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Categoria: agosto 15, 2023

Com MP dos carros, Localiza tem prejuízo de R$ 88 milhões

FOTO: DIVULGAÇÃO

A Localiza, empresa de aluguel de veículos, encerrou o segundo trimestre deste ano com um prejuízo líquido de R$ 88,8 milhões, segundo dados do balanço financeiro da companhia, divulgado na noite de segunda-feira (15/8).

Com isso, a Localiza reverte o lucro obtido no mesmo período do ano passado, de R$ 456,7 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 2,345 bilhões no período, o que corresponde a uma alta anual de 110%.

A Localiza terminou o segundo trimestre com uma dívida líquida de R$ 25,8 bilhões. A receita líquida, por sua vez, somou R$ 6,84 bilhões (aumento de 124,5%).

MP dos carros prejudicou o desempenho, diz empresa

Segundo a empresa, a Medida Provisória (MP) que baixou os preços dos veículos populares impactou o resultado da Localiza em, pelo menos, R$ 416,7 milhões.

“Como reflexo dessa medida, reduzimos a velocidade de compra de carros para o aluguel, além dos preços e volumes de venda de seminovos, com impacto temporário no ritmo de crescimento e no processo de rejuvenescimento da frota”, diz a Localiza.

Apesar das dificuldades no segundo trimestre, classificado como “desafiador” pela companhia, a empresa destacou que o setor chegou “a um ponto de inflexão, com o início do ciclo de queda de juros, sinais de melhora na demanda de aluguel de carros e processo de retomada dos preços do carro 0km para níveis próximos aos patamares pré-MP”.

Metrópoles

BiblioSesc chega ao Assú nesta segunda e traz espaço de leitura itinerante a crianças da cidade

NESTA TERÇA-FEIRA (15) CONTINUAM AS VISITAÇÕES DAS 8H ÀS 11H E DAS 13H ÀS 16H

Graças a uma parceria entre a prefeitura de Assú, SESC/RN, Senac e Fecomercio, foi instaurada na tarde desta segunda-feira (14) a BiblioSesc, ação que marca a abertura da Semana da Leitura, Escrita e Folclore, através da acessibilidade ao universo da leitura.

O evento marca a inauguração do ambiente Assú, que ganha mais um novo espaço de leitura e escrita para as crianças assuenses. O dia também contou com apresentações culturais.

Nesta segunda foram realizadas, na Casa da Indústria, a abertura da semana da leitura, escrita e folclore e os alunos puderam conhecer a biblioteca itinerante. Já nesta terça-feira (15) continuam as visitações das 8h às 11h e das 13h às 16h.

“Programa de atraso do crescimento”, escreve Rogério Marinho sobre novo PAC

NOVA VERSÃO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA REPETE ERROS DO PASSADO E INCENTIVA EXCESSO DE GASTO PÚBLICO, ESCREVE ROGÉRIO MARINHO. FOTO: AGÊNCIA SENADO

Nova versão do programa de investimentos em infraestrutura repete erros do passado e incentiva excesso de gasto público, escreve Rogério Marinho

Frise-se que o crescimento de uma nação passa necessariamente pelo desenvolvimento da infraestrutura local em todas as suas vertentes. Entre elas estão a rodoviária, a ferroviária, a portuária, a aeroportuária, de abastecimento de água, de tratamento de esgoto, a macrodrenagem, de mobilidade urbana em médias e grandes cidades, ou aquela relacionada à urbanização de assentamentos precários.

Ocorre que Lula apronta mais uma “lulice” com o povo brasileiro e resolveu reeditar o programa que se tornou uma das grandes marcas negativas de seu governo. Não por acaso, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) tinha como “gerentona” —nas palavras que os próprios petistas usavam à época— a ex-presidente e então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Que dupla!

O discurso do governo é de que o Brasil voltou. Concordamos, voltou ao passado e ao prenúncio de uma nova catástrofe.

Não é por acaso que o PAC é um dos personagens centrais de todo o mal e da crise que assolou o país, pois carrega tatuada a característica fundamental do lulopetismo: o gasto desenfreado de recursos dos orçamentos da União, sem qualquer tipo de planejamento, com critérios iminentemente políticos, com criação de exceções normativas e sem a devida focalização.

Ora, obras de infraestrutura configuram investimentos plurianuais, que de acordo com o decreto nº 93.872, de 1986, devem ter suas dotações empenhadas de forma parcial, em cada ano, à medida da necessidade para a execução dos contratos. Trata-se de um procedimento desejável e saudável, na medida que não faz sentido sobrecarregar as inscrições em restos a pagar da União, sem que haja a correspondente necessidade de desembolso dos recursos para a execução das obras.

Ainda assim, os restos a pagar foram sobrecarregados, pois o programa se baseou em repasses de recursos orçamentários a entes públicos, que, historicamente, demonstram baixa capacidade institucional para a elaboração de bons projetos e a realização de grandes procedimentos licitatórios.

O resultado disso foram empreendimentos lentos, que sofreram com paralisação, bem como inúmeros casos de sobrepreço e superfaturamento apontados reiteradamente pelo Tribunal de Contas da União e pela Controladoria-Geral da União.

Quem não acompanhou a história pode não se lembrar da regra de cancelamento automático, em 3 anos, de restos a pagar não liquidados. A legislação vigorava desde 1986 e minimizaria a questão aqui suscitada, bastando o correto acompanhamento dos contratos e readequação das metas.

Porém, em 2011, o já consolidado decreto foi alterado, tornando incanceláveis as despesas do PAC, possibilitando, na prática, contratos de vigência infinita. Ou seja, premia a falta de gestão dos entes públicos que recebem os repasses de recursos e, também, a falta de gerência e diligência de Brasília para a solução dos problemas.

Para ilustrar, o infográfico abaixo demonstra a execução orçamentária e financeira do PAC de 2007 a 2018, considerando apenas as despesas do programa, conforme dados obtidos do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento), mantido pelo Ministério do Planejamento e Orçamento do governo Federal.

Ao tratar de valores absolutos e acumulados, o infográfico nos permite tirar as seguintes conclusões:

O contexto de grande volume de recursos orçamentários permitiu a contratação de ideias em detrimento de projetos; não foi celebrado o total de contratos prometidos, na medida em que em todos os anos observamos sobra de orçamento em relação ao alocado pela respectiva lei orçamentária; e o modelo principal de execução, qual seja, o repasse de recursos orçamentários a entes públicos, se mostrou ineficiente, como se depreende do descompasso entre execução orçamentária e financeira, que se acentuou ao longo dos anos.

Em dezembro de 2018, portanto, havia mais de R$ 43 bilhões pendentes de pagamento. Alguns até poderiam, equivocadamente, concluir que o número é positivo, dado o valor absoluto dos empenhos realizados no período em análise. Neste ponto, contudo, precisamos registrar o tempo médio de vigência da carteira de empreendimentos, que é de 13 anos, tempo que não é razoável mesmo para as mais complexas intervenções de engenharia.

É sempre bom lembrar, outrossim, o que ocorre com o país logo depois das eleições de 2014. Depois de anos de gastos e comprometimento orçamentário desenfreados sem as respectivas receitas correspondentes, a União passou a dar calotes e desonrar contratos vigentes. Atrasou e paralisou obras, recorrendo a bancos públicos de forma ilegal e culminando em uma das maiores crises da história do Brasil.

Do 2º trimestre de 2014 a dezembro de 2016, foram 3 milhões de empregos formais destruídos e uma retração do PIB (Produto Interno Bruto) em 8%, resultados piores até mesmo do que os que a pandemia promoveu em nossa sociedade.

Coincidência ou não, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o exercício de 2014 permitiu que o governo deduzisse da meta de resultado primário as despesas do PAC. Mais uma exceção. Mais uma demonstração do compromisso que o PT agora reedita: gastar, gastar e gastar, como se não houvesse amanhã. Ora, qual o (bom) motivo para se excluir do cálculo do resultado primário uma despesa com contratos plurianuais?

Ainda na linha das exceções, registramos o que foi feito por ocasião das obras do PAC destinadas à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016, que o governo excluiu dos limites de endividamento global do setor público em 2010, alterando Resolução do Senado Federal. Na prática, significa dizer que para a execução de obras relacionadas aos 2 eventos esportivos, União, Estados e municípios poderiam se endividar infinitamente. Simples assim.

E por falar em gastos desenfreados, a proposta do novo arcabouço fiscal, que tramita na Câmara dos Deputados, transforma o atual teto de gastos em uma regra de piso de gastos, assegurando um valor anual mínimo de investimentos no patamar de R$ 75 bilhões.

O texto foi construído justamente para sustentar aventuras como o novo PAC, independente do cenário macroeconômico. Apesar de não ter sido esclarecido, até o presente momento, de onde virão as receitas. Aumento de impostos? Endividamento público?

O método do Partido dos Trabalhadores vai ficando cada vez mais claro: desfazer avanços e insistir em velhas práticas. Como, por exemplo, o caso da política nacional de saneamento, com a edição, logo do início do governo, de decretos ilegais para privilegiar estatais historicamente ineficientes e aparelhadas, em detrimento da livre concorrência. Tais decretos só foram alterados em razão da forte ação realizada pelas bancadas de oposição da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

A análise da carteira do PAC Saneamento, com contratos celebrados de 2007 a 2009, mostra cenário similar ao do programa como um todo. As administrações petistas prometeram investimentos da ordem de R$ 37 bilhões, dos quais só R$ 19,8 bilhões foram empenhados, pelas razões já expostas no presente artigo.

Além disso, ainda restou R$ 1 bilhão a ser pago e 612 contratos ainda não concluídos, estranhamente classificados pelo governo como “em situação normal”. Destaca-se que este investimento, se um dia integralmente concluído, dará lastro a obras isoladas em 553 municípios, que não universalizarão o acesso, diferente dos investimentos decorrentes das concessões celebradas sob a vigência do novo marco regulatório.

Ante todo exposto, o que esperar do novo PAC?

Mais do mesmo. Atraso e retrocesso são marcas com as quais somos forçados a conviver nos longos 227 dias que se passaram de um governo despreparado e que não sabe o que fazer, além de olhar para o retrovisor.

Com informações do Poder360

Merenda de qualidade, parques infantis e transporte universitário são algumas das conquistas dos estudantes macaibenses

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Nesse mês do estudante é importante relembrar as conquistas alcançadas pela Educação municipal nestes últimos anos. Celebrar esta data com realizações como uma merenda escolar de qualidade, os parques infantis e o transporte universitário, mostram o compromisso e a valorização da educação pública municipal.

Ao parabenizar os estudantes pela sua data, o secretário municipal de Educação, Silva Jr, relembrou o tema do Plano Plurianual (PPA) deste ano, “Todos iguais – Do Respeito à Diversidade ao Direito a Dignidade de Ser Humano”.

“Queremos saudar os estudantes da zona rural a zona urbana, indígenas, quilombolas, do campo e todos aqueles em cada canto da nossa cidade Macaíba, que fazem de nós o motivo mais importante para sorrir, para sonhar e colaborar na busca pela educação democrática, de qualidade e inclusiva a todos”, afirmou ele.

Dentre os diversos avanços na educação pública municipal, o gestor destaca também a convocação de mais de 200 professores aprovados no concurso; a inauguração de duas novas creches; a reforma de escolas e quadras poliesportivas; o novo cardápio escolar com merenda de qualidade; a entrega de 35 novos parques infantis; o investimento em salas de leitura, bibliotecas e laboratórios; além da implantação da educação em tempo integral em duas unidades escolares, entre outras coisas.

Outra importante conquista dos estudantes macaibenses é o Transporte Universitário gratuito, que atente estudatens do ensino superior em instituições como o IFRN e UFRN. “Muitas vezes, eu chegava atrasada na aula, não tinha tempo de almoçar, e, hoje em dia, a gente está sempre chegando na hora, e isso é uma coisa ótima!”, relatou Isabel Pinheiro, estudante do IFRN.

Para os próximos anos, alguns dos objetivos da Educação municipal são a construção e reforma de novas unidades escolares; ampliação da oferta de vagas e a ampliar a educação em tempo integral. Em setembro, o município realizará também o “Seminário Educação Macaibense em Movimento”, com foco nas discussões do melhoramento do ensino e aprendizagem.

Deputado quer exame toxicológico para parlamentares a cada 6 meses

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O deputado bolsonarista José Medeiros (PL-MT) quer que seus colegas da Câmara, além de senadores, deputados estaduais e vereadores, tenham que passar periodicamente por exames toxicológicos.

Nessa segunda-feira (14/8), Medeiros protocolou um projeto que, caso aprovado, criaria a obrigatoriedade do exame para detectar uso de drogas por parte de membros do Poder Legislativo – federal, estadual, distrital e municipal.

Pelo projeto, o exame seria obrigatório a cada seis meses para políticos com mandato legislativo. Em caso positivo, ou na recusa de fazer o teste, o parlamentar seria suspenso também por seis meses.

“O texto proposto determina que, no exercício do mandato, os eleitos se submetam a exames toxicológicos periódicos. Inspiramo-nos em experiência semelhante ocorrida no Chile, onde o teste obrigatório pretende aumentar a transparência do trabalho dos parlamentares, além de evitar crimes relativos ao tráfico de drogas e qualquer relação desses criminosos com a Câmara dos Deputados chilena”, explica o deputado em seu projeto.

A proposta foi protocolada ao mesmo tempo em que o Supremo debate a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Ministros da Corte, como Alexandre de Moraes, propõem que as pessoas possam portar até 60 g de maconha para uso pessoal.

O debate no STF gerou reação da bancada conservadora do Congresso. Como mostrou a coluna, a oposição estuda defender a realização de um plebiscito sobre o tema, na esperança de reverter a decisão da Corte.

Metrópoles

Morre, aos 90 anos, a atriz brasileira Léa Garcia

FOTO: REPRODUÇÃO

A atriz brasileira Léa Garcia morreu, nesta terça-feira (15/8), aos 90 anos de idade. A notícia foi confirmada pela família nas redes sociais da artista. Ela estava em Gramado, para o festival de cinema, e seria homenageada pelo evento.

“É com pesar que nós, familiares, informamos o falecimento agora na cidade de Gramado no Festival de Cinema de Gramada da nossa amada Léa Garcia”, descreveu a publicação.

Trajetória de Léa Garcia

Em sua trajetória, ela esteve presente em peças de teatro, cinema e televisão. Em 1957, com o filme Orfeu Negro, a atriz foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes.

Quando ainda era jovem, Léa tinha o desejo de se formar em letras e ser escritora. Entretanto, após conhecer o dramaturgo e ativista Abdias Nascimento, com quem teve dois filhos, a atriz mudou o seu destino e subiu aos palcos. Em 1952, ela estava na peça Rapsódia Negra , a primeira de sua carreira.

Na televisão, Léa iniciou a sua caminhada em 1950, quando ainda tinha 17 anos, na extinta TV Tupi, e se mudou para a Globo em 1970. Um dos personagens mais marcantes da atriz foi Rosa, em Escrava Isaura (1976), quando se tornou uma referência para artistas negros.

Metrópoles

Professora morta teve relação sexual com menina suspeita do crime

Por Giulia Ventura e Roberta de Souza — Rio de Janeiro

Mãe e filha suspeitas de sequestro e morte da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, pediram R$ 2 mil por resgate, segundo família da vítima
Mãe e filha suspeitas de sequestro e morte da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, pediram R$ 2 mil por resgate, segundo família da vítima — Foto: Reprodução/Instagram

A professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, ainda estava com vida quando teve seu corpo queimado em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio, na madrugada da última sexta-feira, aponta laudo do Instituto Médico-Legal (IML). Segundo o documento, a vítima morreu por aspiração de fuligem. Seu corpo foi encontrado por moradores por volta das 8h daquele dia, na Praça Damasco. Vitória estava desaparecida desde a noite anterior, quando saiu da casa de sua mãe para encontrar a mãe de sua ex-namorada e a menina, uma adolescente de 14 anos.

Ferragens e tecidos encontrados no local do crime levam a polícia a acreditar que a vítima estava numa mala quando os criminosos atearam fogo. Apesar do sequestro mediante extorsão, a polícia ainda não sabe a motivação do crime.

Segundo as investigações, Vitória Romana Graça teve um relacionamento de quatro meses com a adolescente de 14 anos, suspeita de cometer o crime com a mãe. No último sábado, policiais civis da 35ª DP (Campo Grande) prenderam em flagrante Paula Custódio Vasconcelos, e apreenderam a filha dela, de 14 anos, pelo sequestro e assassinato da professora. Vitória conheceu a adolescente pelo Instagram e, após o rompimento, a professora teria bloqueado a garota nas redes sociais. Um colega da professora contou, em depoimento, que Vitória decidiu se afastar da menina por achar que a mãe dela estava se aproveitando do namoro para se beneficiar financeiramente.

Após ser apreendida, a menina disse à polícia não ter envolvimento com o crime. De acordo com ela, na noite em que Vitória desapareceu, em 10 de agosto, ela tomara um remédio e, quando acordou, estranhou que a mãe não estava em casa. Ao questionar seu irmão, de 16 anos, ele respondera que a mãe havia ido ao Mercearia Rosa — local para o qual, posteriormente, foi identificada uma transferência via PIX da conta bancária da família da vítima.

De acordo com depoimentos prestados na polícia, Paula apareceu na escola em que Vitória trabalhava no dia do seu desaparecimento. Ela foi com o irmão para dizer que a filha não havia aceitado bem o fim do namoro e pediu que as duas conversassem “fora do seu local de trabalho”. O amigo da vítima contou à polícia que orientou Vitória para que encontrasse com a mulher em um local público, “de preferência um shopping, onde tem muitas pessoas”. De acordo com o depoimento de funcionários do colégio, o filho de Paula estuda na unidade, motivo pelo qual ela conseguiu entrar no estabelecimento com facilidade.

Naquele mesmo dia, a professora visitou a própria mãe por volta das 21h. Ao sair de lá, teria ido ao encontro de Paula e não foi mais vista — a partir daí, várias transferências foram feitas pelo telefone de Vitória para o irmão de Paula. Ele ainda não foi encontrado pela polícia.

CHORO

Em depoimento, a mãe de Vitória contou que o último contato com a filha foi às 5h do dia em que foi morta, quando a vítima afirmou — com voz de choro — ter sido sequestrada e que não sabia informar a localização, mas que precisava que a mãe pagasse R$ 2 mil aos criminosos. A mãe da professora não informou quantas ligações foram feitas, mas disse que, em meio às tentativas de falar novamente com a filha, foi atendida por um homem e uma mulher, que ressaltavam o pedido por dinheiro.

Segundo relato de uma testemunha, a professora fez um desabafo no dia em que desapareceu. Cansada de arcar com despesas de Paula e sua filha, a vítima teria dito que já havia ajudado bastante a família e que não tinha mais condições.

FONTE: O GLOBO

Natal ganha Enoteca Decanter com conceito “Joalheria de Vinhos”

LOJA OFERECE RÓTULOS EXCLUSIVOS DE 13 PAÍSES. FOTO: DIVULGAÇÃO

Com o conceito “Joalheria de Vinhos”, a capital potiguar ganha sua primeira enoteca, valendo-se da experiência de 25 anos de uma das principais importadoras do país, a Decanter, que escolheu a Canessa e Montanares por sua expertise como sua representante no RN. Com 11 anos no mercado local, a marca passa a oferecer com exclusividade ao público rótulos de 13 países numa esmerada curadoria. A inauguração da Decanter Natal ocorrer nesta quarta-feira, 17 de agosto, para clientes e convidados.

Sob o comando do trio de empresários, os irmãos Luís e Augusto Montanares e Rosa Lemos, a Decanter Natal é a segunda loja do tipo no Nordeste e a 27ª do país e vai apresentar novos produtores e propostas inéditas de consumo e conhecimento da bebida, visando surpreender os consumidores e o mercado com uma carta de vinhos cuidadosamente lapidada, que oferece a melhor relação preço-prazer.

A enoteca – localizada na Hermes da Fonseca, esquina com rua Mipibu, em Petrópolis – deve se transformar num ponto de encontro para os amantes da bebida de Bacco, que poderão encontrar rótulos diversos como o argentino Luigi Bosca, o chileno Villard, os italianas Pio Cesare e Ferrari, o francês Paul Mas e o português Anselmo Mendes. “Os potiguares terão a oportunidade de provar as grandes joias do grupo Decanter e viver as experiências únicas que elas proporcionam”, explica Luís Montanares.

SOBRE A DECANTER

A Decanter tem sido um dos principais responsáveis pela construção, fortalecimento e expansão da cultura do vinho no Brasil. Fundada em Blumenau, em 1997 por Adolar Hermann tornou-se uma das maiores e mais destacadas importadoras do país, principalmente pela curadoria certeira de rótulos. Tem como sommelier o premiado Tiago Locatelli, eleito o melhor do Brasil pela ABS-SP em 2019, sendo a única importadora a produzir vinhos no Brasil, num vinhedo em Pinheiro Machado, na Serra do Sudeste (RS)