A Marinha do Brasil (MB) divulgou uma nota a respeito do resgate da tripulação de uma embarcação que ficou à deriva no litoral de Natal. Confira abaixo o comunicado oficial:
A Marinha do Brasil (MB) informa que tomou conhecimento, no final da manhã da última quarta-feira (5), de que a embarcação “Burra Leiteira”, estava à deriva a 95 milhas náuticas do litoral de Natal, o equivalente a 175 quilômetros.
Assim que recebeu a informação da ocorrência, a MB iniciou uma Operação de Busca e Salvamento, coordenada pelo Salvamar Nordeste, que deslocou o Navio-Patrulha (NPa) “Grajaú” para o local. Adicionalmente, foi acionada a aeronave da Força Aérea Brasileira, H-36 Caracal, do Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1°/8° GAV), que avistou a embarcação e confirmou que a mesma estava à deriva.
Às 6h da quinta-feira (6), o NPa “Grajaú” , após chegar à área de busca, iniciou o resgate dos oito tripulantes que, aparentemente, estavam bem.
Os resgatados foram transportados para a cidade de Natal, a bordo do NPa “Grajaú”, e chegaram à Base Naval de Natal às 20h, onde foram atendidos por equipe médica da Marinha, que confirmou as boas condições de saúde.
Um inquérito administrativo será instaurado para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido.
O presidente da Federação PSDB/Cidadania no Rio Grande do Norte, advogado Júlio César Queiroz assinou a criação da Federação no município de Touros, hoje com quase 28 mil votos aptos para as Eleições 2024.
“O novo Colegiado do estatuto da federação, podem, a qualquer tempo, mediante provocação, orientar e intervir na escolha de candidatos e na celebração de coligação, podendo, até mesmo, proibir o lançamento de candidatura no município, para atender a seus interesses estratégicos”, explica Júlio César Queiroz, que coordena o trabalho de fortalecimento nos principais colégios eleitorais do Estado.
As Convenções Municipais destinadas à escolha dos candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito, Vereador e deliberação sobre coligações deverá ser feita de forma presencial, virtual ou híbrida, no período de 20 de julho a 5 de agosto de 2024, sendo convencionais com direito a voto os membros do respectivo Colegiado Municipal, nos termos dos artigos 12 e 13 do estatuto da Federação.
Abaixo, certidão da Justiça Eleitoral com a composição completa dos integrantes da Federação PSDB e Cidadania, em Touros, na região do Mato Grande:
Conhecida como um ponto de lazer em Candelária, a Praça dos Eucaliptos, situada na rua Jerônimo de Albuquerque, deixou de ser sinônimo de tranquilidade para moradores, frequentadores e comerciantes.
Sem policiamento efetivo, usuários de entorpecentes são vistos comumente no local, a qualquer hora do dia. O equipamento público já foi apelidado por muitos moradores como “Maconhão”.
Para piorar a situação, a praça está sem iluminação. Com isso, assaltantes estão agindo, frequentemente, deixando a população assustada.
Recentemente, câmeras de moradores flagraram o momento de um assalto ocorrido contra um cidadão, durante à noite. Bandidos chegam em uma motocicleta e rendem a vítima. Relatos indicam falta de patrulhamento ostensivo no local.
Atualmente, o recinto passa por uma reforma na iluminação, onde a Prefeitura do Natal, através da Semsur, está implantando novos postes e trocando a antiga iluminação por lâmpadas de led. Também foi realizado serviço de limpeza. Contudo, os bancos permanecem deteriorados e inexiste lixeiras no local público. A pista do entorno, usada por muitos na caminhada e passeio com animais de estimação também necessita de reparos. Não existe academia da terceira idade e o parquinho infantil está em pedaços, devido ao tempo.
A praça está situada próxima ao Carrefour e Natal Shopping.
O radialista e agitador Emerson Machado, desafiou publicamente o ex-BBB Kléber Bambam para um duelo de boxe.
A proposta, rapidamente ganhou muita repercussão nas redes sociais, criando expectativas para esse possível duelo inusitado.
Bambam esteve em João Pessoa, para uma ação promocional de uma casa de apostas ao lado do também influenciador Rafael Cunha e não respondeu se aceita o duelo de Mofi.
O campeão do BBB 1, fez parte de uma das lutas mais midiáticas dos últimos anos, quando foi derrotado em menos de um minuto, pelo ex-Campeão Mundial de boxe, Popó.
Um policial rodoviário federal da Paraíba teve sua condição de servidor público federal revogada, conforme registrado em seus cadastros funcionais, por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e da Segurança Pública do Governo Federal. O processo que resultou em sua demissão baseou-se em um suborno de R$ 30.
A portaria de Lewandowski foi publicada na edição desta terça-feira (4) do Diário Oficial da União (DOU) e fundamenta-se em uma decisão judicial da 3ª Vara Federal na Paraíba, após um processo administrativo confirmar a ilegalidade.
O ex-servidor, identificado como Francisco Edilson Forte, foi demitido em maio de 2022, com a pena confirmada em março de 2023. Desde então, ele não atua mais como inspetor da Polícia Rodoviária Federal, e a decisão atual oficializa essa condição em sua ficha funcional.
Na decisão, a juíza federal Cristina Mariz Garcez confirmou que o “valor acrescido ilicitamente ao patrimônio” do réu foi de R$ 30. Consequentemente, ele foi condenado a devolver os R$ 30, pagar uma multa civil de R$ 90 (“três vezes o valor do acréscimo patrimonial obtido”), perder o cargo público na PRF e perder os direitos políticos por cinco anos. Ele também foi condenado a pagar custas processuais e honorários advocatícios no valor de R$ 2 mil.
Em valores atualizados, ele teve que pagar R$ 3.245,42, quantia que foi judicialmente bloqueada. A defesa do ex-servidor não foi localizada para se pronunciar.
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) recomendou à Prefeitura de Aracati, a 148 quilômetros de Fortaleza, que revogue os contratos com artistas acima de R$ 50 mil para a festa de São João. Entre os motivos, está o fato de o prefeito do município, Bismarck Maia (PDT), ter anunciado que os cofres públicos “sofreram perda significativa” após cobrança de precatórios referente a dívida de administrações anteriores.
A prefeitura anunciou os shows de Alok, Simone Mendes, Matheus Fernandes, César Menotti e Fabiano, João Gomes e Manu Bahtidão, programados para os dias 27 e 29 de junho. Segundo o MP, os cachês chegam a R$ 800 mil.
A Prefeitura de Aracati informou, contudo, que os cachês somam R$ 2,9 milhões, mas, desse total, apenas R$ 600 mil são do erário municipal (leia a nota abaixo).
Na recomendação, expedida no dia 3 de junho, o promotor de Justiça Hygo Cavalcante da Costa citou que o prefeito de Aracati publicou uma nota na qual diz que os cofres públicos da cidade “sofreram perda significativa em razão de dívidas não pagas da administração passada”.
A situação, segundo o gestor do município, levou o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) a “arrestar” R$ 2,9 milhões em contas da prefeitura. “Esse débito é muito forte diante de nossa receita. Equivalente, por exemplo, à construção de três escolas ou a aproximadamente 5km de uma boa estrada que poderia servir a muitos e por muito tempo”, pontuou.
O promotor de Justiça recomendou que a Prefeitura de Aracati “adote todas as providências necessárias para evitar tais gastos exorbitantes com festejos de São João no prazo de 5 dias úteis, garantindo o cumprimento das decisões judiciais, contratos vigentes, dívidas pendentes e folha de pagamento”.
Segundo o representante do MP, deve-se considerar “a necessidade de priorizar o cumprimento das obrigações financeiras do município em detrimento de eventos festivos de irrisória relevância, visando resguardar os princípios da LRF e da moralidade pública”.
O que diz a prefeitura
A Prefeitura de Aracati informou, em nota enviada à coluna, que o custo total para os artistas no São João será de R$ 2,9 milhões, mas “apenas R$ 600 mil sairão do erário municipal”.
O órgão disse que recebeu a recomendação do MP “com atenção devida a recomendação e respondeu comprovando a legalidade do evento, e, com a responsabilidade que tem para com a gestão e seus munícipes, entende que deve realizar o referido evento que faz parte do calendário de eventos tradicionais do município”.
A prefeitura negou que passa por problemas financeiros. “Nossa gestão sempre teve e está com suas finanças organizadas, estruturadas, tendo todos os serviços públicos em dia e em ordem. Além disso, hoje, neste momento mais de 50 obras estão em execução, o que significa aproximadamente R$ 25 milhões sendo executados”, enfatizou.
O Poder Executivo municipal disse que tem investido na saúde em busca de zerar a fila para cirurgias, exames laboratoriais e de equipamentos, “bem como as mais diversas consultas que estão ocorrendo neste momento no Aracati”.
“Temos cinco escolas de tempo integral novas em construção, além de outras 16 já construídas e todas outras reformadas. Aracati é o único município do país com 100% das escolas com salas de aulas climatizadas”, afirmou.
O prefeito Bismarck disse, na nota, que a publicação feita por ele sobre a cobrança judicial foi divulgada “para dar conhecimento à população da irresponsabilidade de administrações anteriores que tivemos em Aracati”.
“Esse débito, no entanto, não comprometeu nossa gestão, nossas finanças bem estruturadas, nem muito menos os volumosos investimentos que agora mesmo estão sendo feitos em educação, saúde, saneamento básico, meio ambiente, estradas, equipamentos turísticos”, destacou.
A sessão extraordinária que resultou na manutenção vetos do Executivo a 70 leis aprovadas na Assembleia Legislativa, não passou por acordo com a bancada de oposição, confirmou o deputado estadual Tomba Farias (PSDB): “Foi dito na Casa que eu tinha feito um acordo, o deputado Francisco do PT me procurou e falou sobre os vetos, e disse que não tinha problema nenhum, desde que conversasse com os deputados, porque todo mundo sabe que só falo em meu nome, não falo em nome de ninguém”.
O deputado Tomba Farias explicou que não participou da sessão da quarta-feira (5), quando se repercutiu em plenário a questão dos vetos, porque acompanhou o sepultamento em Santa Cruz e depois esteve na posse do prefeito da mesma cidade, Ivanildo Ferreira Filho, como presidente da Associação dos Municípios do Seridó Oriental e Trairi (Amso-TR), ocorrida em Currais Novos.
“Quero deixar bem claro, que não fiz acordo nenhum e quando ele (Francisco do PT) conversou com os deputados Luiz Eduardo (SDD) e Coronel Azevedo (PL), que não concordaram, ficou na estaca zero acordo”, continuou Farias.
Tomba Farias afirmou, ainda, que “não é líder da oposição e não fala em nome da oposição, apenas quando os deputados dão essa autorização para falar, converso com eles e discuto com eles, mas não falo em nome de ninguém”, avisou.
O deputado estadual Luiz Eduardo apresentou minuta do recurso junto à mesa da Assembleia Legislativa, para invalidar a sessão extraordinária de terça-feira (4), no sentido de “anular todos os atos e votações e demais liberações dela originários”.
Até agora sete deputados assinaram a questão de ordem, o próprio Luiz Eduardo, Coronel Azevedo, Tomba Farias, Adjuto Dias (MDB), Cristiane Dantas (SDD) e Terezinha Maia (PL). “Mas quem quiser assinar o documento está disponível no sistema e-legis da Assembleia, disse Luiz Eduardo, para confirmou que “não sendo acatada a solicitação, recorreremos à Justiça”, pois a manobra da bancada governista “tirou o direito democrático dos deputados debaterem veto a veto”, como também anunciou que vai “abster-se de qualquer votação, enquanto a mesa não decidir sobre o recurso”.
O deputado Coronel Azevedo (PL) aguardava, já na quinta-feira (6), a subscrição dos deputados para protocolar o requerimento, a fim de anular a sessão extraordinária na Secretaria Legislativa da Casa.
Luiz Eduardo disse que a sessão extraordinária havia sido convocada em 14 de maio, mas “não houve anúncio de forma prévia e nem ao final da sessão ordinária, do início da sessão extraordinária”. O deputado José Dias pontuou que por questão ideológica, sempre votou por manutenção de vetos, mas considera absurdo “essa poluição de medidas legislativas”.
Mas o que se viu na sessão do dia 4, argumentou Dias, “foi a desmoralização completa” do Regimento Interno da Assembleia, “um desrespeito à minoria, mas um desrespeito flagrante à dignidade da Casa”.
Para Dias, “é impossível entender que uma sessão extraordinária ocorra sem a convocação da Casa”. Disse que foi o último orador da sessão anterior, e o deputado que conduzia os trabalhos, Neilton Diógenes, “não anunciou a sessão extraordinária”.
Dias afirmou que talvez concordasse com a manutenção da maioria dos vetos, mas a “imoralidade maior”, foi não votar os vetos sem se saber o que é: “Chegar ao grau de irresponsabilidade de se votar como se tivesse comprando secos e molhados”.
Os deputados Coronel Azevedo e Adjuto Dias (MDB) associaram-se às reclamações, dizendo que não tiveram direito a discutir emendas que eram de autorias deles. “Eu teria defendido a derrubada do veto e particularmente me sinto prejudicado”, contestou Adjuto, que completou: “Além de ferir literalmente o Regimento, também prejudicou os parlamentares que deixaram de defender as emendas”.
A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) determinou o afastamento das funções do cabo Josias Figueira, lotado no 4º Batalhão de Polícia do Interior (BPM/I), com sede em Bauru (SP). O policial teve sua prisão temporária decretada no dia 28 de maio pela Vara Única de Duartina (SP), por suspeita de participação no assalto a uma casa lotérica em Cabrália Paulista (SP).
O crime aconteceu em março deste ano e causou prejuízo de R$ 11 mil à lotérica. Dois homens armados invadiram o estabelecimento no horário em que ele estava sendo fechado. A dupla fugiu em um veículo preto, com a cobertura de outro carro.
As investigações apontaram que o proprietário de um veículo usado no assalto era avô da esposa de um dos suspeitos. Preso, o homem delatou os comparsa. Entre eles, o cabo Josias Figueira. Outros indícios documentais reunidos pela Polícia Civil sustentam a suspeita de participação do militar no assalto.
Na delegacia, Figueira manteve o silêncio. Ele foi levado ao Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo, enquanto os outros suspeitos foram transferidos para a penitenciária de Pirajuí e colocados à disposição da Justiça.
O caso de Figueira deverá ser analisado pelo Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJMSP). Na Justiça comum, o cabo ainda não foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP).
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