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Categoria: abril 22, 2024

Aluno potiguar é aprovado em 13 universidades, sendo 11 internacionais

FOTO: DIVULGAÇÃO

Conseguir o tão sonhado ingresso no Ensino Superior já é uma grande façanha, imagina passar em treze. Rafael Rosas, aluno do Colégio CEI Romualdo Galvão e Roberto Freire, não apenas foi aprovado em Direito na UFRN e UPE, mas também galgou 11 aprovações em universidades internacionais, nas seguintes instituições: Syracuse University, Emory, University of Florida, British Columbia, University of Calgary, Michigan State, University of Toronto, University of South Florida, Wisconsin Madison, Boston University e Florida State University.

A escola conta com o programa Academic Experience, que oferece suporte e preparação curricular para os alunos que desejam tentar vagas em universidades internacionais. “No nosso programa atual, os alunos têm acesso a estudos de inglês acadêmico, como aprimorar isso. E hoje eles têm acesso a disciplinas de uma universidade americana chamada BYU. Eles cursam três disciplinas dessas universidades, uma por ano. Então, são três anos, eles têm acesso a três créditos. E, no final, esses créditos se transformam em créditos para a universidade. Além disso, eles têm um acompanhamento com a empresa chamada Daqui Pra Fora, que auxilia nesse processo de aplicação, de conhecer as universidades, como melhorar o perfil, como criar um currículo, fazer trabalho voluntário. Então, tem todo esse suporte também.”, explica o professor coordenador do Bilíngue e responsável pelo programa, Leonardo Xavier.

Rafael Rosas participou do programa anterior do Colégio, o High School, que também já oferecia esse suporte para alunos que queriam estudar em universidades internacionais. “Sou muito grato pelos 14 anos de CEI. Principalmente, por toda assistência e apoio que recebi das pessoas incríveis que compõem a escola. Obrigado!”, comentou Rosas, que optou por ingressar no programa de Humanidades e Ciências Sociais na Universidade de Toronto, cujas aulas se iniciam na primeira semana de setembro.

O CEI (Romualdo Galvão e Roberto Freire) soma ainda mais de 100 aprovações no SiSU 2024 e mais de 100 notas acima de 900 no Enem 2023. Entre os aprovados, foram 10 em Medicina, 19 em Direito e 53 nas Engenharias, além dos primeiros lugares da UFRN em Nutrição, Engenharia de Produção, Mecatrônica, Jornalismo e Música.

Não foi na Bahia? Vulcão extinto no RN pode ser local de ‘descoberta’ do Brasil

FOTO: REPRODUÇÃO/UFRN

Diversos historiadores e pesquisadores afirmam que o pico do Cabugi, o único vulcão extinto no Brasil que conserva sua forma original, foi o ponto no qual os primeiros portugueses que chegaram ao país avistaram em 1500, um fato que por séculos é atribuído ao Monte Pascoal, na Bahia.

Reinventando o descobrimento

Localizado perto do litoral de Rio Grande do Norte, no extremo nordeste do país, o pico do Cabugi é o único dos vários vulcões inativos que mantém sua forma intacta e seu nome se tornou mais conhecido no país atualmente por conta dessa reivindicação histórica.

O primeiro a levantar essa hipótese foi o pesquisador Lenine Barros Pinto, professor da Universidade Federal de Rio Grande do Norte, que publicou em 2012 o livro “Reinvenção do Descobrimento”, no qual afirma que Cabugi é o Monte Pascoal e que o município vizinho de Touros corresponde à cidade de Porto Seguro.

Apesar das teorias que indicam que o português Duarte Pacheco Pereira avistou, sem tocar terra, o que hoje é o Brasil em 1498, e o espanhol Vicente Yáñez Pinzón teria chegado à costa de Pernambuco em 26 de janeiro de 1500, o descobrimento é atribuído a Pedro Álvares Cabral em 22 de abril daquele mesmo ano.

Pedro Álvares Cabral era um dos comandantes da expedição portuguesa de Vasco da Gama que buscava uma rota diferente para chegar à Índia, circundando o continente africano, e, de acordo com os relatos históricos, avistou primeiro o Monte Pascoal e depois desembarcou onde hoje fica a cidade de Porto Seguro.

Relatos portugueses

O engenheiro civil e investigador Manuel Oliveira Cavalcanti publicou o livro “1500: de Portugal ao saliente Potiguar”, que recolhe os estudos feitos pelo próprio autor em sua viagem ao país europeu para conhecer mais detalhes da “Carta do Descobrimento”, o documento oficial português sobre o Brasil.

“Há uma tese de um historiador de que o descobrimento do Brasil foi no Rio Grande do Norte e essa tese foi meu ponto de partida”, disse Oliveira Cavalcanti, que retomou o trabalho de Barros Pinto e reforçou a teoria com mais dados baseados na interpretação dos relatos dos portugueses.

De acordo com Oliveira Cavalcanti, “há novos fatos, novas evidências e o livro mostra isso, que o Brasil foi descoberto no Rio Grande do Norte. Foram dois anos de pesquisa”, frisou.

Estive em Portugal, na Torre do Tombo, e averiguei dezenas e dezenas de livros, analisei as correntes marítimas, a plataforma continental, as correntes aéreas, e por aí segue todo o trabalho para demonstrar essa teoria, indicou o engenheiro civil.

Refazendo a expedição

Pinto, Cavalcanti e outros pesquisadores também se basearam em uma expedição conjunta realizada entre os governos de Brasil e Portugal para a celebração dos 500 anos do descobrimento, no qual os navegantes utilizaram a rota, condições e equipamentos similares aos empregados por Pedro Álvares Cabral.

Para chegar em 22 de abril de 2000 à Bahia, a expedição precisou de mais potência, pois, nas mesmas condições de 1500, só conseguiriam chegar a solo brasileiro, naquela data, na cidade de Touros.

Com coordenadas de 5° 42′ 22″ S 36° 19′ 15″ O e uma altitude de 590 metros, o pico do Cabugi, cujo nome significa “peito de moça” em tupi-guarani, também é chamado de Serrote da Itaretama, que nessa mesma língua indígena se traduz como “serra de muitas pedras”.

O pico faz parte do Parque Ecológico Cabugi, uma extensa área de preservação monitorada pelo governo estadual e que conta cada vez mais com turistas, nacionais e estrangeiros, que buscam uma opção de aventura diferente da oferecida pelas praias paradisíacas da região.

Com informações do UOL

‘Bonitas’, grupo que acolhe mulheres com câncer no RN participa do Global Forum

FOTO: DIVULGAÇÃO

A terceira edição especial do Global Forum, que hoje é considerado o maior evento de saúde do Brasil e surgiu para debater sobre grandes temas que impactam a saúde no país, acontecer nos próximos dias 24 e 25, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília, em contará com diversas palestras. Neste ano, o tema que será sobre a Implementação da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (Lei Nº 14.758). A proposta é elaborar um ecossistema para propor soluções efetivas para a saúde do país.

O evento acontece 100% presencial e é aberto aos profissionais e especialistas da área da saúde. Fazem parte das palestras temas como:

“O Poder da Sociedade Civil na construção da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no Brasil”, “O Cenário da Oncologia no Brasil – Regionalização e Regulação | Temos a infraestrutura que precisamos?”, “O Complexo Tratamento do Câncer no Brasil”, “Prevenção e Diagnóstico – a chave para mudar o Cenário do Câncer no Brasil”, entre outras.

Para a diretora-presidente do Grupo Bonitas, Adilza Holanda, o convite feito pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, idealizador do evento, representa um reconhecimento de que o trabalho realizado pelo grupo é fundamental.

“Recebemos com muita alegria mais um convite do Instituto Lado a Lado para estarmos presentes nesse Forum que é riquíssimo e este ano temos a expectativa da provação dessa política nacional de prevenção e controle do câncer. Vamos poder participar de perto de grandes discussões e debates com especialista renomados que trazem temas que só acrescentam para a população”, declarou Adilza.

A fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, destaca que o evento contará com a participação de representantes do governo, entidades médicas, parlamentares, especialistas em oncologia e a sociedade civil organizada.

“A implementação da política nacional de prevenção e controle ao câncer no Brasil já é Lei, e reunir tantos membros importantes é fundamental para garantirmos mais esse avanço”, observou.

Sobre o Grupo ‘Bonitas’

O grupo ‘Bonitas’ é uma instituição sem fins lucrativos que fica localizado em Natal, surgiu em 2015 com o propósito de acolher mulheres com câncer e dar voz às suas histórias de superação e transformar vidas. Funciona com a participação voluntária de pessoas engajadas na causa de acompanhamento e apoio a pacientes com câncer. O objetivo do ‘Bonitas’ é ser referência na prestação de serviços de acolhimento e estratégias de apoio, atendendo o maior número possível de mulheres, com informação e prevenção para ampliar as possiblidades de cura com dignidade, respeito e cuidado, e estimulando a qualidade de vida e o bem-estar.

Para ser uma voluntária ou voluntário, basta seguir o @grupobonitas e acessar os canais de doação.

MPF aciona dono de empreendimento irregular por danos ambientais em área de proteção na Praia do Sagi (RN)

O MUNICÍPIO DE BAÍA FORMOSA DEVE RESPONDER POR OMISSÃO NO DEVER DE FISCALIZAR E EMBARGAR O EMPREENDIMENTO. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) acionou judicialmente, por danos ambientais, o proprietário de um empreendimento construído em área de preservação permanente na Praia do Sagi, município de Baía Formosa, distante 97 km de Natal (RN). A ação civil pública apresentada à Justiça Federal inclui o Município de Baía Formosa, que deve responder por omissão no dever de fiscalizar e embargar tais atividades.

De acordo com o procurador da República Camões Boaventura, o objetivo é fazer cessar e reparar os danos ambientais, além de proteger recursos naturais e culturais relacionados ao povo indígena e ao território Potiguara. “Isso inclui a exigência de que seja realizada, com urgência, a demolição completa das construções irregulares mencionadas nesta demanda, a fim de evitar a continuidade e agravamento dos danos ambientais, bem como a elaboração e execução de um Plano de Recuperação da Área Degradada (Prad)”, explica, na ação.

O empreendimento, conhecido anteriormente como Pousada Bangalô, foi construído de forma irregular na área de proteção permanente há aproximadamente seis anos. Inicialmente, consistia em chalés, mas, ao longo do tempo, tem se expandido e afetado cada vez mais a área de manguezal e mata ciliar.

Manguezais e aquecimento global – Na ação apresentada à Justiça, o MPF destaca a importância da manutenção dos manguezais, considerados um dos mais eficientes ecossistemas no combate ao aquecimento global, devido à enorme capacidade de sequestrar carbono. “As medições revelam a propensão dos mangues em absorver carbono atmosférico durante o processo de fotossíntese, e armazená-lo como carboidratos, nas formas de açucares e celulose. Assim, em tempos em que o planeta Terra experimenta um preocupante cenário de emergência climática, os manguezais desempenham singular e relevante função”, aponta.

O MPF ressalta, na ação civil pública, a Política Nacional sobre Mudança de Clima, estabelecida pela Lei nº 12.187/09, que tem, entre os objetivos, a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a proteção do sistema climático; a redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa em relação às suas diferentes fontes; o fortalecimento das remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa no território nacional; e a consolidação e a expansão das áreas legalmente protegidas e ao incentivo aos reflorestamentos e à recomposição da cobertura vegetal em áreas degradadas.

Sumidouro, de acordo com a lei, é “um processo, atividade ou mecanismo que remove da atmosfera gás de efeito estufa, aerossol ou precursor de gás de efeito estufa”, a exemplo das florestas e oceanos, que são sumidouros naturais. “Estudo publicado na revista Frontiers in Forests and Global Change (2022) indica que um hectare de manguezal no Brasil pode armazenar entre duas e quatro vezes mais carbono do que um mesmo hectare de outro bioma qualquer, incluindo a floresta amazônica”, explica o MPF, apontando a necessidade da preservação do manguezal como contribuição do Brasil no contexto global de emergência climática.

A proteção das áreas de mangue também se mostra relevante no aspecto ambiental, especialmente no Rio Grande do Norte, diante do intenso processo de erosão costeira da faixa litorânea brasileira. No local onde está instalado o empreendimento questionado pela ação, segundo o MPF, é evidente o processo erosivo em andamento, certamente influenciado pelas edificações irregulares.

Território indígena – A construção do empreendimento às margens do Rio Cavaçu, conforme explica o MPF na ação civil pública, acarretou a remoção de mata ciliar e floresta de manguezal para construção de chalés, aterro, espaço para guarda de barcos, tanque de criação de peixes e mirante, no leito do rio, na Praia do Sagi.

O Rio Cavaçu está localizado dentro do território do povo Potiguara de Sagi, com processo de demarcação em andamento na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O MPF aponta que as atividades relacionadas à instalação e funcionamento da pousada causaram e ainda causam diversos danos ao meio ambiente e ao modo de vida da população indígena que ali habita, afetando relações de trabalho, afetividade, pertencimento e os modos de vida do povo Potiguara.

Em depoimentos, indígenas relataram que são impedidos pelos gestores do empreendimento de pescar na área próxima à construção, prejudicando o atendimento a necessidades básicas da comunidade. Destacaram, ainda, a disparidade entre a organização dos Potiguara e o poder econômico dos não indígenas que disputam o território de uso tradicional e que está em processo de demarcação indígena. Um dos indígenas declarou que a construção arbitrária de um tanque de peixes na parte do rio de onde tradicionalmente os Potiguara de Sagi retiravam água em potes de barro foi um desrespeito em relação ao que é significativo para os povos originários daquelas terras.

Pedidos – Na ação, o MPF requer que o proprietário do empreendimento seja proibido de realizar qualquer instalação, construção, reforma, ampliação, uso e funcionamento de qualquer edificação ou atividade existente que se pretenda instalar na área de proteção permanente, sob pena de multa. Em relação ao Município de Baía Formosa, o órgão pede que seja condenado a realizar imediatamente fiscalização e autuação do imóvel, sob pena de multa diária, e se abster de autorizar a realização ou reforma de qualquer empreendimento na área.

A ação inclui também pedido para demolição completa, no prazo de 60 dias, das edificações irregulares instaladas na área de preservação permanente e apresentação e execução do plano de recuperação da área degradada em até seis meses.

O MPF requer, ainda, que, ao término do processo, os dois acusados sejam condenados a pagar, de forma solidária, indenização por danos morais coletivos e materiais em prol da reparação dos prejuízos causados. Os valores devem ser calculados conforme o previsto na Lei nº 7.347/1985, que inclui normas relacionadas à ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente

Crimes ambientais – O MPF também apresentou à Justiça Federal uma ação penal contra o proprietário do empreendimento por crimes ambientais previstos na Lei nº 9.605/98. Entre as condutas criminosas estão destruir e aterrar floresta de manguezal; fazer funcionar estabelecimento potencialmente poluidor e extrair recurso mineral (areia), sem licença do órgão ambiental competente; impedir a regeneração da vegetação natural; além de se esquivar da fiscalização.

O órgão aponta ainda a existência de agravantes aos crimes, como o objetivo de obter lucro e o fato de terem ocorrido em área protegida. Para os crimes mencionados na ação penal, há previsão de penas de detenção e multa.

Em Nota, deputado Nelter Queiroz confirma apoio à pré-candidatura à reeleição do prefeito Iogo Queiroz em Jucurutu

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Por reconhecer que a liberdade de imprensa é um dos pilares fundamentais da democracia brasileira, ressalto todo nosso respeito e admiração aos blogs e demais fontes de informação de nosso Estado, que nos permitem conhecer a informação e que abrem portas para que diversas vozes sejam ouvidas.

Entretanto, em virtude de nota publicada no Blog Jair Sampaio, na última sexta-feira (19), intitulada “Reeleição de Iogo Queiroz ameaçada: Nelter e Dr. Luciano Lopes preparam nomes para oposição”, venho a público esclarecer que:

A informação em questão não procede;

Nossos pré-candidatos à Prefeitura de Jucurutu são: o atual prefeito Iogo Queiroz e a vereadora Paula Torres, que é sua pré-candidata a vice-prefeita;

Em contato com Dr. Luciano Lopes, o mesmo me autorizou a cita-lo nesta nota e me confirmou que seguirá com os nossos pré-candidatos.

Por fim, espero que, através desta nota, todos os ruídos gerados com a publicação feita pelo Blog Jair Sampaio sejam encerrados. Nosso posicionamento em relação à eleição de Jucurutu sempre foi muito claro: só as pré-candidaturas de Iogo Queiroz e Paula Torres garantirão o desenvolvimento de nossa amada terra!

Nelter Queiroz (PSDB)

Deputado Estadual

Mike Tyson faz ‘briga de rua’ para mostrar que está pronto para luta contra Jake Paul

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Mike Tyson, o ex-campeão mundial de boxe, recentemente se envolveu em uma “luta de rua” sem camisa, demonstrando que está preparado para o seu próximo desafio contra o youtuber Jake Paul. Segundo informações da revista Monet, Tyson, aos 57 anos, enfrentará Paul, um influenciador 30 anos mais jovem, em uma luta agendada para 20 de julho na cidade de Dallas.

A demonstração de Tyson ocorreu em uma calçada de Nova York, onde ele lutou contra Shannon Briggs, outro ex-boxeador e amigo de longa data. A “luta” terminou com risadas e abraços entre os dois.

Tyson compartilhou um vídeo do confronto em suas contas no Instagram e no X, a antiga plataforma do Twitter. Na legenda do vídeo, ele escreveu: “Os melhores de Brownsville sempre prontos para uma luta. Amo esse cara”, marcando Briggs e mencionando o bairro de Nova York onde ambos cresceram.

Embora tenha sido uma brincadeira, a luta de Tyson com Briggs na rua de Nova York serviu para mostrar sua forma física e agilidade. Desde o anúncio da luta contra Paul, Tyson tem gerado preocupações entre seus fãs sobre sua condição física para o confronto, já que ele apareceu ofegante e cansado em um vídeo de treino.

No passado, Tyson recebeu conselhos médicos para não voltar a lutar. Ele conquistou o título mundial dos pesos pesados aos 20 anos em 1986, após uma série de lutas que terminaram em 19 nocautes. Sua carreira terminou com um total de 58 lutas, 50 vitórias (44 por nocaute), seis derrotas e duas sem resultado.

Por outro lado, Jake Paul tem um histórico de 10 lutas de boxe, com nove vitórias (seis por nocaute) e uma derrota por decisão dos juízes.

Metrópoles

Gracyanne também teria vivido “paixão avassaladora” com empresário de Belo

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Ao que tudo indica, o personal Gilson de Oliveira não foi o único homem com quem Gracyanne Barbosa se envolveu durante o casamento com Belo. Segundo Leo Dias, o ex-empresário do cantor, Anderson Cavalcanti, mais conhecido como Bambam, teria sido motivo do primeiro término do ex-casal.

Segundo o colunista, Barbosa viveu um romance intenso com Bambam em meados de 2011. O casamento dela com Belo teria chegado ao fim após o cantor descobrir o affair, mas os dois acabaram reatando pouco tempo depois.

Tudo teria acontecido após Belo flertar com a então namorada de Bambam. O namoro dos dois terminou e o empresário investiu em Gracyanne. Eles passaram a se encontrar na academia onde treinavam juntos e teriam vivido uma “paixão avassaladora”.

Amigos próximos de Bambam e Gracyanne afirmaram a Leo Dias que ainda há chances de um romance entre os dois. O casal nunca chegou a assumir que o fim aconteceu por um affair ou qualquer tipo de envolvimento.

Gracyanne assumiu ter vivido um affair com Gilson de Oliveira, seu personal, logo após notícias de que o casamento com Belo havia chegado ao fim circularem em páginas de fofoca. Gilson, por sua vez, prometeu se pronunciar sobre o ocorrido e expôr “toda a verdade”.

Metrópoles

Fernanda Montenegro aciona a Justiça para provar ao INSS que está viva

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Aos 94 anos, Fernanda Montenegro está em uma batalha judicial contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O órgão federal “decretou” a morte da atriz em 2019 e deixou de pagar os benefícios aos quais ela tinha direito.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a luta na Justiça para que ela voltasse a receber corretamente a aposentadoria e a pensão deixada pelo marido, Fernando Torres, começou em 2022.

De acordo com os autos, aos quais o jornalista teve acesso, a instituição suspendeu, sem qualquer aviso ou justificativa, os pagamentos da veterada das telinhas em agosto de 2019. E o fechamento das as agências bancárias fechadas, por conta da pandemia de Covid-19, impediram a prova de vida da beneficiária, exigida para a continuidade dos depósitos.

Com a ausência de Fernanda Montenegro na hora de comprovar que ainda estava viva, o INSS suspendeu os pagamentos e decretou que ela estava morta. Para resolver a questão, ela precisou recorrer à Justiça.

Ainda segundo o colunista, após mais de um ano, ela conseguiu uma vitória. O instituto foi condenado a pagar os valores retroativos devidos à artista, que ultrapassam o valor de R$ 334 mil. Além disso, o INSS foi condenado a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais — originalmente esse valor era de R$ 30 mil, mas um recurso reduziu. Apesar de decisão do juiz, Fernanda Montenegro ainda não recebeu nada.

Mesmo estando aposentada, a atriz tem direito à pensão por morte do marido, Fernando Torres, conforme permitido pela legislação brasileira. Fernanda Montenegro foi casada com o diretor de 1952 até 2008, quando ele morreu de enfisema pulmonar.

Metrópoles