SELO BLOG FM (4)

Categoria: junho 25, 2024

Ex-baixista do Nirvana se candidata à presidência dos Estados Unidos

FOTO: DIVULGAÇÃO

Krist Novoselic, 59, anunciou sua candidatura à corrida presidencial deste ano.

O recém fundado partido americano, Cascade, no estado de Washington, anunciou o músico como concorrente na disputa presidencial dos Estados Unidos da América, acompanhado de James Carroll como vice. Novoselic é também o presidente do partido e encabeçou sua criação.

Para poder concorrer às eleições, o Cascade de Washington também precisa ter o apoio de mil assinaturas e sediar convenções, além de ter uma chapa presidencial própria. O músico confessou que aceitou participar da chapa apenas para ajudar o partido a cumprir os requisitos necessários e que um de seus objetivos na disputa de ste ano é conseguir mudar a lesgislação e derrubar a obrigatoriedade de uma chapa presidencial própria.

Krist Novoselic também anunciou sua nova banda, a Bona Fide Band. O grupo musical se apresentará nas convenções do partido para recolher assinaturas. Nessas convenções, a Bona Fide Band, que tem como baterista Mark Pickerel, 56, do Screaming Trees, toca músicas de bandas que Novoselic integrou, como Giants in the Trees, 3rd Secret e claro, Nirvana.

O artista falou para o veículo Komo News de Seattle que o objetivo do partido é trazer algo novo. “Estamos tentando fazer algo diferente, estamos tentando inovar.”.

UOL

Cão mais alto do mundo morre poucos dias após receber o título do ‘Guinness’

FOTO: GUINNESS WORLD RECORDS/REPRODUÇÃO

O cão mais alto do mundo, Kevin, morreu poucos dias após receber o título do Guinness World Records.

De acordo com o Guinness, o cão faleceu após uma cirurgia de emergência devido uma doença. Kevin tinha 3 anos e sua altura era 0,97, considerada uma altura média de uma criança de três anos. Morava em West Des Moines, Iowa, nos Estados Unidos (EUA).

Ele era um cachorro divertido, carinhoso e adorava dormir no sofá e fofocar.

Ponta Negra News

Operação combate esquema de golpes a familiares de servidores por mensagens no RN

FOTO: REPRODUÇÃO

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira 5 uma operação para combater a atuação de um grupo de pessoas que aplicava golpes em familiares de servidores públicos potiguares usando perfis falsos criados no aplicativo de mensagens WhatsApp. A operação Tríscele cumpriu três mandados busca e apreensão na cidade de Goiânia/GO.

A ação apura o cometimento dos crimes de estelionato mediante fraude eletrônica, falsa atribuição de identidade e lavagem de dinheiro. A operação Tríscele teve o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MP de Goiás (Gaeco/MPGO), da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência do MPGO (CSI) e da Polícia Militar goiana. Participaram da operação promotores de Justiça, servidores dos MPs e policiais militares. O nome da operação é uma referência ao fato tríscele ser um símbolo formado por três espirais entrelaçadas, por três pernas humanas flexionadas ou por qualquer desenho similar que contenha a ideia de simetria rotacional, sendo investigados três suspeitos que cometeram crimes contra três vítimas.

Os estelionatários faziam uso do aplicativo de mensagem eletrônica para emprego do golpe conhecido como “Falso Whatsapp”. Os criminosos conseguiram obter as vantagens financeiras indevidas na medida em que conseguiam induzir familiares dos servidores públicos potiguares em erro ao se passarem simultaneamente por seus parentes.

O grupo agia quase sempre na seguinte dinâmica: primeiro, para ludibriar a família dos servidores públicos, os estelionatários obtinham, possivelmente na internet, fotografias das pessoas pelas quais pretendiam se passar; em sequência, com o uso da imagem conseguida, atrelaram-na a um falso perfil do aplicativo WhatsApp vinculado a terminal telefônico gerido pelos golpistas. A partir disso, faziam contatos com as vítimas para informá-las sobre a mudança de número do parente suposto e, na oportunidade, simulavam uma circunstância econômica desfavorável e urgente para vulnerar o familiar e justificar falsamente o pedido de auxílio financeiro.

Os golpes investigados na operação Tríscele foram aplicados em 2021. O MPRN apura o envolvimento de outras pessoas com os golpes e a existência de outras vítimas do grupo investigado.

Agora RN

Porte de maconha para uso: STF retoma julgamento com questões em aberto

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta terça-feira (25), o julgamento que discute se o porte de maconha para consumo pessoal deve ou não deixar de ser crime no Brasil.

Ainda faltam votar os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia.

A Corte se divide até o momento em três correntes de votos. A que teve mais apoios (5 ministros) é a favor da descriminalização da posse de maconha para uso próprio.

Os ministros também discutem se devem adotar um critério objetivo para diferenciar o usuário de maconha de quem trafica a droga.

Conforme especialistas ouvidos pela CNN sobre o assunto, a forma com que os ministros têm levado a discussão — que está desde 2015 no STF — ainda deixa lacunas e questões em aberto.

Há indefinições como saber quais órgãos seriam os responsáveis para tratar do tema em caso de uma descriminalização. Também existem dúvidas sobre o alcance de eventual decisão aos já condenados pela prática.

Contribui para esse cenário, avaliam os especialistas, a própria tentativa dos ministros de suavizar o alcance do julgamento e de buscar posições intermediárias, diante da pressão de congressistas por um maior rigor penal no tema.

Na última sessão do STF, por exemplo, o presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, repetiu que o STF não está “legalizando” a droga.

Conforme Barroso, a “única consequência prática” de descriminalizar o porte de maconha para consumo é que o usuário não terá mais como uma das sanções previstas a prestação de serviços à comunidade.

Em ocasiões anteriores, o ministro tinha adotado um discurso de que o STF não estava tratando da descriminalização da droga.

Já André Mendonça disse, na última quinta-feira (20), que a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal representa “passar por cima do legislador”.

“O legislador definiu que portar drogas é crime. Transformar isso em ilícito administrativo é ultrapassar a vontade do legislador”, declarou.

As posições

Até o momento, os ministros se dividiram em três correntes diferentes para tratar do assunto:

  • descriminalizar a posse da maconha para uso próprio (5 votos);
  • manter a prática como crime (3 votos);
  • considerar a posse de droga para uso como um ato ilícito administrativo, e não penal, mas manter a Justiça criminal responsável pelos casos (1 voto).

Votaram pela primeira corrente os ministros Gilmar Mendes (relator), Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber (já aposentada).

A segunda tem os apoios de Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques.

Apresentou a terceira corrente o ministro Dias Toffoli.

Todos os nove ministros foram favoráveis a definir um critério objetivo para diferenciar usuário de maconha do traficante, com diferentes propostas.

A lei em vigor que trata das drogas estabeleceu consequências e punições distintas para consumo e para tráfico, mas não fixou parâmetros para especificar cada prática.

Isso abre margem para que pessoas sejam enquadradas de acordo com vieses discriminatórios, de acordo com a cor da pele, escolaridade ou local do flagrante, por exemplo.

Sobre esse ponto, a maioria propõe uma quantidade de droga, variando de 10 a 60 gramas para que pessoas flagradas com sejam presumidas usuárias. Dois ministros (Fachin e Toffoli) entendem que essa diferenciação deve ser feita pelo Congresso e pelo Executivo.

Fixar essa diferenciação objetiva busca dar isonomia para os casos de abordagem por droga.

Papel da polícia e retroatividade

Para o advogado criminal Cristiano Maronna, diretor do Justa, plataforma que atua na transparência sobre a gestão do Sistema de Justiça, o Supremo terá que se posicionar sobre os efeitos do que vier a ser efetivamente decidido.

Ele citou como exemplos que demandarão alguma definição saber o que deverá acontecer, na prática, se houver uma descriminalização do porte da maconha para uso pessoal. Mesmo que deixe de ser crime, a prática continuará a ser um ato ilícito administrativo.

“A polícia vai ter autoridade para abordar as pessoas que estão usando maconha? Vão poder encaminhar? Eu acho que não porque a polícia não tem competência para atuar em casos de ilícito civil ou administrativo. Mas acho muito difícil que a polícia deixe de atuar nessas circunstâncias”, afirmou.

Outro ponto a que o advogado se referiu é a diferenciação entre usuário e traficante pelo critério da quantidade da droga abordada – para ele, o ponto mais importante da discussão.

O especialista defende a possibilidade de a regra retroagir para beneficiar quem foi condenado por tráfico por uma quantidade de droga igual ou inferior ao que venha a ser adotado como critério.

“Se essa posição prevalecer, a meu ver, o tribunal deveria decidir como será a aplicação dessa tese aos casos já julgados, então pessoas que foram condenadas por tráfico de maconha com quantidade inferior teriam direito a se beneficiar dessa decisão e eventualmente ter essas condenações revistas”, afirmou.

Segundo Maronna, o tema da política de drogas é polêmico no mundo todo, mas alguns países avançaram no sentido de descriminalizar o consumo por via judicial, como Argentina, Colômbia, México e África do Sul.

“Infelizmente, o debate no Brasil é muito rebaixado, e o nível da discussão muito fraco”, declarou.

“Quando o legislador se omite dolosamente, como é o caso do Brasil, mesmo tomando conhecimento, com base em pesquisas e debates acadêmicos, que a falta de distinção adequada gera injustiça e faz com que usuário seja preso como traficante, isso deveria sensibilizar e mobilizar o Congresso para mudar a lei. Mas a mobilização é para que tudo seja mantido como está”.

Afastamento da Justiça penal

Segundo o presidente do Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), advogado Renato Vieira, sócio do escritório Kehdi Vieira, votos como o do ministro Dias Toffoli mandam um “recado” de que o STF está “acuado” diante da pressão que o Congresso “hiper conservador e irresponsável”.

“É incrível que estejamos vivendo um contexto em que o Supremo não está decidindo”, afirmou. “O que se espera de um tribunal constitucional é que ele decida”.

Ele considera que o voto do ministro “desandou” ao manter a constitucionalidade do artigo da Lei de Drogas que é questionado no processo, mesmo depois de fazer abordagens importantes de políticas anti-penalizadoras e desencarceradoras para o usuário de drogas.

Para Vieira, a descriminalização do porte da maconha para consumo teria como consequência esperada o afastamento do contato do usuário com a justiça penal.

Isso tem desdobramentos importantes diante de um sistema prisional superlotado e que viola sistematicamente o direito dos presos, conforme já estabelecido pelo próprio STF.

Sem os chamados efeitos penais, o usuário deixa de ser reincidente se vier a cometer um crime futuramente, por exemplo.

O especialista também disse que, atualmente, a criminalização tem sido usada como legitimação para condutas abusivas da polícia, como a invasão do domicílio.

Pela Constituição, a casa não pode ser violada, exceto se houver uma situação de flagrante. Como o crime de portar ou guardar drogas para consumo pessoal é um crime permanente, o flagrante pode acontecer a qualquer momento.

“O que é um flagrante do artigo 28 [da Lei de Drogas, que criminaliza o pote para uso]? É a droga no corpo, no bolso, ou na casa. O que ocorre? A polícia vê um cara suspeito, persegue, e entra na casa dele. E aí, a conduta está validada, inclusive a invasão do domicílio, porque é um crime permanente”, afirmou. “Isso tem se prestado a legitimar a invasão de domicílio”.

Lei de Drogas

A discussão no STF gira em torno da constitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas, de 2006. A norma estabelece que é crime adquirir, guardar ou transportar drogas para consumo pessoal.

Pela lei, a punição para esse crime não leva à prisão e envolve as seguintes penas alternativas:

  • advertência sobre os efeitos das drogas;
  • prestação de serviços à comunidade;
  • medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.,

Apesar de o julgamento tratar das drogas no geral, os cinco ministros já favoráveis à descriminalização restringiram a posição à maconha. Ou seja, por essa corrente de votos, a posse de maconha para consumo não seria mais crime. O porte de quaisquer outras drogas permaneceria como crime.

Ao abrir uma terceira corrente no caso, o ministro Dias Toffoli propôs que seu entendimento tenha alcance sobre todas as drogas, e não só à maconha.

Continua ilícito

Uma eventual descriminalização do porte de maconha para consumo faria com que a pessoa flagrada com a droga para uso próprio (dentro do limite de gramas que vier a ser fixado) deixaria de ser processada criminalmente.

Mesmo que atualmente a prática não leve à prisão, a criminalização é um registro que fica atrelado à vida da pessoa. Com uma condenação criminal, a pessoa deixa de ser ré primária, e pode ser considerada reincidente se vier a praticar outro crime.

Mesmo que o porte de maconha para consumo deixe de ser crime, ainda será considerada uma prática ilícita. Isso porque a substância psicotrópica presente na maconha continua na lista de uso proibido no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Anvisa faz exceções como os medicamentos registrados que possuam em sua formulação a substância tetrahidrocannabinol (THC), desde que atendidas determinadas as exigências.

CNN

Anac anuncia regras para passageiros indisciplinados na 3ª feira

FOTO: SERGIO LIMA

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) deve divulgar na 3ª feira (25.jun.2024) uma resolução com novas regras para passageiros considerados indisciplinados. Às 15h, será realizada uma entrevista a jornalistas sobre o tema.  A agência finalizou uma proposta de resolução que quer tornar mais rígido o tratamento dado aos passageiros que causam confusão em aviões e em aeroportos ou que colocam em risco a operação aérea.

A diretoria da Anac também deve aprovar na 3ª feira (25.jun) a abertura de uma audiência pública que permitirá o debate da proposta junto à sociedade. Ainda não estão definidas as punições que serão adotadas.

No domingo (23.jun), por exemplo, uma mulher foi presa no aeroporto de Confins (MG) acusada por injúria racial e lesão corporal depois de agredir um funcionário da companhia aérea Azul. A mulher deu tapas no rosto e no corpo do funcionário, além de xingá-lo.

Segundo a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), de 2019 a maio de 2024, foram registrados 3.011 casos de passageiros indisciplinados. Só em 2023, foram 735. 

A associação disse que mantém diálogo com a Anac ao informar dados e fatos sobre as ocorrências envolvendo passageiros indisciplinados e que “defende a regulamentação de medidas que possam coibir esse tipo de comportamento”.

“Entre algumas das alternativas em estudo, e que já são utilizadas nos Estados Unidos e em países da Europa, está a criação de uma ‘no fly list’ (lista de proibição de voar) para passageiros que cometam atos graves a bordo, atentando contra a segurança dos tripulantes e demais passageiros”, disse a Abear.

Poder 360

BILÍNGUE: em podcast, especialistas afirmam que o aprendizado de idioma torna o cérebro da criança mais forte e ativo

ESPECIALISTAS FALAM SOBRE BENEFÍCIOS DO ENSINO BILÍNGUE

Em mais uma rodada do “CEICAST”, o podcast que mensalmente o colégio CEI, unidades Mirassol e Zona Sul, coloca no ar com temas de interesses de pais que têm filhos em idade escolar, os especialistas Maria do Carmo Bazante e Jader Araújo falam da importância do estudo bilíngue para o aprendizado e a vida adulta das crianças. Na entrevista, conduzida pela jornalista Nara Rodrigues, fica claro que a melhor idade para começar o estudo bilíngue é “quanto mais cedo melhor”. O tema do programa é “Benefícios Cognitivos do Bilinguismo”.

Segundo Bazante, as chamadas “janelas da oportunidade” para aprender um segundo idioma, vão se fechando, a partir dos 12 anos. A especialista explica que, quando criança, o indivíduo usa os dois hemisfério do cérebro – os lados racional e emocional, o que torna o aprendizado mais fácil por conta da plasticidade do próprio cérebro, embora isso não signifique que um adulto não aprenda o idioma inglês.

O programa, que vem repleto de dicas e curiosidades sobre o ensino bilíngue, sinaliza que a familiaridade com a língua inglesa já pode ser iniciada desde o ventre da mãe, mesmo que essa mãe não seja bilíngue. A dica é colocar música ou historinha em inglês para ele ouvir.

Os especialistas desmentem o mito de que o “cérebro bilíngue” é mais inteligente. No entanto, revelam que o cérebro bilíngue é mais forte e mais ativo, o que vai gerar um impacto positivo no aprendizado de outro componentes curriculares, como história ou geográfica, por exemplo.

 Um dica importante: embora existam escolas que oferecem programas bilíngue de excelência, é aconselhável os pais procurarem uma instituição de ensino que disponibilize um programa bilíngue que tenha aferição de universidades internacionais, pois a criança vai receber um cerificado que é reconhecido mundialmente.

Para assistir e ter acesso ao conteúdo completo do podcast, basta clicar em dos links abaixo:

Link Youtube: https://youtu.be/k2UVnlEOjJs

Link Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ceicast/episodes/Benefcios-Cognitivos-do-Bilinguismo-e2kt84f

SOBRE O PROJETO

Pioneiro em estabelecimentos de ensino do Estado, o projeto “Ceicast” foi adotado a partir da constatação de levar para alunos, pais/responsáveis e à sociedade em geral, temas relevantes que envolve as famílias. Lançado no último mês de maio, o programa inaugural contou com a participação de especialistas que revelaram aos internautas como enfrentar as dificuldades de se comunicar como os filhos.

O tema foi abordado pela neuropsicóloga Larissa Mariane e a psicóloga Caroline Maia, que esclareceram aspectos de um assunto que impacta muitas famílias no que diz respeito as relações entre pais e filhos.

Portugal que ‘Gilmarpalooza’ vai encontrar tem aborto e maconha liberados

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Enquanto no Brasil, a Corte e o Congresso debatem a regularização do porte de maconha e o aborto legal, em Portugal as duas pautas já foram analisadas pelas autoridades há décadas.

Aborto e políticas de redução de danos. O aborto foi regularizado para qualquer mulher que decida interromper uma gestação em Portugal, independentemente do motivo, desde 2007. Já a descriminalização do uso de drogas começou a ser debatida em 1999, dois anos depois, em 2001 o governo trocou as punições por uma política de redução de danos que permite a compra e posse para consumo em dez dias.

O aborto é legalizado em Portugal até a 10ª semana de gestação. A IVG (Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez) entrou em vigor em junho de 2007, estabelecendo regras para o procedimento. A lei estabeleceu a criação de um programa de planejamento familiar que prevê acompanhamento médico e de uma equipe de apoio antes e depois do procedimento.

Lá, o motivo para que a mulher decida interromper uma gravidez não é relevante para a constituição. Antes disso, Portugal já permitia o aborto, mas apenas para casos onde a gestação afetasse a saúde da mãe ou estupro. A legislação lusa era considerada arcaica quando comparada com as de países da UE (União Europeia) em que a interrupção pode ser realizada até a 24ª semana gestacional, como a Grã-Bretanha, ou onde o aborto é livremente permitido, como a Finlândia.

A IVG foi parte de um conjunto de medidas aprovadas para reduzir o número de abortos clandestinos. Na época em que a lei foi votada o governo português afirmou que o país tinha uma estimativa de 25 mil abortos clandestinos por ano – boa parte deles eram feitos por adolescentes. O texto prevê que a partir dos 16 anos a mulher pode fazer aborto sem necessitar de autorização dos pais e a lei incentiva o sigilo e a descrição no procedimento, para que as mulheres se sintam encorajadas a procurar um lugar seguro e não façam abortos clandestinos.

No Brasil 500 mil abortos são feito por ano, mesmo sem legalização. O dado é da (PNA) (Pesquisa Nacional de Aborto). Para a pesquisadora Maíra Kubík, especialista em Estudos de Gênero e Feminismo, o país ainda precisa evoluir muito quando se fala em entender que o aborto é uma questão de saúde pública. Ela explica que só uma sociedade consciente sobre sexualidade e direitos reprodutivos consegue reduzir as taxas e os casos de morte durante o procedimento.

Saúde pública e direito individual. Para a especialista, a compreensão sobre o aborto mudou muito em Portugal após conferências da ONU na Europa. Pactos internacionais mudaram a abordagem sobre o tema. “Na europa, há compreensão de que o corpo pertence a pessoa e não ao estado”, conta Kubík.

UOL

Deputados do União Brasil vão apoiar Salatiel de Sousa nas eleições em Parnamirim

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Mesmo com Kátia Pires sendo indicada a vice na chapa de Nilda, o União Brasil vai anunciar hoje o apoio a Salatiel de Sousa na disputa para a Prefeitura de Parnamirim.

Vai ter uma coletiva hoje com a presença dos deputados do União Brasil: Benes Leocádio, Paulinho Freire e Taveira Jr. 

O evento acontece na sede do PL, em Natal, e também participam o presidente do PL no estado, senador licenciado Rogério Marinho, o prefeito de Parnamirim, Rosano Taveira, além do pré-candidato Salatiel de Sousa e o indicado a vice Homero Grec.

Blog do Gustavo Negreiros