A plataforma Celular Seguro, aplicativo do governo federal voltado à segurança de smartphones e aplicativos digitais, bloqueou 652 aparelhos por dia desde seu lançamento, na quarta-feira (20).
Até este domingo (24), foram 3.261 aparelhos bloqueados por roubo ou furto, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Ainda de acordo com a pasta, o aplicativo já recebeu mais de 600 mil cadastros (CPFs). São mais de 441 mil aparelhos conectados (um mesmo CPF pode estar atrelado a mais de um dispositivo.
O app é gratuito e pode ser acessado pelo site Celular Seguro do Ministério da Justiça e Segurança Pública ou nas lojas de aplicativos online.
Uma reforma liderada por Lula e Janja nos palácios presidenciais de Brasília custou R$ 26,8 milhões em 2023, e os gastos não devem se limitar a isso.
O número foi levantado pelo Estadão, que detalhou alguns dos gastos na compra de móveis, materiais e utensílios domésticos para Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada, a Residência Oficial do Torto e o Palácio do Jaburu.
“No último dia 29 de novembro a Presidência da República publicou um edital para a aquisição de 13 tapetes de nylon e de sisal de fibra, sendo três para o Alvorada e 10 para o Planalto. O valor total estimado é de R$ 374.452,71. Os preços de cada tapete variam de R$ 736 a R$ 113.888,82. Os mais caros trata-se de itens inspirados em desenhos modernistas do arquiteto Burle Marx, com formato orgânico pensado a partir das linhas do espelho d’água do Palácio do Planalto e dimensões de 6,8 x 10,3 metros. Essas peças ficarão em áreas onde ocorrem eventos e cerimônias no Planalto”, registra o Estadão.
O Planalto diz que falta aos tapetes orientais usado hoje a “brasilidade” necessária. “Realizou-se uma pesquisa sobre as tipologias de materiais utilizados na produção de tapetes brasileiros, bem como sobre os locais e meios originários de fabricação das peças de tapeçaria no país objetivando uma maior integração visual entre os espaços do prédio”, diz a justificativa.
A Presidência diz que o tapete mais caro não se trata de item luxuoso — cuja compra seria proibida por decreto de 2021. Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom), o item possui as características superiores justificadas, por causa da estrita atividade do órgão ou da entidade.
Também está previsto o gasto de R$ 156.154,77 para trocar os pisos da Granja do Torto, para “padronizar” o ambiente com materiais que tenham “maior durabilidade e que exijam uma baixa manutenção”.
Outros R$ 130.695,36 vão para um enxoval de lençóis e roupas de cama e de banho.
A Secom disse ao Estadão que as peças adquiridas respeitam os padrões e referências dos Palácios oficiais e destacou que “todas as peças passam a integrar o patrimônio da União e serão utilizadas pelos futuros chefes de Estado que lá residirem”.
Após cinco dias presa por conta da operação contra jogos de azar no Pará, a influenciadora Noelle Araújo e mais seis pessoas foram soltas na Véspera do Natal, celebrada neste domingo (24/12), após decisão da Justiça.
A influenciadora já está em casa. A confirmação da soltura se dá pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) ao g1.
“No dia 23/12/2023 Noelle Maria de Araújo Lopes foi beneficiada com Alvará de Soltura, expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), sendo posta em liberdade na primeira hora do dia 24/12/2023″, informou o Seap.
A influenciadora agora está livre para responder em liberdade, desde que se cumpram medidas de proibição do uso das redes sociais.
Entenda
Noelle havia sido presa no âmbito da Operação Truque de Mestre, que mira os esquemas de jogos de azar, em especial o Fortune Tiger, mais conhecido como Jogo do Tigrinho.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acolheu pedido do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e cassou um acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que havia absolvido réu acusado de roubar um celular. Ficou restabelecida a condenação do homem a quatro anos de prisão pelo crime.
O crime aconteceu em novembro de 2022, na Vila Mauá, “mediante grave ameaça exercida com simulação de porte de arma de fogo”. O homem pegou um celular e um cartão de banco de uma vítima que andava na rua.
Segundo os autos, o homem que foi roubado e outras pessoas que estavam por perto perseguiram o criminoso e acionaram guardas municipais que o encontraram atrás de um veículo.
Em primeiro grau, foi condenado a sete anos e quatro meses de prisão. Depois, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reduziu a pena para quatro anos e oito meses de reclusão. A defesa então recorreu ao STJ, que absolveu o réu após reconhecer a nulidade das provas obtidas durante busca pessoal da guarda municipal ao acusado.
A avaliação foi a de que a busca pessoal foi “realizada apenas com base em parâmetros subjetivos dos guardas civis, sem a indicação de dado concreto sobre a existência de justa causa para autorizar a medida invasiva configura a ilicitude da prova”.
“Se não havia fundada suspeita de que a pessoa estava na posse de droga ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, não há como se admitir que a mera descoberta casual de situação de flagrância, posterior à revista do indivíduo, justifique a medida, devendo ser reconhecida a ilegalidade por ilicitude da prova, com o trancamento da ação penal”, registrou o acórdão da Sexta Turma do STJ.
O Ministério Público de São Paulo recorreu ao Supremo alegando que havia suspeita para que os agentes de segurança pública fizessem a busca pessoal no acusado. Segundo a Promotoria, houve flagrante delito no caso, vez que o réu ‘foi seguido pela vítima, até que esta, temerosa, passou a tarefa aos guardas municipais, que seguiram no encalço do suspeito, até encontrá-lo, estando ele com pertences roubados à vítima’.
O ministro Alexandre de Moraes atendeu o pleito do Ministério Público de São Paulo, ponderando que não há nenhuma ilegalidade na atuação da Guarda Municipal ao prender em flagrante o acusado.
“Não há qualquer ilegalidade na ação dos guardas municipais, pois as fundadas razões para a busca pessoal foram devidamente justificadas no curso do processo, em correspondência com o entendimento da Corte”, ressaltou.
Whindersson Nunes, 28, se manifestou, na noite deste domingo (24), para desmentir, mais uma vez, ter algum envolvimento com Jéssica Vitória Canedo, que morreu após a fake news sobre o affair gerar uma onda de ataque nas redes sociais. O humorista deixou uma mensagem de pêsames para a mãe da jovem de 22 anos e pediu a criação de uma lei para impedir que novos casos como o ocorrido voltem a ocorrer.
Em vídeo de dez minutos, o humorista abriu o seu discurso contando que foi procurado por um homem, sob alegação de que tinha recebido um print de troca de mensagens dele com a jovem. “Uma página de fofoca, uma outra página de fofoca, mandou mensagem pra mim: “Olha, tô mandando uns prints de uma conversa sua, mas a gente não vai postar, porque não parece ser você nas conversas. Você quer que eu mande pra você?”. Eu falei: “Mande, mas quem é a pessoa?” [e falaram]: “É a Jéssica”. A Jéssica, como se eu conhecesse alguma Jéssica. Então, eu já sabia que não era eu”, iniciou.
“Ele falou que não ia postar e falei: “Tá, então tudo bem”. Bom que me falou, que pelo menos não é todo mundo que tá vendido até o inferno. Fui dormir e quando eu acordei, já tinham postado numa página. Eu tava fora do país, tava de férias, e de primeira impressão, o que eu pensei? Sempre acontece isso comigo, as pessoas sempre detonam a menina. Então, o que eu faço pra minimizar? eu não falo nada, porque eu conheço como são as pessoas. Muitas delas são cruéis.
“Ele explicou que o seu silêncio diante do caso ocorreu por já ter sofrido com ataque de ódio na internet sobre seus relacionamentos e a perda de seu filho. “Não conhecia a Jéssica, não sabia quem ela era, nunca tinha visto ela na minha vida. Não sabia se ela tava participando ou não, mas também não acusei. Então, quando eu vi a notícia, já voltei e disse que não conhecia ela, que essa era uma conversa fake, já pra desmentir e deixei quieto, porque eu deixo tudo quieto. Se eu fosse falar qualquer coisa que passei com mulher na minha vida, como eu sei que as pessoas são cruéis, eu sei que elas vão detonar a pessoa. Então, eu prefiro engolir”, comentou.
“Prefiro ser o cara que não defendeu na hora que eu tinha que defender. Eu prefiro ser o cara que abandonou a esposa porque perdeu um filho, e aparentemente, se não me der um filho, parece que eu não amo a pessoa. Essas são coisas que leio, que eu sou narcisista, que isso, que aquilo, mas prefiro não falar um A. Sei que se eu falar um A, as pessoas vão fazer da vida das outras pessoas, que já estão vivendo sua vida, um inferno e eu não quero isso.”
Uma operação conjunta da Polícia Civil resultou na prisão do principal alvo da “Operação Juízo Final”. A ação, deflagrada no dia 8 de dezembro, tinha como foco desmantelar atividades criminosas no município de Vicência, em Pernambuco, mas o principal alvo não havia sido localizado. Já nesta quarta-feira (20), investigações apontaram que o homem atuava como presbítero evangélico na Paraíba e estava em Goiás no momento da prisão.
Flávio Severino da Silva, mais conhecido como “Babidy”, foi preso no município goiano de Quirinópolis. O mandado de prisão foi emitido em decorrência das acusações de envolvimento em 10 homicídios em Vicência e um em Machados, cidades que ficam no Agreste pernambucano.
O acusado, além de surpreender as autoridades pelo número de crimes imputados a ele, chama a atenção por levar uma vida dupla. Enquanto exercia a função de presbítero da Assembleia de Deus na Paraíba, Babidy também atuava como pistoleiro de aluguel, recebendo ordens de execução oriundas de dentro de presídios.
A operação Juízo Final, que culminou na prisão de Babidy, realizou o cumprimento de 25 mandados. O delegado responsável expressou sua gratidão pelo apoio recebido da delegada Camila e da Polícia Civil de Goiás durante a operação.
O homem detido foi encaminhado à delegacia e posteriormente transferido para Pernambuco, onde os crimes que lhe são imputados ocorreram. O processo legal seguirá seu curso para apurar todas as denúncias e acusações feitas contra o acusado.
O “Natal em Natal”, organizado pela Prefeitura do Natal, traz nesta segunda-feira (25), os shows da Cida Lobo, Waldonys, Tanda Macedo e Padre Fábio de Melo. O show vai começar a partir das 19h e a entrada é gratuita na Arena da Dunas.
E em alusão à história do Frevo, o maestro pernambucano Spok se apresenta na Praça Pedro Velho, às 20h. E também haverá programação no Palco da árvore de Mirassol, às 19h30. Os responsáveis em animar a noite serão Nara Costa e Padre Caio Sanfoneiro.
Por ser um país tropical, com maior exposição ao corpo, o Brasil tem um cenário da cirurgia plástica centrados nas mudanças corporais. Procedimentos para aumentos das mamas e redefinição do corpo seguem sendo os mais procurados pelo público brasileiro, com aumento significativo de homens para a melhora estética nos últimos anos.
Em 2020, o Brasil perdeu o topo de ranking de país com mais cirurgias plásticas no mundo para os Estados Unidos, no entanto, ocupou a posição nos anos de 2018 e 2019. Apesar disso, o número de procedimentos estéticos executados no país ainda chama a atenção não só pela quantidade (mais de 1,5 milhão por ano), mas pela mudança no perfil dos pacientes, que, segundo profissionais da área, estão cada vez mais jovens. Além disso, fazem um número maior de procedimentos.
Busca pela perfeição
Os procedimentos de cirurgia plástica vêm aumentando ano a ano, conforme estatísticas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), especialmente, entre o público jovem. A busca excessiva pela beleza, influenciada pelas redes sociais e pela pressão estética, valorizada por um único padrão do que é bonito e socialmente aceito, tem sido o grande motivador das intervenções corporais.
De acordo com o professor Jayme Farina Júnior, da Divisão de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP, “a adolescência é uma fase complicada, pela transição da infância para a fase adulta, o que faz com que os jovens sofram com as mudanças corporais e psíquicas”. Para ele, alguns desses jovens não aceitam essas mudanças, o que acaba afetando a autoestima.
Para Farina Júnior, outro fator que influencia a procura por cirurgias plásticas é a mídia e as redes sociais. “Existe hoje o que se chama de ditadura da beleza. Isso gera nos jovens o desejo de ter um corpo mais bonito, um corpo perfeito e é aí que surge a ideia de se recorrer à cirurgia plástica”. O médico aponta que esse público está mais vulnerável a pressões externas e em processo de construção da autoestima.
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