Malhar em uma academia pode ser considerado uma tortura para muitas pessoas. Entretanto, para Bella Mantovani e Vagner O Fera a atividade se tornou libertadora. Isso porque o casal passou a malhar nu em uma academia e viralizou ao compartilhar a experiência na internet. Após a atitude, eles relatam terem perdido 25 kg, sendo 16 kg para ele e 9 kg, para ela.
Em entrevista ao Metrópoles, os criadores de conteúdo adulto abriram o jogo e comentaram sobre a decisão. A ideia deles surgiu após ler uma matéria em que o desempenho na queima de calorias era amplificado ao malhar sem roupas. “Decidimos mudar de vida cinco meses atrás. A liberdade é incrível”, relataram.
Entretanto, é claro que a prática, nada convencional, trouxe diversos julgamentos por parte da web e eles, inclusive, passaram a ter haters por conta da situação.
“A grande maioria da população acha que quando saímos do convencional estamos errados. Como foi uma decisão nossa, não ligamos para aquilo que pode nos afetar de maneira negativa”, desabafou o casal.
Eles ainda relataram que, por conta dos resultados, não voltarão atrás da decisão. Além do corpo, os criadores de conteúdo apontam outro benefício: a economia de amaciante. “Reparamos que quando treinamos nus suamos muito mais, não sei se tem alguma relação mas percebemos muito mais efetividade”, completaram.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino citou “fé e justiça” em publicação nas redes sociais após a Polícia Federal prender, neste domingo (24/3), três suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco.
“Domingo de Ramos, domingo de celebração da Fé e da Justiça. Livro dos Salmos: ‘Ainda que floresçam os ímpios como a relva, e floresçam os que praticam a maldade, eles estão à perda eterna destinados’. ‘Como a palmeira, florescerão os justos, que se elevarão como o cedro do Líbano’”, escreveu Dino, que também é ex-ministro da Justiça.
Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ); o irmão dele, Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio; e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa.
A ação conta com a participação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), todos na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
A ação conta ainda com o apoio da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Também são apurados os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.
Conforme prevê o artigo 797 do Código Penal, “os mandados de natureza criminal podem ser cumpridos em qualquer horário, inclusive aos domingos e dias feriados”.
Dono de uma legião de amigos em Natal, morreu na madrugada desse domingo o empresário Artur Costa, depois de enfrentar um quadro de infecção generalizada. “Gordinho Artur” ou “Gordilho”, como era chamado carinhosamente pelos amigos, estava internado na UTI do hospital Rio Grande, para onde foi transferido na manhã deste sábado, 23. Artur sofreu um quadro de convulsão e chegou a ter duas paradas cardiorrespiratórias.
Artur Costa trabalhou por alguns anos na Assembleia Legislativa do RN, no gabinete do deputado estadual Gustavo Carvalho, de quem era amigo pessoal.
A confirmação da morte do “Gordinho Artur” no início da manhã desse domingo chocou seus amigos, entre eles o presidente regional do partido Cidadania, ex-deputado estadual Wober Júnior, que ressaltou a perda como “um fato lamentável”.
O dentista e empresário Alexandre Dias, proprietário da clínica Oral Estética, também se pronunciou, através das redes sociais, sobre o falecimento de Artur: “Um cara do bem, perde todos nós, amigos de ARTHUR. É um cara que vai deixar saudades. Que DEUS conforte os nossos corações e de todos os familiares neste momento de dor”.
O jornalista Flávio Marinho, editor do BLOG DO FM, lamenta a perda e transmite um abraço de solidariedade para amigos e familiares de Artur, um “fazedor de amigos”, com o qual o jornalista teve o privilégio de compartilhar, em várias ocasiões, de bons momentos de sua vida.
O jornalista e ex-deputado estadual Nelson Freire, editor do blog Ponto de Vista, divulgou também em suas redes sociais uma Nota de pesar pelo falecimento de Artur. “A confirmação da morte prematura dele no início da manhã deste domingo chocou a todos, que lamentam o ocorrido. Apresentamos nossas condolências aos amigos e familiares pelo infausto acontecimento’, disse Nelson.
Outro amigo, Marcelo Barreto, com quem Artur chegou a morar há alguns anos nos Estados Unidos – Artur tinha cidadania americana- disse ao BLOG DO FM que a família está tratando do velório, que ocorrerá a partir das 15 horas, no Centro de Velório do Morada da Paz, na rua São José.
Segundo Marcelo, o sepultamento será às 17h30 desse domingo, no cemitério Morada da Paz, em Emaús.
Os irmãos Domingos Inácio Brazão e João Francisco Inácio Brazão foram presos neste domingo (24), apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco.
Eles são políticos com longa trajetória no estado. Historicamente, a família Brazão tem o reduto eleitoral e político em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, região dominada por grupos paramilitares.
Também foi preso Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense.
Domingos
Domingos Brazão é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), o que lhe dá direito a foro especial, e teve a prisão preventiva expedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele sempre negou o envolvimento com o crime.
Antes de ser eleito a um cargo público, Brazão trabalhou na Câmara dos Vereadores do Rio como assessor parlamentar na década de 1990.
Domingos foi eleito a um cargo público pela primeira vez no ano de 1996. À época, ele conseguiu uma cadeira na Câmara de Vereadores do Rio. Dois anos depois, foi eleito como deputado estadual e por 5 mandatos consecutivos, entre 1999 e 2015, ficou na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Em 2015, ele foi indicado e eleito por ampla maioria (61 dos 66 votos) na Alerj para uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e por conta disso se desfiliou do MDB.
Naquele ano, a escolha chegou a ser questionada por ele não ter apresentado as certidões cíveis, criminais e eleitorais.
À época, Brazão era réu em um processo de abuso de poder econômico e compra de votos através de centros sociais da sua família na Zona Oeste do Rio. Além disso, Brazão se livrou de uma queixa-crime feita pela então deputada estadual Cidinha Campos ao Tribunal de Justiça do Rio em um processo de 2014 que ambos trocaram insultos e palavrões no plenário da Alerj.
Durante seu mandado na Alerj, Brazão chegou a ser afastado por causa de denúncias de compra de votos, mas foi reconduzido ao cargo após uma liminar favorável do então ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os principais redutos eleitorais de Brazão estava Rio das Pedras, o berço da milícia carioca. A sua influência na região fez com que ele fosse citado no relatório final da CPI das Milícias, em 2008. O ex-deputado negou ter envolvimento com grupos paramilitares e os crimes investigados.
Domingos Brazão também foi acusado e depois absolvido de um assassinato, que ele mesmo já admitiu ter cometido. Ele falou sobre isso em plenário da Alerj, em meio a uma briga com a então deputada estadual Cidinha Campos, que o acusava de ter feito ameaças.
“Matei, sim, uma pessoa. Mas isso tem mais de 30 anos, quando eu tinha 22 anos”, disse na ocasião. “Foi um marginal que tinha ido à minha casa, no dia do meu aniversário. A Justiça me deu razão.”
Em 2017, Brazão foi preso temporariamente com outros quatro conselheiros do TCE na Operação Quinto do Ouro, um desdobramento da Lava Jato no Rio. Ele responde até hoje pela suspeita de integrar um suposto esquema criminoso composto por membros do Tribunal de Contas para receber propina em cima dos contratos do estado.
Sua prisão o levou ao afastamento do cargo. Ele só voltou a ser conselheiro em maio do ano passado, após uma decisão favorável da Justiça do Rio.
Mesmo com retorno de Brazão ao TCE, o STF manteve a ação penal que investiga o suposto esquema de propina.
O nome de Brazão foi citado no processo desde o primeiro ano das investigações, em 2018.
O primeiro depoimento do conselheiro no caso foi em 18 de junho. Ele foi intimado a depor à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que investigava o caso na época. Ele já era suspeito de tentar atrapalhar o inquérito através de uma testemunha falsa.
No depoimento, Brazão disse que teve conhecimento de quem era Marielle em dois momentos: “por ter sido a quinta vereadora mais votada e após sua morte”, salientou aos investigadores.
Em 2019, ele foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) por obstrução de justiça no caso.
Nesse mesmo relatório da PGR — baseado em um inquérito assinado pelo delegado Leandro Almada da Costa, hoje superintendente da PF do Rio —, Brazão é apontado como suspeito de ser o autor intelectual do crime. Essa acusação se baseou em conversas interceptadas dos suspeitos envolvidos no caso da falsa testemunha.
O relatório diz que Brazão é “efetivamente, por outros dados e informações que dispomos, o principal suspeito de ser o autor intelectual dos crimes contra Marielle e Anderson, o que deve ser objeto de criteriosa investigação por quem de direito”.
A PGR, porém, não pediu o indiciamento do conselheiro, já que não investigava diretamente o caso. O que fazia na época, na verdade, era o que foi chamado de “investigação da investigação”, isto é, revisava o processo judicial que era tocado pela Polícia Civil para avaliar se havia ocorrido algum desvio.
A denúncia, porém, não avançou no inquérito da Delegacia de Homicídios.
Já a suspeita de atrapalhar as investigações foi apresentada ao STJ em 2019, mas foi rejeitada. A justificativa apresentada pelo relator do caso, Raul Araújo, não entrava no mérito da acusação, mas alegava que o caso deveria tramitar na Justiça comum do Rio, pois Brazão estava afastado do TCE e não tinha mais o foro especial.
No ano passado, o Tribunal de Justiça do Rio também rejeitou a denúncia, acolhendo um pedido do Ministério Público do Estado. Na época, a promotoria considerou que o conselheiro não atuou para atrapalhar as investigações.
Chiquinho
O deputado federal João Francisco Inácio Brazão (União Brasil), o Chiquinho Brazão, de 62 anos, é o irmão do meio de outros dois políticos no RJ: o deputado estadual Manoel Inácio Brazão, mais conhecido como Pedro Brazão, e Domingos Brazão.
Empresário de postos de gasolina, Chiquinho Brazão foi vereador na Câmara Municipal do RJ pelo MDB por 12 anos, inclusive durante os 2 primeiros anos de mandato de Marielle, entre 2016 e março de 2018, quando foi assassinada.
Em 2018, Chiquinho foi eleito para a Câmara dos Deputados pelo Avante e, em 2022, foi reeleito desta vez pelo União Brasil. Naquele ano, ele teve 25.817 votos.
Em outubro de 2023, o político se afastou da Câmara dos Deputados e assumiu o comando da Secretaria Municipal de Ação Comunitária, no governo de Eduardo Paes (PSD). A indicação foi feita pelo Republicanos, partido do ex-prefeito Marcelo Crivella.
Em fevereiro deste ano, ele foi exonerado do cargo pelo prefeito. À época, segundo a prefeitura, a exoneração ocorreu a pedido do próprio Chiquinho.
Ao contrário do irmão, Chiquinho nunca havia sido citado no caso Marielle e, quando perguntado, alega que teve um bom convívio e relação com Marielle Franco nos 2 anos que dividiram o plenário da Câmara do Rio.
Em maio do ano passado, Chiquinho recebeu dos deputados Pedro Brazão, seu irmão, e de Marcelo Ferreira Ribeiro, conhecido como Marcelo Dino, a maior honraria da Alerj, a medalha Tiradentes.
Rivaldo
O delegado Rivaldo Barbosa foi empossado chefe da Polícia Civil do RJ em 13 de março de 2018, um dia antes do atentado.
Graduado em direito, Rivaldo era coordenador da Divisão de Homicídios e foi convidado para o posto pelo então interventor federal general Walter Braga Netto.
Durante seu discurso, Rivaldo enfatizou a necessidade de combater a corrupção. “Combater a corrupção é uma das minhas prioridades. Por isso, precisamos investir e fortalecer a inteligência para atuar em lavagem de dinheiro.”
O novo chefe de polícia também pediu a união de todas as instituições “sem protagonismo”. E disse: “A intervenção tem conduzido suas definições com respeito às instituições. Somos todos homens da lei e dela jamais devemos nos afastar”, afirmou o delegado.
“Nós temos um foco. Qual é o foco? Restabelecer e trazer a tranquilidade à sociedade carioca e faremos isso com empenho de todo nosso trabalho”, disse Rivaldo logo após ser anunciado como novo chefe de Polícia.
A Petrobras realizou, nos últimos dias, dois eventos para defender a exploração de petróleo e gás na margem equatorial brasileira. Considerado um possível “novo pré-sal”, a região abrange uma área que vai da costa marítima do Rio Grande do Norte à do Amapá, se estendendo da foz do rio Oiapoque ao litoral norte do Rio Grande do Norte, abrangendo as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas.
A exploração da região, que inclui áreas marítimas localizadas a cerca de 550 quilômetros da foz do rio Amazonas, sofre forte oposição de grupos ambientalistas, midiáticos e internacionais que questionam a expansão da exploração de hidrocarbonetos, apontados como os principais responsáveis pelo aquecimento da terra.
Cientes da oposição que enfrentam para explorar a região, a petroleira promoveu encontros sobre o tema nos últimos: um em São Luís, no Maranhão, com governadores do Norte e Nordeste, e outro nessa quinta-feira (21), em Brasília, com representantes do Legislativo, Executivo, da imprensa e da sociedade civil.
Em Brasília, o gerente executivo de exploração da Petrobras, Jonilton Pessoa, defendeu que é preciso mostrar à sociedade que ainda não é possível abandonar a produção de petróleo, e que o objetivo deve ser o de diversificar as fontes renováveis de energia. Ele destacou que é o petróleo que vai financiar a transição energética para fontes menos poluentes.
“Temos que comunicar que é necessário, para sobreviver no futuro, ter uma diversidade de fontes de energia, não acabando com uma determinada fonte. Isso é fato. Não tem como você acabar hoje com o petróleo com a dependência que ainda temos dele em todas as indústrias”, argumentou.
Além disso, afirmou, se o Brasil não descobrir novos campos, precisará aumentar a importação de óleo a partir de 2028. “O pré-sal é pujante. É uma grande descoberta, mas ele é finito. Se a gente não fizer essa descoberta agora, daqui a sete ou dez anos poderemos ter que importar hidrocarboneto”, afirmou.
Marcada pelo aumento na procura por chocolates e peixes, a Páscoa é um dos feriados religiosos mais aguardados pelo comércio potiguar. De acordo com levantamento do Instituto Fecomércio RN (IFC), a data deve movimentar cerca de R$ 194,2 milhões nos municípios de Natal e Mossoró – um aumento de mais de 10% em comparação ao ano passado, quando a expectativa era injetar aproximadamente R$ 176,5 milhões.
Em todo o Rio Grande do Norte, impulsionada também pelo alto número de pessoas que viajará durante o feriado, a Páscoa movimentará cerca de R$ 498 milhões. Para o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, a expectativa não é apenas de um crescimento nas vendas, mas de uma maior distribuição dos gastos no interior do estado.
“Nossa pesquisa revelou que mais de 16% dos natalenses e quase 19% dos mossoroenses pretendem viajar durante o feriado da Páscoa – gastando cerca de R$ 400 para visitar, principalmente, outros municípios do Rio Grande do Norte. As cidades do interior serão o destino de mais de 60% dos natalenses e de 50% dos mossoroenses, então esperamos uma capilaridade maior dos gastos pelo estado”, explicou Marcelo Queiroz.
57,9% dos natalenses irão comprar nos shoppings
Cerca de 63,7% dos natalenses devem ir às compras para o feriado da Páscoa. A maioria pertence ao sexo masculino (65,3%), possui de 25 a 34 anos de idade (69%), ensino superior completo (67,5%) e renda familiar de 5 a 10 salários-mínimos (73,7%). Além disso, a maior parte pretende comprar principalmente em shoppings (57,9%) e presenteará os filhos (45,3%).
Em comparação a 2023, o valor gasto com chocolates deve crescer em aproximadamente 6,6%, saltando de R$ 98,49 para R$ 104,97. A intenção de consumo de peixe também cresceu e, neste ano, 73,1% pretendem comprar este tipo de carne branca. Para tanto, os natalenses esperam gastar cerca de R$ 79,75 – um aumento moderado em relação ao ano passado, quando o valor registrado foi de R$ 76,85.
Os natalenses pretendem viajar na Semana Santa (16,5%), tendo o gasto de R$ 394,09. No total, o feriado de Páscoa movimentará R$ 142,9 milhões na economia natalense.
Gastos em Mossoró serão maiores do que na capital
Em Mossoró, as compras para a Páscoa movimentarão cerca de R$ 51,3 milhões, um crescimento de 19,6% em comparação a 2023. Além disso, os consumidores do município planejam gastar cerca de R$ 108,68 com chocolates – um aumento de 10,4% em comparação ao feriado do ano passado, quando o valor registrado foi de R$ 98,47. Os gastos com peixe também devem crescer aproximadamente 12,2%, saltando de R$ 76,19 para R$ 85,48.
Diferente do observado em Natal, cerca de 52,3% dos consumidores de Mossoró farão as compras de Páscoa no comércio de rua. De acordo com o levantamento do IFC, a maior parte de quem vai às compras na capital do Oeste pertence ao sexo masculino (51,9%), tem de 25 a 34 anos de idade (63,1%) e ensino superior completo (63,7%). Além disso, a maioria tem renda familiar de 5 a 10 salários mínimos (70,6%) e superior a 10 SM (70,6%).
Metodologia
Para mapear a intenção de consumo para a Páscoa de 2024, o Instituto Fecomércio RN (IFC) entrevistou, ao longo do mês de março, um total de 600 pessoas em Natal e 500 pessoas em Mossoró. Ambos os levantamentos possuem margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A jovem Kamilly Vitória Cândido, de 21 anos, morreu em um acidente entre um carro e uma moto registrado na noite de sexta-feira (22), na PR-272, em Faxinal, no interior do Paraná.
Kamilly é filha de um jornalista da região, que foi cobrir o acidente e descobriu que a filha estava morta.
A princípio, a jovem estava saindo do trabalho de moto quando bateu contra um carro. Kamilly não resistiu e acabou morrendo no local do acidente.
Nas redes sociais, familiares e amigos lamentaram a morte da moça. “Deus levou ela de volta”, escreveu o pai.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), em Ivaiporã.
A Gol registrou um prejuízo líquido de R$ 135 milhões em janeiro. A informação faz parte do relatório operacional mensal, apresentado ao Tribunal de Falências dos Estados Unidos, onde está em curso a recuperação judicial da companhia aérea. Os números divulgados no documento são preliminares e não foram revisados por auditores.
A empresa informou ainda que tinha uma dívida líquida de R$ 20,21 bilhões no primeiro mês deste ano. O caixa – e equivalente de caixa (caso de aplicações financeiras de curto prazo e alta liquidez) – totalizavam R$ 2,151 bilhões e as contas a receber eram de R$ 1,052 bilhão.
Ainda de acordo com o relatório, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 682 milhões em janeiro, com margem de 34%. A receita líquida ficou em R$ 1,982 bilhão.
A companhia apresentou o pedido de recuperação judicial ao Tribunal de Falências de Nova York em 25 de janeiro, dentro do “Capítulo 11” (“Chapter 11”), da lei americana de falências. Na ocasião, a empresa já havia divulgado uma dívida de R$ 20,27 bilhões.
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