Luciana Gimenez abriu uma caixinha de perguntas no Instagram e foi sincera ao responder os internautas. Questionada sobre o que acha de relacionamento aberto, a apresentadora não titubeou: “Acho que talvez esse seja o futuro”, respondeu.
Solteira desde 2023, quando terminou o relacionamento com o empresário Renato Breia, Luciana Gimenez já afirmou algumas vezes que está em busca de um novo amor e chegou a dizer que “está difícil achar” homens héteros.
Com 54 anos de idade, Luciana Gimenez deixou claro que agora quer homens mais novos. “Não quero mais velho. Velho não vou. Quero novinho. Só quero um gostoso que não me encha o saco. Eu quero um gostoso, tem alguma coisa errada?”, disse.
Ela lembrou que já teve vários relacionamentos com homens mais velhos, mas hoje, prefere homens mais jovens que ela. “Eu cansei de mais velhos, porque só namorei com mais velhos, tive filhos com homens mais velhos, aí agora estou na fase dos mais novos, só não pode ser mais novo que meu filho, aí não dá”, brincou.
O deputado Eduardo Bolsonaro, do PL de São Paulo, chamou na quinta-feira (30/5) o Nordeste de “a pior região do país”, mas passou as férias por lá com a família. Eduardo, esposa e filhos foram a Alagoas e Pernambuco no recesso de fim de ano. Jair Bolsonaro também estava na comitiva.
No Instagram, Eduardo Bolsonaro disse que o Nordeste “vai continuar sendo a pior região do país, com mais criminalidade, pior educação e etc. Não venha reclamar depois”. A fala foi uma resposta a um homem que comentou “Direita no Nordeste nunca, jamais”.
No segundo turno da eleição de 2022, Lula derrotou Jair Bolsonaro no Nordeste por 69,34% a 30,66%. Em 2018, Bolsonaro também perdeu nas urnas para Fernando Haddad na região: 69,74% a 30,30%.
A despeito do ataque ao Nordeste, a família Bolsonaro escolheu dois estados da região, Alagoas e Pernambuco, para passar cerca de duas semanas no recesso de fim de ano. Eduardo; o pai, Jair Bolsonaro; a mulher, psicóloga Heloisa Bolsonaro; e os dois filhos passaram a virada do ano em São Miguel dos Milagres (AL). Na semana seguinte, sem Jair, a família foi a Porto de Galinhas (PE).
“Amando nossos dias por aqui!!!”, publicou Heloisa Bolsonaro ao lado do marido em Porto de Galinhas. O casal posou para fotos ostentando sombrinhas de frevo, que é patrimônio cultural da humanidade.
Primeiro suplente do senador Rogério Marinho (PL), o empresário Flávio Azevedo (PL) se prepara para assumir a titularidade no Senado Federal a partir de julho, quando o parlamentar se licenciará para acompanhar as campanhas eleitorais dos candidatos do partido nos municípios do Rio Grande do Norte. O afastamento já estava previsto desde o início deste ano e deve ser anunciado nas próximas semanas por Rogério.
A estratégia traçada pelo diretório estadual visa fortalecer as bases municipais do Partido Liberal no Rio Grande do Norte com foco nas eleições gerais de 2026, quando há a expectativa de Rogério disputar o Governo do Estado. E ainda fazer um agrado ao seu primeiro suplente no Senado.
A expectativa é que Rogério fique afastado de suas atividades no Senado Federal por três meses, de julho a setembro, retornando apenas após o primeiro turno das eleições municipais, que será no dia 6 de outubro próximo. O objetivo é priorizar as representações do PL nos municípios onde o partido terá candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores.
Rogério, ex-ministro do Desenvolvimento Regional (MDR) na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pretende viajar o Estado inteiro buscando novas alianças políticas e eleitorais para qualificar e ampliar seu projeto político de comandar o governo do Estado, conforme informações do jornalista Joaquim Pinheiro.
Empresário e primeiro suplente do senador Rogério Marinho, Flávio Azevedo presidiu a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) entre os anos de 2003 e 2011 e foi vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre 2008 e 2011.
Foi presidente dos Conselhos Regionais do Sesi/Senai/IEL do RN entre 2003 e 2011 e secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec) do governo Robinson Faria (PL), entre 2015 e 2018. Também é um dos proprietários do Sistema Tribuna de Comunicação, que inclui o jornal Tribuna do Norte e a rádio Jovem Pan News.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a sentença contra a advogada Regina Márcia Cabral Neves, condenada a 1 ano, 7 meses e 25 dias de detenção por injúria, calúnia e difamação, em regime inicial semiaberto, após xingar um juiz de “maugistrado” e endereçá-lo outros insultos.
A advogada, que assina petição como “advogata – assédio é crime”, também foi condenada a pagar indenização de R$ 30 mil por danos morais. Os xingamentos aconteceram durante uma ação de despejo, julgada pelo juiz Rafael Vieira Patara, da Comarca de Itanhaém, no litoral paulista.
Ao contestar o magistrado, Regina o acusou de fraude processual e apropriação indébita. Em petição, também usou os termos “chute” e “dicisões sem fundamento” (sic) para classificar a sentença.
“O que estarrece e envergonha a Justiça é que este processo é baseado, única e tão somente, apenas no relato do autor fraudulento, que se sente à vontade devido a imparcialidade e conduta incompatível de V.Exª”, escreveu. “A imparcialidade, precisa nortear a atuação dos mausgistrados”.
Condenação
Por causa do episódio, Rafael Vieira Patara ajuizou queixa-crime contra a advogada. Em fevereiro de 2024, o juiz Paulo Alexandre Rodrigues Coutinho, também da Comarca de Itanhaém, decidiu pela condenação.
Na sentença, o magistrado substituiu, ainda, as penas privativas de liberdade por pagamento de 5 salários mínimos em favor da vítima e deu ordem para que ela prestasse serviço comunitário. Regina recorreu.
A 7ª Câmara de Direito Criminal do TJSP, no entanto, decidiu não reconhecer a apelação. O acórdão foi registrado em 3 de maio.
Participaram do julgamento os desembargadores Ivana David, Mens de Mello e Freitas Filho.
Em depoimento, a cigana Suyany Breschak, auto intitulada conselheira espiritual de Júlia Andrade Cathermol Pimenta, jovem de 29 anos suspeita de ter matado o namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 44 anos, com um brigadeirão envenenado, afirmou que a mulher teria acumulado uma dívida de cerca de R$ 600 mil por trabalhos de “limpeza espiritual”.
Esse valor vinha sendo pago em parcelas mensais de R$5 mil, por meio de depósitos bancários, há de cerca de cinco anos. As informações são de O Globo.
À polícia, ela disse que achava que Júlia conseguia o dinheiro através “de programas sexuais, que realizava e da pensão que recebia do pai”. Suyany Breschak afirmou, ainda, que conversou por mensagens com Julia após a morte de Marcelo e que ela disse que “não estava suportando o cheiro do cadáver”.
Segundo a declaração da cigana, a suspeita teria dito ainda que viu um urubu na janela da residência.
Por fim, ela teria conhecimento de que Júlia colocou 50 comprimidos de um potente analgésico a base de morfina no brigadeirão oferecido ao namorado e preparado um segundo doce para que pudesse comer sem correr risco.
Suyany foi presa por suspeita de participação no crime e, na noite de quinta-feira (30/5), a mulher teve sua prisão temporária confirmada pelo juízo da Central de Audiência de Custódia de Benfica.
Suspeita ficou com corpo de namorado por 5 dias
Bombeiros encontraram o corpo do empresário após denúncia de vizinhos por causa do mau cheiro que vinha do apartamento do empresário, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio, “chama atenção e choca pela frieza da suposta autora”, segundo o delegado Marcos Buss.
Michelle Obama compartilhou uma notícia triste com os seguidores na noite dessa sexta-feira (31/5). A ex-primeira dama dos Estados Unidos revelou que sua mãe, Mariana Robinson, morreu aos 86 anos.
“Minha mãe, Marian Robinson, era minha rocha, sempre disponível para tudo que eu precisava. Ela foi o mesmo apoio constante para toda a nossa família, e estamos com o coração partido em saber que ela faleceu hoje”, escreveu na legenda do post compartilhado com Barack Obama.
Em uma sequência de imagens, o casal compartilhou reflexões sobre a vida de Marian, a qual definiram como “notável”. No texto, escrito em inglês, eles lembraram que ela cresceu com seis irmãos em Chicado e que estudou para se tornar professora enquanto trabalhou como secretária.
A publicação detalha ainda que ela se casou com Fraser Robinson, com quem teve Michelle e Craig, e que ensinou os filhos a ler ainda bem novos. Além disso, ela também teria obrigado um policial a se desculpar com Craig por tê-lo acusado de roubar uma bicicleta.
Eles lembraram ainda que ela chegou a morar com o casal enquanto eles estavam na presidência. “Nós precisávamos dela”, garantiram os Obama.
“Como mãe, ela sempre esteve conosco. Uma testemunha calma e imparcial de nossos triunfos e tropeços. Ela estava sempre lá, nos recebendo de volta em casa, não importa quão longe havíamos viajados, com aquele amor profundo e duradouro”, diz um trecho.
Para finalizar, eles ressaltaram que “houve e haverá apenas uma Marian Robinson”. “Na nossa tristeza, somos elevados pelo dom extraordinário da sua vida. E passaremos o resto do nosso tempo tentando seguir o exemplo dela.”
O jogador Neymar Jr. processará a atriz Luana Piovani por declarações feitas na última quinta-feira (30), nas quais ela o acusou de apoiar um projeto que visa privatizar algumas praias do litoral brasileiro. O F5 apurou que a equipe jurídica do atacante já iniciou os trâmites legais para entrar com a ação. Em nota, a equipe de Neymar confirmou que levará o caso para a esfera judicial.
“Nosso cliente Neymar Jr. se pronunciou justamente para não dar voz e ouvidos a uma especulação desconexa, encerrando o assunto. Os devidos reparos, contudo, serão discutidos no palco e no momento adequado”, diz a nota.
Piovani criticou Neymar devido à PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que transfere terrenos de marinha em áreas urbanas da União para estados, municípios ou proprietários privados. Ambientalistas argumentam que o texto permite a criação de praias privadas.
Há duas semanas, Neymar divulgou o projeto junto à incorporadora DUE, que prevê 28 empreendimentos no litoral de Pernambuco e Alagoas. “Vamos transformar o litoral nordestino e trazer muito desenvolvimento social e econômico para a região”, afirmou o jogador em um vídeo no Instagram, que gerou críticas de ativistas e do público.
Piovani fez vídeos sobre o tema em seus stories. “Como é que a gente tem que batalhar para não privatizar praias? E vem aí esse ignóbil, esse ex-ídolo, que já fez muita coisa… Claro que fez, se não ele não seria quem ele é hoje. Mas como é que uma pessoa pode acabar tanto com tudo que construiu dessa maneira?”, questionou.
“Me parece um plano infalível que alguém fez na carreira desse garoto para que tudo, de repente, depois do ápice, fosse ao chão. Como consegue fazer tanta mrda? Ser tão mau-caráter? São muitos históricos. Não vou ficar aqui lembrando quanta mrda grave esse ‘garoto’ já fez.”
“Cada vez que você for dar um like em qualquer coisa em que esse estrupício aparecer, pense: você queria que sua filha casasse com ele? Você queria que sua filha tivesse um filho com ele? Talvez as pessoas que pensam na quantidade de dinheiro que ele tem digam sim. Mas só uma mãe sabe que dinheiro nenhum ajuda na nossa exaustão mental, na nossa dor diária de ter que lidar com uma situação em que o pai é um escroto.”
“Ele é um péssimo exemplo como cidadão, pai, homem, marido e companheiro. Péssimo. Se ainda estivesse bombando na carreira… Mas não, já temos até a brincadeira de quando cai, colocar o nome dele naquele jogador que está sempre caído. Não dê mais like.”
Posteriormente, Piovani corrigiu: “Nem que ele fosse o salvador da pátria, nada o faria ser menos mau-caráter por ser tão mau cidadão, homem e pai.”
“Alguém que trai uma mulher grávida três vezes durante a gestação não pode ser um bom pai, porque não está levando em consideração a mãe dessa criança”, complementou após a repercussão.
Ao rebater a atriz, Neymar afirmou que ela não pode falar sobre a criação de seus filhos. “Quer vir falar do meu caráter? Tu nem me conhece. Não sabe o que eu passei. E quer falar dos meus filhos? Não tô te entendendo. Sempre tratei seus filhos muito bem, que, por sinal, me adoram.”
“Se quiser o telefone das mães dos meus filhos, eu te passo. Pergunta para elas se sou um mau pai. Toma vergonha na cara. Tem mais de 50 anos e quer vir lacrar na internet? Tá pensando que você é quem?”, disse o jogador nos stories.
Uma juíza britânica recusou o pedido de extradição do brasileiro Nicolas Gomes De Brito, de 26 anos, que estava sendo alvo de um mandado de prisão preventiva emitido pela Justiça de Minas Gerais e constava na lista de foragidos da Interpol. O processo, concluído em janeiro deste ano, só foi revelado recentemente pela imprensa do Reino Unido. Brito é apontado como mandante de um assassinato ocorrido em Caratinga, em 2019, e alegou que correria risco à sua integridade física caso fosse extraditado para o Brasil, tanto por ser gay quanto pelas condições das prisões no país. A juíza distrital Briony Clarke decidiu pela soltura de Brito.
Na decisão, a magistrada afirmou: “Na ausência dessas informações, há, na minha visão, fundamentos substanciais para acreditar que ele enfrentaria um ‘risco real’ de ser submetido a tortura, tratamento desumano ou punição degradante se fosse extraditado.”
A defesa de Brito apresentou um relatório elaborado por um especialista argentino em sistemas penitenciários, que destacou as deficiências das prisões brasileiras. Detalhes sobre a prisão de Agreste, para onde Brito seria enviado caso fosse extraditado, também foram mencionados no processo. Com base no relatório do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT), os advogados do brasileiro apontaram uma superlotação de 108% na unidade.
As celas não estariam em conformidade com os padrões da Convenção Europeia dos Direitos Humanos (CEDH), com pouca ou nenhuma iluminação artificial e falta de ventilação. Nas solitárias, os detentos são obrigados a dormir no chão, e há falta de acesso à água, além da superlotação.
O especialista também alegou que, devido à sua orientação sexual, Brito poderia ser vítima de homofobia e violência. No entanto, a juíza Clarke ressaltou a ausência de evidências nesse sentido. Brito afirmou ter casado com um português oito meses antes de deixar o Brasil, mas não apresentou documentos ou fotos que comprovassem o relacionamento. A polícia brasileira também conversou com a mulher de Brito após o crime.
Quando preso no Brasil, Nicolas recebeu uma ligação de sua esposa na noite do assassinato. Além disso, ele mencionou o relacionamento deles, que durava pelo menos três anos. A juíza observou que não havia evidências sobre o término desse relacionamento.
A decisão também apontou que o governo brasileiro não forneceu várias informações solicitadas pela juíza sobre as características da prisão onde Brito ficaria detido. A juíza expressou sua decepção com a falta de resposta do Estado solicitante (Brasil).
Por fim, a última movimentação do processo no Tribunal de Justiça de Minas Gerais indicou que o juiz do caso pediu informações ao Ministério da Justiça sobre o paradeiro de Nicolas. A pasta informou apenas que ele esteve preso no Reino Unido, sem fornecer detalhes adicionais sobre o status atual do rapaz ou sua localização exata.
Entenda a acusação:
A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu, em 2019, o inquérito em que Nicolas Gomes de Brito é acusado de participar de um homicídio em Caratinga. Segundo o delegado Rodrigo Cavassoni, a motivação da morte de William Pereira de Paiva foi vingança e envolvimento com o tráfico de drogas.
Em 2018, as investigações apontaram para um intricado caso de vingança e assassinato em Minas Gerais. William, supostamente, havia contratado Anthonie Guilherme de Oliveira, então com 18 anos, para executar Lucas Ferreira Lima, conhecido como “Lucas Boi”. Embora Lucas Boi tenha sobrevivido aos ferimentos, ele ficou paraplégico.
Dois dias após sua libertação do presídio, a vingança foi consumada: William foi assassinado sob o comando de Lucas Boi. Este último teria contado com a colaboração de Nicolas, apontado como um dos principais articuladores desse crime, além de um menor de 17 anos e Luís Henrique Lopes de Oliveira.
Na época, apenas Lucas Boi foi preso pelo crime. Os registros policiais indicavam que Luís Henrique havia fugido para a França e estava abrigado na casa do irmão de Lucas Boi. Durante esse período, a polícia ainda considerava Nicolas como foragido e desconhecia seu paradeiro.
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