O ex-marido de uma mulher, inconformado com o fim do relacionamento, agrediu violentamente a ex-companheira de 22 anos, no bairro Nordeste, na Zona Oeste de Natal, na madrugada desta segunda-feira (25). Com a violência da ação, a mulher segue internada em um hospital público da capital e o homem acabou preso minutos após a agressão. Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver a mulher desacordada, com vários hematomas pelo corpo, em uma rua.
Segundo a mulher, o suspeito descobriu que ela tinha uma medida protetiva contra ele e foi isso que teria causado sua revolta e a espancado. “Era um relacionamento bem conturbado, vivia sob ameaça, mas ela gostava dele ou até por medo acabava voltando para ele. Até por medo, ela acabava voltando para ele. Eles vinham de uma festa e na volta ele foi agredindo ela”, afirmou a mãe da vítima. Ela está estável nesse momento. Teve traumatismo craniano. Ele tentou enforcar. Ela denunciou ele”, completou. Ela teria perdido um rim devido a agressão. A mulher tem 5 filhos, todos menores de 6 anos.
Militares do 9º Batalhão foram os responsáveis pela prisão do suspeito.
Em entrevista à televisão, Peter Phillips, filho da princesa Anne, sobrinho do rei Charles III, revelou que o monarca está frustrado com sua recuperação. Segundo ele, apesar do bom humor, para Sua Majestade, o tratamento contra o câncer está demorando mais do que o previsto.
“Acho que, no final das contas, ele está extremamente frustrado. Ele está frustrado por não conseguir fazer tudo o que deseja. Mas ele é muito pragmático, entende que há um período de tempo que ele realmente precisa se concentrar em si mesmo”, contou Phillips.
O filho da princesa Anne ainda compartilhou que Charles está pressionando a equipe médica para que ele possa voltar a cumprir com as suas atividades reais.
De acordo com a revista americana In Touch, a situação do rei Charles III não é animadora. Diagnosticado em fevereiro com um câncer não especificado pelo Palácio de Buckingham, o monarca estaria sendo “comido vivo” pelo câncer.
Segundo a fonte que entregou a informação, o rei tem tumores no pâncreas e seu estado declina rapidamente. “Seu câncer está comendo ele vivo. Ele está muito frágil. A situação é desesperadora”, disse o informante.
O diagnóstico de câncer do rei Charles foi revelado uma semana depois de ele deixar o The London Clinic, onde passou por um tratamento para aumento da próstata no final do mês passado. Ele permaneceu no hospital por três dias antes de receber alta.
A empresa que vende os vinhos com o rótulo Bolsonaro — il Mito deve R$ 18,2 milhões ao estado do Rio de Janeiro, segundo informações publicadas pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ). Os débitos estão inscritos no sistema da Dívida Ativa do Rio.
A Pacific Catering de Macaé Comércio de Produtos Alimentícios Eireli, nome cadastrado pela empresa na Receita Federal, era processada pelo governo fluminense por dever R$ 225.238, como noticiou a coluna em novembro de 2023. A ação foi suspensa após a distribuidora fechar um acordo para quitar o valor de forma parcelada.
A quantia em questão, no entanto, faz parte do montante total de R$ 18,2 milhões inscritos na Dívida Ativa do Rio de Janeiro. Existem seis execuções fiscais contra a empresa por tributos não pagos ao estado.
Em novembro, a distribuidora postou vídeos de uma visita de Eduardo Bolsonaro à sede da empresa, em Macaé, e anunciou que o deputado do PL de São Paulo havia se tornado sócio da companhia. Eduardo falou sobre a parceria em vídeo publicado no Instagram.
A sociedade, contudo, não foi formalizada na Receita Federal. Uma consulta ao quadro de sócios e administradores mostra o empresário Júlio César da Costa Lemos como único sócio da distribuidora.
Lemos vende vinhos com rótulo Bolsonaro desde 2020. No vídeo em que anunciava a sociedade, Eduardo Bolsonaro afirmava que a maioria das bebidas comercializadas pela empresa são provenientes do Chile.
A coluna procurou a diretoria da empresa para comentar o caso, mas não obteve retorno. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.
Um vereador de Tucano, na região sisaleira (BA), foi agredido com um soco durante a realização da micareta da cidade. O crime ocorreu na madrugada de domingo (24/3). A vítima foi identificada como Ronaldo Ramos de Macedo Júnior, conhecido como Ronaldo do Nadinho (União).
No começo do vídeo, o vereador aparece com um amigo em uma discussão com seguranças. Em seguida, o amigo se desloca, e o vereador e um dos seguranças continuam a discutir até que, em determinado momento, o segurança agride o vereador, que cai no chão.
Para assistir ao vídeo e ler a reportagem completa, acesse Bahia Notícias, parceiro do Metrópoles.
A falta de sucesso nas buscas pelos dois detentos foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, que já se estende por 40 dias, está provocando tensões e trocas de acusações entre as autoridades locais e os agentes da força de segurança nacional.
De acordo com a reportagem do UOL, o policial penal estadual Eilson Carlos, conhecido em Mossoró como Bião, dirigiu críticas contundentes à tropa nacional. Ele afirmou que os agentes federais estão apenas realizando manobras espetaculares com seus veículos, sem resultados práticos, e alertou para o aumento da criminalidade na cidade.
Bião argumentou que os efetivos das forças federais são excessivamente vaidosos e não permitiram que o grupo de policiais locais, que possui um conhecimento íntimo da região, participasse das operações de busca na mata para ajudar a recapturar os fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, membros do Comando Vermelho (CV).
Segundo Bião, a Força Nacional teve a oportunidade de capturar os fugitivos, mas os deixou escapar. Ele criticou duramente a abordagem dos agentes federais, rotulando seu desempenho como vergonhoso, e argumentou que, se tivessem agido com mais inteligência, teriam obtido sucesso.
Com 23 anos de experiência no sistema prisional potiguar, Bião destacou que, em tempos passados, pelo menos cinco presos fugiam diariamente das unidades estaduais de Mossoró, mas todos eram recapturados. Ele lamentou o desperdício de recursos com a presença da Força Nacional na região, afirmando que esse dinheiro poderia ser investido em melhorias para a cidade.
“Foi só prejuízo. Com todo o dinheiro que estão gastando dava para construir muita coisa boa na nossa cidade. É lamentável. A única coisa que a gente vai encontrar aqui num futuro próximo é muita mulher buchuda”, reiterou Bião em entrevistas a emissoras de rádio locais.
A Executiva Nacional do União Brasil aprovou, por unanimidade, a expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) do partido. A decisão foi anunciada na noite de domingo (24), após ser preso, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. De acordo com a nota divulgada pela legenda, Brazão teve a filiação partidária cancelada.
“A decisão da Executiva Nacional aponta que Brazão incide em ao menos três condutas ilícitas previstas no artigo 95 do Estatuto: atividade política contrária ao Estado Democrático de Direito, ao Regime Democrático e aos interesses partidários; falta de exação no cumprimento dos deveres atinentes às funções públicas e partidárias e violência política contra a mulher”, explicou o partido, em nota.
A representação contra Chiquinho Brazão foi apresentada pelo deputado federal Alexandre Leite (União-SP) e relatada pelo senador Efraim Filho (União-PB). Ainda no domingo, o presidente da legenda, Antonio de Rueda, havia pedido a abertura de processo disciplinar contra o parlamentar suspeito de mandar matar Marielle.
“O União Brasil repudia de maneira enfática quaisquer crimes, em especial os que atentam contra o Estado Democrático de Direito e os que envolvem a violência contra a mulher. A direção do partido manifesta profunda solidariedade às famílias de Marielle e Anderson”, finaliza a nota da legenda.
O deputado federal Chiquinho Brazão está no segundo mandato na Câmara dos Deputados, eleito em outubro de 2022 com mais de 77 mil votos. Antes, ele foi vereador da cidade do Rio de Janeiro por quatro mandatos consecutivos. Ele é um dos três acusados de mandar matar a vereadora Marielle, assassinada em março de 2018, e o motorista Anderson Gomes.
Câmara dos Deputados
O deputado federal Chiquinho Brazão precisa ainda ter sua prisão analisada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo.
De acordo com a Constituição Federal, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos e não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nessas situações, os autos são remetidos à Câmara ou ao Senado para que a maioria absoluta da Casa (no caso da Câmara, o voto de 257 deputados) decida, em voto aberto, sobre a prisão.
Motivação
De acordo com as investigações, o assassinato de Marielle Franco foi motivado por questões fundiárias envolvendo as milícias do Rio de Janeiro. O relatório da Polícia Federal (PF) cita uma divergência entre Marielle Franco e o grupo político do então vereador Chiquinho Brazão em torno do Projeto de Lei (PL) 174/2016, que buscava formalizar um condomínio na Zona Oeste da capital fluminense.
Citando uma “reação descontrolada” de Chiquinho Brazão pelo resultado apertado da votação do PL no plenário da Câmara Municipal, segundo relatório da PF, o ministro afirmou que o crime começou a ser preparado ainda no segundo semestre de 2017.
“Me parece que todo esse volumoso conjunto de documentos que recebemos – esse é um trecho extremamente significativo – mostra a motivação básica do assassinato da vereadora Marielle Franco, que se opunha justamente a esse grupo que, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, queria regularizar terras para usá-las com fins comerciais, enquanto o grupo da vereadora queria usar essas terras para fins sociais, de moradia popular”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
Chiquinho Brazão divulgou nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, afirmando que ele estava “surpreendido pelas especulações” e que o convívio com Marielle sempre foi “amitoso e cordial”.
O grupo espanhol Dia lidera com folga a lista das empresas do varejo que anunciaram grandes fechamentos de lojas no país. Na semana passada, a rede informou que encerrará a atividade de 343 supermercados e três centros de distribuição (CDs) no Brasil. O número equivale ao dobro dos 159 pontos de venda fechados pela Americanas, que vive uma crise profunda desde janeiro de 2023.
Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional também promoveram – ou informaram que vão promover – uma forte redução de suas estruturas físicas. A lista inclui, por exemplo, o Carrefour (123 estabelecimentos), a Lojas Marisa (89) e a Casas Bahia (38, até o terceiro trimestre de 2023).
Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional também promoveram – ou informaram que vão promover – uma forte redução de suas estruturas físicas. A lista inclui, por exemplo, o Carrefour (123 estabelecimentos), a Lojas Marisa (89) e a Casas Bahia (38, até o terceiro trimestre de 2023).
A lista dos maiores fechamentos de lojas no país
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Rede Dia – 343
Americanas – 159
Carrefour – 123
Marisa – 89
Casas Bahia – 38
Embora todas as empresas da lista façam parte do mesmo setor – o varejo – e tenham enfrentado problemas comuns nos últimos anos – como a pandemia, seguida por surto inflacionário, aperto monetário e avanço da inadimplência –, o fechamento maciço de lojas ocorre por motivos diferentes.
Na opinião de Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), no caso dos supermercados, um entrave comum para o bom resultado positivo das redes tradicionais foi o crescimento do atacarejo.
Avanço do atacarejo
De acordo com um relatório do BTG Pactual, divulgado em fevereiro deste ano, esse misto de atacado com varejo num só ponto de venda aumentou a penetração entre os consumidores brasileiros de 62% para 73% entre 2019 e 2023. Hoje, ele alcança cerca de três quartos dos domicílios.
Na quarta-feira, 27, O Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (Sesc RN), por meio do Projeto Sesc Territórios de Memória e Patrimônio Cultural, uma iniciativa inédita, levará ações culturais gratuitas para a cidade de Major Sales, a 400km de Natal. A programação contará com abertura da exposição Caboclos, às 9h, no Museu Cultural “Francisca Dantas de Morais” e exibição do filme “Uma Pisada Diferente: Na Trilha dos Caboclos de Mestre Bebé”, às 20h, na praça de eventos do município.
A exposição Caboclos é composta por 35 fotografias e recebe a assinatura de Kécia Andrade (PB) e Diógenes Mendonça (PB) e busca trazer um registro fotográfico e poético desses grupos, aproximando por meio da fotografia as dimensões da festa coletiva e das impressões individuais. Ela permanece em Major Sales/RN até o dia 30 de abril, com visitação gratuita, sempre das 7h às 17h.
Enquanto que o filme possui direção e roteiro dos produtores audiovisual Carito Cavalcanti (RN) e Fernando Suassuna (RN) e aborda uma vivência cultural realizada no município de Major Sales/RN, com o grupo de cultura popular “Caboclos do Mestre Bebê” que tem como objetivo valorizar e difundir as manifestações culturais locais, preservando a memória e o patrimônio cultural por meio de pesquisas e difusão de conhecimentos.
O Projeto Sesc Territórios de Memória e Patrimônio Cultural tem o objetivo de pensar em ações voltadas para a valorização e divulgações de manifestações e expressões culturais, tendo como foco as perspectivas da territorialidade e a relação com os detentores do conhecimento naquela localidade, na qual estão inseridos.
O diretor regional do Sesc, Gedson Nunes, explicou que o Sesc RN tem uma abrangência estadual, podendo chegar em todas as microrregiões, respeitando as tradições, conhecimentos e demais aspectos culturais. “Com isso, o Sesc muitas vezes ajuda a divulgar o trabalho de artistas locais e trabalhos desenvolvidos no RN, sobretudo, dando espaço para criadores de conteúdo que, muitas vezes, estão em cidades do interior. Além disso, promovemos a troca de conhecimento entre os profissionais da economia criativa”, disse.
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