Categoria: janeiro 5, 2024

Senador Styvenson critica Fátima e diz que amor da governadora pelo RN é “abusivo”

O senador Styvenson Valentim (Podemos) repercutiu a tatuagem feita pela governadora Fátima Bezerra (PT) neste domingo 3, durante o festival “Tamo Junto BB”, realizado pelo Banco do Brasil na Casa de Apostas Arena das Dunas. Fátima tatuou o mapa do Rio Grande do Norte e declarou seu amor pelo Estado. Em vídeo publicado em suas redes sociais, Styvenson fez questionamentos sobre a segurança pública, educação e saúde, classificou o amor da governadora pelo RN como “abusivo” e alfinetou: “tatoo da desgraça”.

“Gente, que amor é esse, hein? Que amor abusivo, que deixa os hospitais da forma que está. Que amor é esse que bate na gente, que espanca a gente, que agride a gente, o cidadão, o comerciante, o empresário, o professor, o aluno, a gente? É amor abusivo. Esse amor que ela fala aí é um amor abusivo. Aqueles amores mesmo que o homem bate todo dia na mulher, ou a mulher bate num homem, esse tipo de relacionamento, que isso não é amor não, gente”, disse Styvenson.

O senador citou o ataque criminoso a dois ônibus no bairro de Felipe Camarão, na noite de domingo 3. “Se tu se acha seguro no Rio Grande do Norte, eu não sei o que aconteceu ontem em Felipe Camarão. Eu não sei o que gerou aquilo tudo, mas arrepia a gente, porque a gente já está, meu irmão, sinceramente, tão espancado com esse amor, a gente já levou tanta surra do amor de Fátima, do amor desse pessoal aí, que a gente fica com medo, sabe?”.

Segundo Styvenson, o potiguar “apanha muito” e está “traumatizado”. E citou os ataques criminosos ocorridos em março do ano passado, quando o Estado passou por 11 dias de terror, com mais de 300 ações orquestradas em cerca de 60 cidades por bandidos que atuam dentro e fora de presídios, conforme informações da polícia, na época.

“Juro que eu acreditei que ontem íamos voltar ao que a gente viu há um ano e meio, quando as facções queimaram tudo. Eu não sei por qual motivo aquilo aconteceu, eu não sei por qual motivo aquela atitude daquelas pessoas para fazerem aquilo. Se fala tanto de transporte público não presta, que os ônibus são ruins, que bababá, eu não sei por qual motivo. Quem souber, comenta aí, se é um motivo justo, ou não de protesto, mas que, sinceramente, que deu uns arrepios, deu”, afirmou o senador.

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