Objetivo é reduzir a ocorrência de acidentes provocados por panelas de pressão, cadeiras plásticas, escadas domésticas, entre outros itens
Os fiscais do Setor da Qualidade do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (IPEM-RN) estão percorrendo diversos estabelecimentos comerciais do estado com a Operação Ambiente Seguro.
A ação está promovida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), do qual o IPEM/RN é órgão delegado, no período de 8 a 12 de abril. O objetivo de fiscalizar o comércio varejista e atacadista em todo o país, visando reduzir a ocorrência de acidentes relacionados às panelas metálicas e de pressão, serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio, fogão a gás, cadeira plástica monobloco, escada metálica e coifas/exaustor elétrico de uso doméstico.
As Operações Especiais de Fiscalização visam retirar do mercado produtos que apresentem indícios ou problemas identificados por meio das ações de monitoramento do Inmetro e da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I), tais como recalls, reclamações, denúncias fundamentadas e relatos de acidentes de consumo.
Os produtos com foco na operação Ambiente Seguro são regulamentados pelo Inmetro e, portanto, devem exibir o selo de conformidade do Instituto, que é a evidência de que foram testados e atendem aos requisitos mínimos de segurança.
“Orientamos aos consumidores que, ao adquirirem esses produtos, busquem fazê-lo em mercados formais, com procedência comprovada e que possuam o selo do Inmetro”, alerta o presidente do Inmetro, Márcio André Brito.
Durante todo o ano, o Inmetro e os órgãos delegados monitoram o mercado, realizando periodicamente operações especiais para reforçar a segurança dos produtos comercializados no mercado brasileiro, minimizando os riscos de acidentes para o consumidor.
As operações têm caráter orientativo e os estabelecimentos em que forem encontradas irregularidades serão instruídos a corrigir os procedimentos. Em caso de reincidência, estarão sujeitos às penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa do RN, deputado Tomba Farias (PSDB), disse que, embora a saúde pública do Rio Grande do Norte se encontre em situação de caos, o governo Fátima Bezerra (PT) gasta milhões de reais em propaganda para promover a sua administração. “Estão suspensas as cirurgias ortopédicas em todo o Rio Grande do Norte. O que nós vamos dizer às pessoas que estão em cima de uma cama com fratura de fêmur, clavículas quebradas e que nos hospitais não têm parafusos nem placas, porque não são pagos há seis meses”, questionou o parlamentar municipalista.
Ao ressaltar que diariamente é cobrado pela população pela precariedade da saúde pública e até mesmo pelas péssimas condições das estradas, o vice-presidente da AL/RN criticou o fato de não falar dinheiro para o governo se promover através de propagadas na TV.
“No entanto, não falta dinheiro para as propagandas que estão sendo veiculadas na TV Globo e em outras emissoras. As propagandas do governo mostram que nós estamos vivendo uma mar de rosas, que o estado do Rio Grande do Norte vive o melhor momento de sua vida, mas essa não é a realidade. Quando vejo as propagandas no Fantástico, eu olho para trás e me pergunto se aquilo que sai no televisão é mesmo no Rio Grande do Norte”, ironiza.
Tomba Farias disse ainda que, além das dificuldades para se fazer um cateterismo, as cirurgias vasculares não são feitas e “sumiram”, apesar dos recursos que os deputados disponibilizaram para fazer esses procedimentos.
“Fico sem compreender porque não se gasta menos com propaganda e viagens para priorizar a saúde, que se encontra na UTI”, lamenta.
Tremores, agitação, dificuldade de dormir; sonolência, vertigem; perdas na função sexual e ganho de peso. Muitas vezes confundidos com a própria doença, os efeitos colaterais da medicação para esquizofrenia causam direto impacto funcional negativo no cotidiano e na qualidade de vida dos pacientes a ponto de, pela sensação de que já não existem laços, alguém cortou, outras doenças aparecem, como a depressão.
Mudar esse panorama foi uma das motivações para Sibele Berenice Castellã Pergher, Artur de Santana Oliveira e Ana Clécia Santos de Alcântara, cientistas vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), desenvolvessem uma nova tecnologia com impactos na área da química e da medicina, cuja carta patente foi expedida nesta última terça-feira, 9, pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
O produto patenteado é um material compósito, formado à base de argila e dois biopolímeros. Em virtude dessa junção, os autores denominaram o invento de bionanocomposito – os materiais compósitos são, em sua essência de formação, heterogêneos, pois são compostos por dois materiais diferentes com propriedades complementares. Nesse caso, a importância das argilas é dada pela possibilidade de se controlar a taxa de dissolução, taxa de liberação ou até mesmo ajudar na liberação do fármaco em um local específico. Além disso, as argilas são constituintes inertes, sem capacidade de interferir na farmacologia do componente ativo.
Coordenadora da equipe, Sibele Pergher explica que o compósito funciona aprisionando uma droga chamada olanzapina, que é usada no tratamento da esquizofrenia. Com esta possibilidade, os cientistas conseguiram controlar a liberação da olanzapina no organismo. Com esse domínio, o tratamento tende a ser mais eficiente, pois a droga será liberada exatamente no lugar em que o organismo deve absorver ela. “Com isso se evita a pessoa estar tomando o remédio muitas vezes ao dia, e ele ser absorvido em outras partes do organismo, que não faz o efeito desejado ou até pode prejudicar”, destaca a professora do Instituto de Química.
Depositada em 2016, sob o nome Bionanocompósito lpm-7 para liberação controlada de olanzapina a partir do argilomineral montmorillonita, a invenção tem a perspectiva de influenciar o cotidiano de quase 30 milhões de pessoas no mundo que convivem com a esquizofrenia. Como curiosidade, nenhuma delas nasceu assim, em um movimento que leva muitas vezes a uma sensação de que já não existem laços, alguém cortou, quando os sintomas começam a surgir, o que para a maioria ocorre entre os 12 e 30 anos de idade.
“Percebe-se, portanto, que a maioria das pessoas que apresentam a doença, precisam conviver com ela por muito tempo. Nessa perspectiva, a nossa tecnologia propicia a desnecessidade de o paciente tomar vários comprimidos durante o dia, sem riscos de superdosagem ou até falta de dosagem. E o mais legal é que o material que desenvolvemos é formado de argila e um polímero natural, o qual acaba sendo barato e ecofriendly, ou seja, amigável ao meio ambiente”, acrescenta Artur Oliveira, autor da tese da qual surgiu a descoberta científica. Doutor em Química pela UFRN, Artur atualmente realiza pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFRN. Ele destaca que, embora a aplicação tenha sido pensada para o tratamento da Esquizofrenia, a ideia pode ser aplicada a outros medicamentos, pois a “ideia comporta criarmos sistemas específicos para cada fármaco, levando em conta características distintas entre eles, tais como absorção, efeitos adversos e metabolização”, frisa.
Antes de receber o nome que tem, a esquizofrenia era chamada de demência precoce. Na medida em que avança, a pessoa passa a ter maior dificuldade de raciocínio, memória, atenção, concentração e planejamento, conjunção de sintomas que, em relatos recorrentes em momentos de crise, alimentam pensamentos que fazem com que pacientes imaginem que nada nesse mundo tem tanto valor, e intuições de ausência de apoio, como não há onde atracar. “Por a dificuldade tender a ser majorada, a liberação controlada é fator relevante. Bom pontuar que o processo tem grande relevância acadêmica por aprofundar esse conhecimento em sistemas de drug delivery, onde podemos desenvolver materiais carreadores de medicamentos e controlar sua liberação”, salienta Sibele Pergher.
Ela rememora que a ideia inicial foi usar uma droga que fosse sintetizada no Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (NUPLAM) da própria UFRN, para se poder avançar na fabricação do dispositivo e chegar ao público. “Imagino que agora com a carta patente, poderemos voltar a buscar uma empresa interessada”, destaca. Com substanciais e amplas análises em pesquisas patenteáveis, as quais abrangem 14 pedidos de patente e seis concessões, a docente enfatiza que no Laboratório de Peneiras Moleculares (LABPEMOL), onde os experimentos ocorrem, está sendo montado um laboratório de escalonamento de materiais, no qual a síntese da nova tecnologia poderá ocorrer em quantidades maiores, condição para alcançar um nível de maturidade tecnológica elevado.
A concessão do grupo é a terceira da UFRN neste ano e ajuda a manter a Universidade como a instituição de ensino com mais cartas-patente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O posto é ocupado pela UFRN desde fevereiro de 2022, tendo sido reforçado pelas 14 concessões no ano de 2023, segunda melhor marca anual da Universidade em sua história. A lista completa pode ser acessada através da vitrine tecnológica, na qual constam todos os pedidos de patentes e as concessões já realizadas, bem como, os programas de computador que receberam registro do INPI. A lista está disponível para consulta no site da Agência de Inovação (Agir) (www.agir.ufrn.br), mesmo local em que os interessados obtêm informações a respeito do processo de licenciamento.
Com o objetivo de impulsionar a oferta de qualificação profissional e ampliar as oportunidades de entrada de profissionais no mercado de trabalho, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial no Rio Grande do Norte – Senac RN – lança a segunda edição da ação “Senac Prepara”. A iniciativa irá ofertar cursos de curta duração com valores promocionais a partir de R$ 20,00. Cursos Técnicos também entram na ação, com descontos de 30%.
Serão ofertadas um total de 867 vagas nas áreas de Comércio, Gastronomia e Gestão. Os cursos estarão disponíveis nas unidades de Natal (Alecrim, Barreira Roxa, Centro, Zona Norte e Zona Sul), além de Mossoró, Assú e Caicó.
O presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Queiroz, destaca a importância do programa. “O ‘Senac Prepara’ é uma iniciativa fundamental para a qualificação profissional e a inserção no mercado de trabalho. Com cursos a valores promocionais, estamos democratizando o acesso à educação de qualidade e contribuindo para o desenvolvimento do nosso estado”.
Cursos e matrículas
As oportunidades oferecidas incluem: Habilidades de Liderança; Comunicação Assertiva; Vendas e Atendimento – Noções Básicas; Marketing Pessoal e Profissional: a Importância da Imagem; Atendimento ao Cliente nas Redes Sociais; Saúde dos Idosos – Assistência Multiprofissional; Noções Básicas sobre Recursos Humanos; Marketing Básico; Técnicas para Garçom; Técnicas de Vendas para Restaurantes e Bares; e Gestão de Bares e Restaurantes.
As matrículas estão abertas de 10 a 18 de abril, devendo ser realizadas no site www.rn.senac.br ou nas Centrais de Atendimento de qualquer Unidade no RN, condicionadas à disponibilidade de vagas. Os requisitos para inscrição incluem idade mínima de 16 anos e Ensino Fundamental Completo.
Um importante líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), preso no Sistema Penitenciário Federal, foi jurado de morte por Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, em mais um desdobramento do racha histórico na cúpula da maior facção criminosa do país.
Segundo o promotor Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo (MPSP), Valdeci Alves dos Santos, o “Colorido”, foi “decretado” por Marcola em decorrência de um suposto desvio de recursos da facção.
O criminoso já ocupou o posto de número dois do PCC nas ruas, onde teria lavado dinheiro do tráfico de drogas ao abrir ao menos sete igrejas evangélicas, em São Paulo e no Rio Grande do Norte, seu estado de origem.
“Ele é mais um membro importante que o Marcola decreta [a morte]”, afirma Gakiya, membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) que investiga o PCC há duas décadas e já foi alvo de um plano de sequestro e assassinato da facção, descoberto pela Polícia Federal (PF) no ano passado.
Por causa do risco de ser assassinado, acrescenta o promotor, Colorido já teria conseguido, a pedido, sua transferido para o “seguro” – ala reservada para detentos ameaços de morte – da Penitenciária Federal de Brasília, unidade onde os principais líderes do PCC estão presos.
Para Gakiya, Colorido vai acabar se juntando ao grupo de outras lideranças dissidentes que romperam com Marcola recentemente, provocando uma guerra interna no PCC. São eles: Roberto Soriano, o Tiriça, Abel Pacheco de Andrade, o Abel Vida Loka – ambos faziam parte da alta cúpula desde 2002 – e Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho.
Os efeitos do El Niño, que provoca seca no semiárido brasileiro e cria condições climáticas favoráveis ao cultivo desta lavoura, aumentaram a produção de melões na safra 2023/2024, que finaliza em abril. Isso, associado ao fim da safra na Espanha, principal região produtora da fruta na Europa, elevou as exportações do melão potiguar no primeiro trimestre deste ano. Entre janeiro e março, o Estado enviou para o mercado internacional mais de 55,8 mil toneladas da fruta, responsáveis por negociações da ordem de US$ 39,4 milhões – uma fatia de 23% do volume total exportado pelo RN nos três primeiros meses de 2024, quando o acumulado chegou a US$ 171,5 milhões. Esse volume é 19,8% maior que o acumulado no primeiro trimestre de 2023.
As informações são do Boletim da Balança Comercial do RN de março. O informativo é elaborado mensalmente pela Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae no Rio Grande do Norte com base nas informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O boletim acompanha a evolução do comércio exterior do estado mês a mês, assim como as operações de compra e venda de mercadorias no mercado internacional durante uma série histórica, que leva em consideração os cinco últimos anos.
Impulsionadas pela demanda no mercado europeu, sobretudo na Espanha, Reino Unido e Países Baixos, as exportações de frutas tropicais contribuíram para que o Rio Grande do Norte fechasse março com um crescimento de 8% no volume das exportações do mês em relação a março do ano passado. Foram negociados US$ 34,5 milhões, contra US$ 31,9 milhões em 2022. Já, em comparação com o mês anterior, houve um recuo de 24,1% nas exportações do estado.
Além do melão, cujo volume exportado somou cerca de US$ 10,4 milhões, as mercadorias mais exportadas no terceiro mês do ano foram óleos combustíveis (US$ 6,3 milhões), Melancias frescas ( US$1,7), Sal marinho ( US$ 1,7 milhões) e os mamões frescos ( US$1,6 milhões), que juntos respondem por cerca de 63,2% de todo o volume gerado pelas exportações do RN em março. A publicação do Sebrae também mostra que, no primeiro trimestre deste ano, o volume acumulado das exportações cresceu quase 20% em relação ao mesmo intervalo de 2023. o volume já soma US$ 171,5 milhões, enquanto no ano passado o montante acumulado no período foi de US$ 143,1 milhões.
Perspectivas otimistas para o melão
O melão foi o segundo principal item das remessas de produtos ao exterior nesse período e, pelo segundo mês consecutivo, foi o protagonista da pauta de exportações potiguar, posição que vem sendo ocupada pelo petróleo (fuel oil), até então o item que vem liderando o ranking de mercadorias mais enviada do Rio Grande do Norte para outros países no período. E a tendência é que o melão assuma a primeira posição e se mantenha em um quadro bom de desempenho até a chegada da entressafra.
De acordo com previsões da HortifrutI Brasil, núcleo de estudos e pesquisas do setor ligado à Universidade de São Paulo (USP), a safra 2023/24 de melão e melancia, que deve terminar no fim deste mês, apresenta expectativas mais positivas em comparação com a temporada anterior, tanto produtivas quanto comerciais.
Apesar da taxa de câmbio favorável, com o dólar forte, que contribui para o aumento de receita em real, o setor de exportação de frutas enfrentou desafios na temporada passada: os preços elevados de transporte e das embalagens de papelão. Para a próxima, o cenário é mais animador. A regularidade no fechamento dos contratos, que evita atrasos nos embarques das frutas, e um menor custo de produção, dadas as menores aplicações de defensivos, queda no valor dos fertilizantes e das embalagens e, principalmente, diminuição dos preços do frete marítimo, que foi um dos grandes entraves da safra anterior.
As perspectivas otimistas também estão fundamentadas na boa procura no exterior pelo melão brasileiro. A queda na produção da Espanha, tanto por problemas climáticos (principalmente seca, mas chuvas também atrasaram o plantio em alguns momentos) e redução de área, levou a um aumento da demanda por melões de outras origens, como o do Brasil, cuja maior produção está concentrada no Rio Grande do Norte.
Gasolina domina importações
O volume de compras de mercadorias fora do Brasil pelo Rio Grande do Norte apresentou um crescimento de 12% em março no comparativo com o terceiro mês do ano passado. O total de importações chegou a pouco mais de US$ 32 milhões, volume que é 30,3% maior que as importações de fevereiro, quando o volume foi de US$ 24,6 milhões. A indústria da energia continua ditando a régua das cifras aplicadas na importação de produtos para o mercado interno do Rio Grande do Norte.
A gasolina foi o item mais importado pelo RN no terceiro mês deste ano, com operações que totalizaram US$ 8,8 milhões e 10,4 mil toneladas do combustível adquiridas no exterior, mais especificamente nos Países Baixos. Até agora, o Estado já importou 37,2 mil toneladas do derivado de petróleo, o que também o posiciona entre os itens mais exportados pelo estado no primeiro trimestre, alcançando um volume de US$ 33,8 milhões.
A cidade de Guamaré se prepara para receber mais uma edição emocionante do Rally RN 1500. O evento, que percorre mais de 1000 km entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba, conta com o apoio da prefeitura de Guamaré, que busca movimentar o turismo local e consolidar a cidade no roteiro de esportes de aventura.
O Rally RN 1500, que está em sua 26ª edição, promete atrair os aficionados por velocidade e aventura, além de impulsionar a economia das comunidades por onde passa. Com um percurso que atravessa mais de 30 municípios nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, o evento deve alcançar uma população aproximada de 600 mil habitantes, entre os dias 15 e 20 de abril de 2024.
O organizador do evento, Kleber Tinoco, destaca o papel crucial que o Rally RN 1500 desempenha na economia local, movimentando hotéis, restaurantes e pequenos negócios. “São aproximadamente 50 equipes, 200 competidores, chegando a um total de quase 900 pessoas envolvidas no comboio que irá cruzar os dois estados. Especialmente nas cidades-sede e suas circunvizinhas, como Guamaré, podemos observar um aumento significativo na atividade econômica”, ressalta Tinoco.
A programação deste ano reserva momentos de pura adrenalina e competição, com os participantes encarando desafios em diferentes paisagens e terrenos. Guamaré será uma das cidades-sede, recebendo a chegada da 1ª etapa do Rally, no dia 17 de abril. O trecho especial, chamado de “Rota das Navegações”, contará com um deslocamento inicial de 33 km, especial de 185 km e deslocamento final de 0 km.
Devido às chuvas que estão ocorrendo na região, a organização do evento está atenta às condições das estradas e pode realizar mudanças no percurso para garantir a segurança de todos os envolvidos. O Coordenador de Segurança do Rally RN 1500, Augusto Andrade, destaca que a prioridade é sempre a segurança dos participantes e da população das cidades percorridas.
O Rally RN 1500 é uma realização da KTC Produções com supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (Fpa/Faep) e da Confederação Brasileira de Motociclismo (Femorn/Fmp). O evento conta com o apoio da prefeitura de Guamaré, além do governo do RN, Emprotur, governo da Paraíba e outras prefeituras da região.
Ministro da Justiça no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (2011-2016), o advogado José Eduardo Cardozo assumiu a defesa de Renato Cariani na ação penal em que o influencer fitness de 47 anos é réu por tráfico de drogas, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro na Justiça paulista.
Cariani e outras quatro pessoas que trabalhavam com ele foram denunciados pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por supostamente desviarem substâncias químicas da empresa dele, a Anidrol, que fica em Diadema, no ABC paulista, para a produção de drogas.
Eles são acusados de fazer 60 transações dissimuladas de produtos químicos para produzir até 15 toneladas de cocaína e crack. Amigo e parceiro de negócios de Cariani, o empresário Fábio Spinola é apontado pela Polícia Federal (PF) como o elo do influencer com o tráfico de drogas. Cariani nega as acusações.
Como revelou o Metrópoles, uma outra investigação conduzida pelo MPSP encontrou, em 2020, um Porsche em nome de Spinola na garagem de um imóvel que pertenceria a Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, ex-líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas ruas.
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