parlamentar também lembrou que o DNIT, um órgão federal ligado ao PT, resolveu reformar a ponte de Igapó só depois que a prefeitura tinha praticamente encerrado a obra da Felizardo Moura que foi totalmente reformulada.
“O PT tem atuado contra Natal, no caso da obra da ponte de Igapó. Faço uma pergunta: a ação do DNIT foi só para os motoristas não sentirem os benefícios da obra que a Prefeitura do Natal fez na Felizardo Moura estava proporcionando?”, questionou.
Tomba Farias criticou ainda a ação do governo Fátima Bezerra com relação a engorda de Ponta Negra, enfatizando que o Idema segurou o quanto pode a licença para o início dos trabalhos, alegando que a prefeitura não estava cumprindo as determinações. “A prefeitura contratou a Funpec, ligada a UFRN, onde estão os professores dos próprios técnicos do Idema, que vinha respondendo, a tudo e muitos questionamentos não eram impeditivos para a obra”, disse.
E acrescentou: “tanto demorou a sair a licença que a jazida apontada pela empresa contratada para fazer esse serviço, acabou que tinha muito cascalho, como foi verificado quando finalmente a draga pode começar o seu trabalho”.
O vice-presidente da AL/RN externou ainda a má gestão com relação ao Hospital Walfredo Gurgel e a situação das estradas do Rio Grande do Norte. “O hospital é um retrato fiel da má gestão de Fátima Bezerra, sempre ocupando manchetes negativas. Lá faltam insumos e medicamentos, segundo já divulgou a imprensa. Como se não bastasse, o Sindsaúde-RN denunciou que agora falta água e alimentos na unidade hospitalar”, enfatizou.
Com relação as estradas do RN, o parlamentar disse que as mesmas são “um convite à morte”. Para ele, o governo faz ouvido de mercador, enquanto as estradas, inclusive de destinos turísticos, continuam como uma tábua de pirulitos. “É assim em Japi, Pedro Avelino, Afonso Bezerra, Serrinha, Tibau do Sul, Currais Novos, Lagoa Nova, São Rafael, Jucurutu, Jardim do Seridó, Ouro Branco e tantos outros municípios do estado”, finalizou.
Recentemente, um episódio no debate da TV Cultura envolvendo José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB) chamou a atenção do público e das autoridades. Datena, em um momento de extremo descontrole, agrediu Marçal com uma cadeira, o que resultou em uma série de eventos que levantaram preocupações importantes sobre a integridade física dos candidatos em períodos eleitorais.
Em resposta ao incidente, o deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados sugerindo a tipificação da lesão corporal contra candidatos a cargos eletivos, com penas significativas e medidas preventivas para evitar que episódios similares se repitam no futuro.
O que motivou a proposta de Sanderson?
Segundo Sanderson, o episódio evidenciou a necessidade de um aperfeiçoamento das leis que regulamentam a conduta durante as campanhas eleitorais. Em sua justificativa, o deputado revelou que a ação de Datena gerou uma preocupação generalizada entre a população e destacou a importância de se reprimir comportamentos agressivos no cenário político-eleitoral.
O projeto de lei, então, se faz necessário para garantir a segurança dos candidatos e assegurar que os debates e demais eventos eleitorais ocorram de forma pacífica e ordenada. “É preciso repreender esse tipo de conduta e evitar que essa prática continue ocorrendo”, defendeu o parlamentar.
Qual a importância dos debates políticos?
Os debates são elementos cruciais durante o período eleitoral. Eles permitem que os candidatos exponham suas ideias e planos de governo de uma maneira direta e clara para o público. De acordo com Sanderson, a violência observada no último debate comprometeu a essência democrática desses encontros.
Em suas palavras, “é por meio dos debates que os candidatos podem expressar, com clareza, seus planos de governo e suas propostas, confrontando-as com as de seus adversários”. É essencial, portanto, que esses ambientes sejam seguros e livres de qualquer tipo de agressão.
Quais são as penalidades sugeridas pelo projeto?
O projeto de lei apresentado por Sanderson estipula penas de um a quatro anos de prisão para aqueles que cometerem lesão corporal contra candidatos. Além da pena de prisão, está previsto o cancelamento do registro de candidatura ou a cassação do diploma do agressor, caso haja outorga por parte da Justiça Eleitoral.
Essas medidas pretendem não só punir, mas dissuadir possíveis agressões, mantendo o decoro e a ordem dentro dos processos eleitorais. “A proposta merece urgência e relevância para assegurar que os debates mantenham seu papel essencial na decisão do eleitor”, concluiu Sanderson.
Atitudes exemplares no cenário político
O incidente entre Datena e Marçal pode instigar uma reflexão mais ampla sobre o comportamento esperado dos candidatos e representantes públicos. Comportamentos violentos ou desrespeitosos devem ser prontamente coibidos para fortalecer a democracia e o respeito mútuo.
Em última análise, espera-se que medidas como a proposta de Sanderson sejam vistas como essenciais para promover um ambiente político mais saudável e seguro. Somente através da repressão adequada e da promoção de uma cultura de paz e de respeito poderemos garantir eleições mais justas e debates mais produtivos.
Dois congressistas norte-americanos protocolaram um projeto de lei, nesta segunda-feira (16), mirando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A proposição de autoria dos deputados republicanos Maria Elvira Salazar e Darrel Issa prevê que autoridades em outros países que pratiquem censura contra cidadãos americanos não possam entrar nos Estados Unidos.
Uma das motivações da proposta é a figura de Alexandre de Moraes, que determinou o bloqueio da rede social X, vista por eles como uma clara violação aos direitos do empresário Elon Musk.
– O ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil Alexandre de Moraes é a vanguarda de um ataque internacional à liberdade de expressão contra cidadãos americanos como Elon Musk – declarou Maria Elvira Salazar em seu site.
A parlamentar frisou que “os agentes da censura não são bem-vindos na terra da liberdade, os Estados Unidos”.
Darrel Issa falou em “abuso de poder por parte do Supremo Tribunal Federal no Brasil”.
– Todos nós estamos cientes do abuso de poder por parte do Supremo Tribunal Federal no Brasil, que está atacando Elon Musk e bloqueando o acesso ao X, uma empresa americana de capital fechado. Mas os direitos de liberdade de expressão dos americanos também estão sob ataque em todo o mundo, e em muitos países que talvez não esperássemos.
O Brasil vive a pior seca já registrada em sua história, com recordes de incêndios no Cerrado, e na Amazônia 2 milhões de hectares já foram queimados. Também no Pantanal foi gravemente afetado. Mas, até agora, não são conhecidas ações do governo federal para evitar ou mitigar a tragédia. O ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escolheu a TV estatal para acusar a suposta existência de um “terrorismo climático”, como sempre, sem provas e sem apresentar plano de combater o fogo.
“Essa seca está acontecendo em vários lugares do mundo, na Bolívia, no Peru, no Paraguai… em outras parte do mundo também temos incêndios. A diferença é que aqui no Brasil tem essa aliança criminosa de uma espécie de terrorismo climático”, afirmou a ministra.
A ministra tem o hábito de contar lorotas como técnica para esconder o próprio primarismo. Duas semanas depois de sua posse, em janeiro de 2023, ela mentiu diante de uma platéia incrédula, no Fórum Econômico Mundial em Davos (Suíça), afirmando que “mais de 120 milhões de pessoas passam fome no Brasil”. Porém, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, 7,4 milhões de brasileiros vivem em situação de insegurança alimentar moderada ou grave.
Meses depois, em novembro de 2023, novamente sem ter como explicar seu fracasso diante da floresta em chamas, ela participou deum evento no Amazonas e, segundo participantes, teria atribuído o fogo a ataques de “nanomísseis” e a “irregularidades cósmicas”. Os vídeos do encontro desapareceram e o governo alegou, sem provas, que suas palavras “fora tiradas do contexto”.
Em entrevista a uma emissora do próprio governo, sem jornalistas independentes formulando perguntas, a ministra também repetiu o que todos afirmam para justificar os incêndios: “ação humana”.
“Num contexto como esse, se as pessoas não pararem de atear fogo, nós estamos diante de uma situação, só para você ter uma ideia, de uma área de quase 5 milhões de quilômetros quadrados com matéria orgânica muito seca em processo de combustão muito fácil em função da baixa umidade, da alta temperatura, da velocidade dos ventos. Ou seja, é como se tivéssemos ali uma situação de risco em todo território nacional”, disse a ministra.
Marina Silva ainda reconheceu que as medidas tomadas não são suficientes, “As medidas têm sido suficientes? Ainda não têm sido suficientes, mas estão sendo ajustadas o tempo todo, mobilizando equipes o tempo todo. Mas o certo é que não haja fogo, e que os que forem pegos ateando fogo, sejam punidos”, disse. “Todo esse trabalho de prevenção que vinha sendo feito não foi suficiente, porque mesmo com a proibição [de uso do fogo], as pessoas estão continuando a colocar fogo, e é preciso que parem”, completou.
As queimadas também afetado a qualidade do ar e têm deixado cidades, como São Paulo, Brasília e Manaus, sob fumaça, e a estiagem isolou comunidades e cidades distantes, impactando o abastecimento de insumos básicos.
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