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Categoria: agosto 12, 2024

Zeca Melo é homenagem pelo apoio ao Festival de Cinema de Natal

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O Círculo de Arte do Nordeste concedeu o Diploma do Mérito Cultural Potiguar a José Ferreira de Melo Neto, em reconhecimento e agradecimento pelo apoio e participação do Sebrae-RN em edições do Festival de Cinema e Vídeo de Natal.

O Diploma será entregue amanhã, terça-feira, 13 de agosto, às 15:30 horas, na sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras pelo escritor Valério Mesquita, presidente do Conselho Estadual de Cultura.

Prefeito Álvaro Dias participa de missa e entrega de Título de Cidadão Natalense ao Monsenhor Valdir Cândido

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Nesse domingo de Dia dos Pais, o Prefeito Álvaro Dias participou da missa de despedida do Monsenhor Valdir Cândido de Morais que, a partir da próxima quinta-feira (15), passará a residir em Roma onde se tornará reitor do Pontifício Colégio Pio Brasileiro. Além da cerimônia de despedida, Monsenhor Valdir foi homenageado pela Câmara Municipal do Natal e demais autoridades com o Título de Cidadão Natalense.

O prefeito Álvaro Dias enfatizou a amizade com o Monsenhor Valdir mesmo antes do Padre assumir suas funções como pároco na cidade e relata a importância que foram os doze anos de contribuição junto à Igreja Católica.

“Hoje, Dia dos Pais, é um dia muito especial e que faz os sentimentos da alegria e tristeza se misturarem. A alegria da trajetória do Padre Valdir é motivo de orgulho para todos nós. Ele irá partir, mas aqui ficará sempre a luz da sua presença, através da nossa saudade, do nosso carinho, do amor, de toda comunidade católica que o Padre Valdir soube conquistar. Saiba que onde o senhor estiver terá sempre um lugar no nosso espírito, na nossa alma e em nosso coração. Muito obrigado por tudo”, disse o prefeito.

O arcebispo da cidade do Natal, que presidiu a Missa, Dom João Santos Cardoso, destacou que o Título de Cidadão Natalense ao Monsenhor Valdir é um reconhecimento não apenas à Igreja da Cidade do Natal, mas da sociedade que o reconheceu de forma merecida.

“É um reconhecimento bem merecido e nós louvamos e bendizemos e suplicamos a Deus para aquele que pode ser para a assistência do Espírito Santos e seja bem sucedido na sua missão. Gratidão por toda colaboração dada ao Ministério dos meus antecessores e a mim, particularmente neste ano, que estou iniciando a minha missão”, enfatiza o Arcebispo da Capital.

Feliz com a honraria, Monsenhor Valdir Cândido de Morais, que há doze anos presta serviços na Catedral Metropolitana de Natal, agradeceu ao Poder Público e que não vê como uma vanglória mas um sentimento de manifestação para o reconhecimento do trabalho e que levará para sua história e sua vida.

“A minha palavra é gratidão, pois resume o sentimento que eu quero dizer a cada natalense, a cada pessoa que torce por mim, que está rezando por mim, que me motivou para que eu pudesse seguir tranquilo nessa missão. Que Deus possa recompensá-los”, expressou  Monsenhor Valdir.

Além do prefeito Álvaro Dias, acompanhado da primeira dama, Amanda Dias, e dos filhos, estiveram presentes demais autoridades.

Em cumprimento ao art. 73 da Lei nº 9.504/97, o boletim informativo será enviado neste formato. Após as eleições municipais, voltaremos à lista de transmissão convencional

Voo 2283: doze corpos já foram identificados, apenas um foi liberado

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O Instituto Médico Legal (IML) do estado de São Paulo já identificou doze corpos, dos 62 que estavam no voo 2283, da Voepass Linhas Aéreas, que caiu na tarde de sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo.

Um dos corpos foi liberado para os familiares para os trâmites legais. O órgão estima que outros sete devem ter o processo finalizado ainda neste domingo (11). As famílias são as primeiras a serem comunicadas sobre o avanço dos trabalhos de reconhecimento.

As informações constam do boletim mais recente divulgado às 17h de hoje pela Secretaria de Comunicação do estado de São Paulo.

O IML Central foi direcionado para o atendimento exclusivo ao caso e segue trabalhando na identificação dos corpos das vítimas. Cerca de 40 profissionais atuam na demanda, entre médicos, equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia, auxiliando nos trabalhos.

A unidade recebeu todos os 62 corpos das vítimas do acidente aéreo, dos quais 34 eram homens e 28 mulheres, entre passageiros e tripulantes. O estado de São Paulo decretou na sexta-feira luto oficial de três dias em homenagem às vítimas.

Informações de familiares

O Instituto Oscar Freire, localizado próximo à unidade do IML Central, tem acolhido, com apoio das equipes da Defesa Civil estadual, as mais de 40 famílias das vítimas fatais do voo operado pela Voepass Linhas Aéreas.

Neste local, os familiares podem fornecer informações para subsidiar o trabalho dos peritos do IML. Os parentes diretos das vítimas forneceram também material biológico e deixaram contatos para posterior comunicação da identificação.

Acolhimento

O governo de São Paulo reservou acomodações em um hotel para os familiares das vítimas que chegam à capital para o reconhecimento dos corpos. A Secretaria de Desenvolvimento Social monitora os atendimentos.

Após a acomodação nos hotéis, onde também receberão acompanhamento psicológico, os familiares são orientados a irem até o Instituto Oscar Freire para o prosseguimento dos procedimentos para o reconhecimento.

Inquérito

A Delegacia de Vinhedo instaurou inquérito policial para investigar o acidente aéreo. O boletim oficial informa que as diligências estão em andamento com o objetivo de esclarecer os fatos.

Paralela à investigação, desde sábado (10) a Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo tem preservado o local do acidente com equipamentos anti drone operados por agentes penitenciários da região de Campinas (SP) para impedir que equipamentos não autorizados sobrevoem a área.

Agência Brasil

Morre o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, aos 96 anos

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Delfim Netto, um dos economistas mais poderosos do País e também uma das figuras mais complexas da história brasileira, morreu na madrugada desta segunda-feira, 12, em São Paulo, aos 96 anos.

O ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal estava internado desde 5 de agosto no Hospital Israelita Albert Einstein em decorrências de complicações no seu quadro de saúde. Ele deixa filha e neto. Não haverá velório aberto e seu enterro será restrito à família.

Delfim foi ministro do regime militar nos governos dos generais Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo e deputado federal, mas também um dos principais conselheiros de presidentes petistas e de empresários.

Era ele que estava sob o comando da economia, entre 1967 e 1973, anos mais violentos da ditadura, quando o Produto Interno Bruto cresceu 85% e a renda per capita dos brasileiros, 62%. Delfim personificou o milagre brasileiro: em quatro anos, saiu 18 vezes na capa da revista Veja e era a figura do governo mais presente nas páginas dos jornais. Nenhum outro ministro concentrou tanto poder como ele.

Delfim não só testemunhou, como influenciou alguns dos momentos mais marcantes da história do Brasil. Estava presente (e votou a favor), no dia 13 de dezembro de 1968, quando o general Costa e Silva baixou o Ato Institucional número 5, decreto que acabou com liberdades políticas e deu poder de exceção a governantes para punir arbitrariamente os inimigos do regime. Foi protagonista do milagre econômico, que culminou mais tarde na crise do endividamento externo brasileiro. Viu a hiperinflação, a redemocratização, participou da Constituinte, criticou o Plano Real, ajudou o PT a chegar ao poder.

Aos 90 e poucos anos de idade, Delfim continuava contribuindo com o debate econômico e não parou de se atualizar: seguia estudando e produzindo artigos acadêmicos, em sua quinquagenária máquina de escrever Olympia. Com mais de 100 quilos em 1,60 metro de altura, o Gordo, como era chamado, tinha dificuldade para caminhar, mas não para debater economia.

“Delfim conversava muito, cuidava dos argumentos para garantir a civilidade, mas sempre encontrou formas sutis de entrever suas críticas”, diz o economista Marcos Lisboa. “Suas histórias eram permeadas de observações que despertavam a graça e a simpatia dos ouvintes, em meio a críticas que despontavam ocasionalmente, desde que o ouvido fosse apurado.”

O ex-ministro não veio da elite. Neto de imigrantes italianos, nasceu e cresceu no bairro do Cambuci, em São Paulo. Sua mãe, Maria, era costureira e ficou viúva quando o filho tinha nove anos. O pai, José, trabalhava na empresa de transportes da prefeitura de São Paulo (CMTC). Mas era o avô paterno – o Antônio que lhe deu o nome – sua grande referência: o italiano que veio para o Brasil nos anos 1880 para trabalhar na lavoura de café acabou fazendo a vida na capital, calçando ruas a serviço da prefeitura. De calceteiro virou dono de uma mina de pedras e passou a ser fornecedor do poder público – história que Delfim adorava contar.

Estadão

EUA negociam anistia a Maduro para que ele deixe o poder, diz jornal

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Os Estados Unidos (EUA) estudam oferecer anistia a Nicolás Maduro para que o presidente venezuelano deixe o cargo, segundo reportagem do jornal americano The Wall Street Journal, publicada neste domingo (11/8).

De acordo com o texto, fontes do governo norte-americano afirmam que Washington está negociando a concessão de perdões políticos e garantias de que Maduro e seus principais aliados não serão perseguidos.

A Venezuela passa por uma crise após as eleições presidenciais, realizadas no final de julho. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) deu a vitória a Nicolás Maduro, mas a oposição contesta o resultado. O grupo sustenta que o ex-diplomata Edmundo González derrotou o atual presidente por mais de 3,9 milhões de votos.

A comunidade internacional cobra a divulgação das atas eleitorais (documentos semelhantes aos boletins de urna, no Brasil) para comprovar a transparência do processo. O pedido foi reforçado em uma nota assinada pelos governos do Brasil, México e Colômbia. Os países tentam atuar como mediadores do conflito.

Após o anúncio da reeleição de Maduro, protestos tomaram as ruas de Caracas e outras cidades venezuelanas. Ao menos 24 pessoas foram mortas durante as manifestações e milhares acabaram presas.

Metrópoles

Saiba quanto cada atleta brasileiro ganhou por medalhas em Paris-2024

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Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 chegam ao fim neste domingo e deixaram um gosto amargo no que diz respeito a conquista de medalhas pelo esporte brasileiro. Contudo, o saldo final de 20 medalhas – três de ouro, sete de prata e dez de bronze – trouxe recompensas financeiras aos atletas olímpicos brasileiros que subiram ao pódio.

Antes mesmo do início dos Jogos, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) havia anunciado que as premiações para os medalhistas brasileiros em Paris 2024 seriam 40% maiores em comparação às que foram oferecidas nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Além disso, o governo federal editou nesta semana uma Medida Provisória a qual isenta da cobrança do imposto de renda os valores recebidos por atletas olímpicos.

Além de serem influenciados pela colocação no pódio, os valores foram ajustados para modalidades individuais, em grupo (de dois a seis atletas) e coletivas (sete ou mais esportistas). Para as modalidades individuais, a premiação será de R$ 350 mil para o ouro, R$ 210 mil para a prata e R$ 140 mil para o bronze. Esses valores representam um aumento de 40% em relação aos pagos em Tóquio 2020, quando o ouro era recompensado com R$ 250 mil.

Recordista

Se houve um nome que ressoou mais alto que os outros nas conquistas brasileiras em Paris, foi o de Rebeca Andrade. A ginasta, que já havia se consagrado nas Olimpíadas de Tóquio, voltou a brilhar em solo francês. Rebeca não apenas defendeu suas posições, mas superou expectativas ao conquistar três medalhas: o ouro no solo, a prata no individual geral e outra prata no salto.

Além disso, ela fez parte da equipe de ginástica artística feminina que garantiu o bronze na competição por equipes. Com esse desempenho, Rebeca se tornou a atleta brasileira mais premiada em Paris 2024, recebendo um total de R$ 826 mil.

Campeãs olímpicas

Mas Rebeca não esteve sozinha no pódio. Beatriz Souza, no judô, também teve um desempenho histórico, levando o ouro na categoria +78kg e ajudando o Brasil a conquistar o bronze na competição por equipes. Beatriz recebeu R$ 392 mil.

No vôlei de praia, a dupla Ana Patrícia e Duda fez história ao conquistar o ouro, repetindo a tradição brasileira de excelência nessa modalidade. Cada uma das atletas recebeu R$ 350 mil.

Atletas fecharam Olimpíadas com 7 pratas

Outro destaque foi o judoca Willian Lima, que faturou a prata na sua categoria e ajudou o time brasileiro a conquistar o bronze por equipes, resultando em uma premiação total de R$ 252 mil.

Entre os que garantiram uma medalha de prata, nomes como Isaquias Queiroz (canoagem de velocidade), Tatiana Weston-Webb (surfe) e Caio Bonfim (marcha atlética) foram premiados com R$ 210 mil cada.

País conquistou dez bronzes

O Brasil também conquistou dez medalhas de bronze, que foram distribuídas em várias modalidades, desde o atletismo até o taekwondo. Atletas como Rayssa Leal, a “Fadinha” do skate, e Alison dos Santos, que se destacou no atletismo, levaram para casa um prêmio de R$ 140 mil cada.

Nos esportes coletivos, a premiação foi dividida entre os integrantes das equipes.

Na ginástica artística por equipes, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira receberam R$ 56 mil cada uma.

Já a seleção feminina de vôlei, que conquistou o bronze, dividiu um prêmio de R$ 420 mil, resultando em cerca de R$ 32 mil para cada jogadora.

A seleção feminina de futebol, que também garantiu o bronze, teve a premiação de R$ 630 mil dividida entre suas 22 jogadoras, resultando em aproximadamente R$ 29 mil para cada uma.

Além das premiações oferecidas pelo COB, muitos atletas poderão receber bônus adicionais de patrocinadores e federações.

Lista de premiação dos atletas brasileiros em Paris 2024

  • Rebeca Andrade (ginástica artística): R$ 826 mil (ouro + duas pratas individuais + bronze por equipes);
  • Beatriz Souza (judô): R$ 392 mil (ouro individual + bronze por equipes);
  • Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia): R$ 350 mil cada uma (ouro em dupla);
  • Willian Lima (judô): R$ 252 mil (prata individual + bronze por equipes);
  • Isaquias Queiroz (canoagem de velocidade): R$ 210 mil (prata individual);
  • Tatiana WestonWebb (surfe): R$ 210 mil (prata individual);
  • Caio Bonfim (marcha atlética): R$ 210 mil (prata individual);
  • Larissa Pimenta (judô): R$ 182 mil (bronze individual + bronze por equipes);
  • Alison dos Santos (atletismo): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Rayssa Leal (skate): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Bia Ferreira (boxe): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Gabriel Medina (surfe): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Augusto Akio (skate): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Edival Pontes (taekwondo): R$ 140 mil (bronze individual);
  • Flávia Saraiva (ginástica artística por equipes): R$ 56 mil (bronze por equipes);
  • Jade Barbosa (ginástica artística por equipes): R$ 56 mil (bronze por equipes);
  • Lorrane Oliveira (ginástica artística por equipes): R$ 56 mil (bronze por equipes);
  • Júlia Soares (ginástica artística por equipes): R$ 56 mil (bronze por equipes);
  • Rafaela Silva (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Ketleyn Quadros (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Leonardo Gonçalves (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Rafael Macedo (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Guilherme Schmidt (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Daniel Cargnin (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Rafael Silva (judô por equipes): R$ 42 mil (bronze por equipes);
  • Seleção feminina de vôlei: R$ 32 mil para cada jogadora (bronze);
  • Seleção feminina de futebol: R$ 29 mil para cada jogadora (bronze).

O Globo

Brasil teve 4º pior salário mínimo da América Latina, em julho

FOTO: JOSÉ CRUZ

Exaltado pelo presidente Lula (PT) como um grande avanço de seu governo, o salário mínimo do Brasil foi o 4º pior da América Latina no mês de julho. O valor de R$ 1.412 do salário mínimo brasileiro, convertido em US$ 257,47, só não é pior que os valores pagos a trabalhadores da República Dominicana, Argentina e Venezuela

De acordo com levantamento da Bloomberg Línea, a Costa Rica é o país com o salário mínimo mais alto entre 17 países latino-americanos, com trabalhadores costarriquenhos recebendo US$ 686,61 mensais, equivalente a 358.609,50 na moeda local, em colóns.

Todos os valores foram convertidos das moedas locais para o dólar dos Estados Unidos. E o Uruguai e o Chile têm os respectivos 2º e 3º maiores salários mínimos da América Latina, com 554,70 dólares para os uruguaios e 540,77 dólares para chilenos.

Veja a tabela divulgada pela Bloomberg Línea:

Diário do Poder

Sob Lula, importações ajudam a financiar ditadura da Venezuela

FOTO: RICARDO STUCKERT

Além da cumplicidade ideológica, o governo Lula (PT) ajuda também a financiar a ditadura de Nicolás Maduro: voltaram a crescer as importações brasileiras da Venezuela, estimuladas pelo atual governo federal. Até julho, o Brasil comprou US$268,2 milhões da ditadura; alta de 3% em relação aos US$260,5 milhões no mesmo período em 2023, apontam dados da Comex Stat, do Ministério do Desenvolvimento.

Mais produtos

Exportações brasileiras para a ditadura também cresceram. Em 2023, até julho, foram US$631,6 milhões; este ano são US$667,1 milhões.

Dilma no cume

No auge, o Brasil chegou a comprar US$1,26 bilhão da Venezuela em 2011, primeiro ano de governo de outra petista, Dilma Rousseff.

Temer acertou

A partir do governo Michel Temer, valores começaram a cair: US$103,6 milhões em 2018. Em 2019, foram US$59,6 milhões sob Jair Bolsonaro.

Quase no chão

Ainda no governo Bolsonaro, em 2020, auge da pandemia da covid, as importações feitas da Venezuela despencaram a US$36,3 milhões.

Diário do Poder